LIÇÃO 01 - A Necessidade Humana: o problema do pecado

 

Discipulando ciclo 1

Discipulando ciclo 1


MEDITAÇÃO 
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”
(Rm 3.23). 

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
• SEGUNDA - Gênesis 4.7 
• TERÇA - 2 Crônicas 7.13,14 
• QUARTA - Salmos 1.1 
• QUINTA - Mateus 9.13 
• SEXTA - Lucas 7.36-50 
• SÁBADO - João 1.29

TEXTO BÍBLICO BASE 
Romanos 3.9-11; 5.12-14 
Romanos 3 
9 - Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma! Pois já dantes
demonstramos que, tanto judeus como
gregos, todos estão debaixo do pecado, 
10 - como está escrito: Não há um justo,
nem um sequer. 
11 - Não há ninguém que entenda; não há
ninguém que busque a Deus. 
Romanos 5 
12 - Pelo que, como por um homem entrou
o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos
os homens, por isso que todos pecaram. 
13 - Porque até à lei estava o pecado no
mundo, mas o pecado não é imputado não
havendo lei. 
14 - No entanto, a morte reinou desde
Adão até Moisés, até sobre aqueles que
não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que
havia de vir. 

ORIENTAÇÃO
AO PROFESSOR
INTERAGINDO COM O ALUNO 
Trabalhar com a classe de novos convertidos é um grande privilégio para
qualquer educador. É como “alfabetizar” adultos, ou seja, ensinar pessoas
que se comunicam através da fala,
mas ainda não sabem ler. Nesse sentido, esse novo material apresentado
para se trabalhar com o novo convertido é ideal, pois trata dos temas mais
pertinentes e básicos da fé. Talvez,
pelo seu conhecimento, você ache
os assuntos simples demais, porém,
é preciso ter em mente o fato de que,
aos alunos, tais temas são novos. Daí o
desafio de ensiná-los com dinamismo
e criatividade.
Para essa primeira aula, por exemplo,
é imprescindível falar acerca do conceito de pecado. O que tal expressão
significa? O que é, ou não, pecado,
define-se historicamente ou há outra
maneira de fazê-lo? Se o pecado é
um mal que nos assola desde quando nascemos, há alguma maneira de
nos livrarmos dele? A presente lição
trabalha alguns desses problemas,
contudo, apresenta a solução que, na
verdade, o aluno dela já se apropriou,
pois já receberam Jesus, o “Cordeiro
de Deus, que tira o pecado do mundo”
(Jo 1.29).

OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar
os seguintes objetivos: 
1 Demonstrar como a criação perfeita tornou-se imperfeita e também o surgimento
do pecado; 
2  Distinguir o pecado pessoal do pecado
estrutural; 
3 Elencar as consequências físicas, sociais e
espirituais do pecado. 

PROPOSTA PEDAGÓGICA
 Para introduzir a lição, proponha a
seguinte reflexão: “Se você soubesse que
alguém ama porque não há outra opção
para essa pessoa a não ser amá-lo, o que
acharia desse amor?” Aguarde as respostas
e depois complemente dizendo que, provavelmente, não acreditaria na pureza de tal
sentimento, posto não ser ele espontâneo,
mas obrigatório e mecânico. Conclua dizendo que se Deus criasse-nos incapazes
de desobedecer-lhe ou não amá-lo, nossa
relação com Ele seria uma farsa. Assim é
que, por sua bondade, o Criador fez-nos
livres e, por isso mesmo, com capacidade
de rejeitá-lo. Justamente por isso nossos
progenitores pecaram. Entretanto, o contrário também é verdadeiro, ou seja, podemos
também amar a Deus e abrimo-nos a um
relacionamento com o Criador.


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INTRODUÇÃO 
Uma das primeiras e mais duras verdades que tomamos conhecimento quando
passamos a ter consciência, é que um dia
iremos morrer. Isso leva-nos a refletir o
porquê de não apenas morrermos, mas
também o porquê de existirmos. Quando
nos perguntamos acerca desse assunto,
chegamos ao maior e mais decisivo acontecimento de que se tem notícia, que é o
fato de Deus ter decidido criar, por amor, o universo e a humanidade (Gn 1.12,25; Jo1.1-5; Hb 11.3). Contudo, o modo como Ele
decidiu criar-nos, isto é, Livres e não autômatos, fez com que fôssemos responsáveis pela decisão de viver segundo nossa
própria maneira e não de acordo com a
forma que o Criador estipulara. Esse é o
ponto de partida para se entender a triste
realidade do pecado (Rm 3.9,10; 5.12-14). 

1. A CRIAÇÃO PERFEITA E A
ORIGEM DO PECADO 
   1.1 - Criação. Criada à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26; 5.2; Tg 3.9), a
humanidade recebeu um propósito muito
específico: administrar o planeta (Gn 2.15-17). O primeiro casal vivia em plena harmonia entre si, com a natureza e com o Criador
(Gn 2.18-25; 3-8). Na realidade, eles viviam
Literalmente a plenitude do “Reino de
Deus”, ou seja, eram dirigidos, orientados
e plenamente adaptados tanto à dimensão
física, humana, social e natural do mundo;
quanto à dimensão espiritual e sensível
com o Criador. Não há como saber quanto
tempo durou tal condição no mundo, fato
é que não havia choques ou disputas por
espaços, pois durante esse período tudo
funcionava harmoniosamente.         
     1.2 - Queda. Juntamente com a ordem de cuidar do planeta, a humanidade
recebeu uma orientação ética (Gn 2.15-17).
Como é possível verificar, tal orientação
continha deveres, direitos, proibições e punições, portanto, servia como um norte para que o ser humano tivesse uma
direção. Lamentavelmente, representada
pelo casal progenitor, a humanidade optou por desobedecer ao Criador e assim
transgrediu a ordem divina expressa (Gn3.1-24). Tal desobediência e transgressão,
conhecida como “Queda”, rompeu a relação
da criatura com o Criador, alterando todas
as demais relações (Gn 3.9-24). A harmonia que antes havia fora então quebrada.
O Reino de Deus, isto é, o reinado divino
que contava com a participação humana
em sua administração, passou agora a ser
um desejo praticamente inatingível, pois o
mundo tornara-se o reino humano no pior
sentido da expressão (Gn 3.17,23). A dor e a
morte tornaram-se uma realidade. 
     1.3 -
Redenção.
Desse triste episódio em diante,
a tentativa desesperada da humanidade é
“voltar” ao estado paradisíaco do mundo
ou recriá-Lo à sua própria forma e maneira.
A humanidade, mesmo sem Deus, percebe
que há alguma coisa errada, consigo e
com o mundo, e procura de todas as formas consertá-Los. Por isso, em toda a sua
trajetória é possível verificar as diversas
criações humanas que intentam produzir
uma realidade melhor: religião, filosofia,
política, ciência, ideologia, etc. Todas, porém, têm se mostrado insuficientes, pois
a transgressão humana exige um pagamento (redenção) que somente Deus pode
saldar. Assim, como ato de misericórdia o
Criador, ainda na cena do terrível episódio
da Queda, mencionou uma promessa denominada pelos teólogos de protoevangeLho. Ele disse à serpente que da “semente” da mulher nascería um descendente que
Lhe esmagaria a cabeça (Gn 3.14,15 cf. Ap20.2), destruindo o poder do pecado.

AUXÍLIO DIDÁTICO 1 
A fim de esclarecer o trinômio
“criação, queda e redenção”, é de
vital importância que você esteja inteirado acerca da doutrina da criação,
pois a “Criação é a base da dignidade
humana, pois nossa origem diz-nos
quem somos, por que estamos aqui e
como devemos tratar uns aos outros”
(COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E
Agora, Como Viveremos? i.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2000, p.132). Voltando
ao trinômio acima referido, é imprescindível conhecê-Lo, pois ele contém as
três perguntas fundamentais: “De onde
viemos, e quem somos nós (criação)? O
que deu errado com o mundo (queda)?
E o que podemos fazer para consertar
isso (redenção)?” (Ibid., p.32). Como se
poderá verificar nas próximas Lições,
na realidade, a “redenção” só pode
acontecer por intermédio de uma pessoa habilitada que, assim como Adão,
represente toda a humanidade. Isso,
porém, não nos exime de participar no
processo de cuidado com o mundo e
a criação. 

2. A NATUREZA EA
REALIDADE DO PECADO
      2.1 - O pecado e sua universalidade. O
texto paulino registrado em Romanos 3.23
informa que “todos pecaram e destituídos
estão da glória de Deus”. Os versículos nove
a onze do mesmo capítulo tratam igualmente desse assunto e informam que a
realidade do pecado é irrevogável do ponto
de vista humano. A despeito de o povo de
Israel ter sido usado por Deus como canal por onde o mundo recebeu a promessa de
que seria abençoado (Gn 12.1-3), o apóstolo
Paulo, que também era judeu, diz que mesmo o seu povo em nada é mais excelente,
ou melhor, do que as demais nações e povos. Em outras palavras, todos igualmente
estão debaixo da maldição do pecado, isto
é, “não há um justo, nem um sequer”, pois
ninguém, por si mesmo, entende e muito
menos busca a Deus (Rm 3.10,11). 
    2.2 - O pecado pessoal. A doutrina
cristã ensina que a humanidade peca
justamente por ser pecadora e não o contrário, ou seja, não se torna pecadora ao
pecar. Desde quando o Criador advertira
Caim, a Bíblia nos mostra que o pecado
está sempre nos espreitando querendo
fazer com que cedamos (Gn 4.7). Na verdade, conforme vemos em Gênesis 6.5, o
próprio Criador constatara, em relação à
humanidade, que “toda a imaginação dos
pensamentos de seu coração era só má
continuamente”. Se antes de transgredir,
ou desobedecer, a vontade humana era
inclinada a manter-nos sendo o que Deus
projetou-nos para que fôssemos, agora
nossa natureza fora completamente deturpada, Levando-nos, às vezes até mesmo
a contragosto (Rm 7.15-23), a nos rebelar
contra Deus através do pecado. “Não há
pessoa alguma que não peque”, já reconhecia o sábio rei Salomão na cerimônia
de dedicação do Templo em Jerusalém,
muitos séculos depois de o casal representante da humanidade ter pecado pela
primeira vez (2 Cr 6.36). 
     2.3 - O pecado estrutural. Mesmo a
humanidade tendo, através da desobediência e consequentemente rebelião,
aberto mão de seu direito de ser governada por Deus, o Criador, ciente de que
a maldade humana não tem Limite, por
sua misericórdia, desde os tempos de
Moisés, transmitiu Leis para proteger os
menos favorecidos (Lv 19.9-18; Dt 23.7,8).
Todavia, a maldade humana é tão terrível que, mesmo assim, o povo que deveria
servir como um exemplo ao mundo todo
do que significava ser governado por Deus
(Êx 19.6; Dt 4.5-8), resolve, por causa da
natureza pecaminosa, rebelar-se contra o
Deus que o havia libertado (Êx 20.2; 1 Sm 8.4-22). Como o Senhor advertira, o resultado da rebelião não poderia ser outro,
Israel terminou tornando-se novamente
escravo e assim passou a aspirar ainda
mais o reinado divino sobre si (Lv 18.24-30; 20.22; 2 Cr 30.6-9). Mesmo no exílio,
a misericórdia divina é tão grande, que
a condenação de Nabucodonosor, rei da
Babilônia, conforme dissera Daniel, talvez
fosse revogada se ele fizesse justiça aos
menos favorecidos (Dn 4.27).


AUXÍLIO DIDÁTICO 2 
“O pecado no jardim do Éden resultou
na interrupção da relação íntima que
existia entre Deus e o casal original. O
fato de terem sido expulsos do jardim,
onde eles tinham andado com Deus,
fornece ilustração gráfica da perda de
intimidade. Tendo perdido a relação
perfeita que tinham conhecido com
Deus, a perda da vida se lhes tornou o
destino subsequente. Em outras palavras,
a morte espiritual resultou em morte
física” (JOHNSON, Van. “Romanos” In ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger
(Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal
Novo Testamento, i.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2003, pp.843-44). Este mesmo
autor informa que “Romanos 5.12, junto
com os versículos 18 e 19, são os textos
primários do Novo Testamento para o
conceito de ‘pecado original’, ou seja, que
todas as pessoas nascem em pecado por
causa do pecado de Adão. Ou, como se
diz frequentemente, todos herdam uma
natureza depravada” (Ibid., p.844).

3. O SOFRIMENTO HUMANO
EA PRIVAÇÃO DE DEUS 
   3.1 - Consequências físicas do pecado. Dos transtornos proporcionados pela
Queda, a morte talvez seja uma das mais
visíveis e cruéis consequências (Rm 5.12).
No entanto, até que cheguemos a este momento final, o drama humano é permeado
por angústias, doenças e males diversos, tal
como dissera o Criador no triste evento da
Queda (Gn 3.16-19). O desastre causado pela
desobediência humana atingiu proporções
tão drásticas que até mesmo a natureza
foi atingida negativamente, pois o Senhor
dissera que a terra passara a ser maldita (Gn3.17).
 É justamente por isso que as Escrituras
falam sobre o fato de que “a criação geme
e está juntamente com dores de parto até
agora” (Rm 8.22). A harmonia que era tão
real no jardim do Éden fora completamente
transtornada, trazendo terríveis consequências físicas, 
tanto para a humanidade quanto
para o restante da criação. 
   3.2 - Consequências sociais do pecado. 
Desde o início é perceptível que o
Criador planejara a vida em sociedade para
todos os seres humanos (Gn 1.28; 2.18).
Mas até mesmo essa característica da
humanidade foi transtornada pelo pecado.
O desejo egoísta de dominar logo aflorou,
fazendo com que uns tivessem poder
sobre a vida dos outros (Gn 10.8,9; 11.1-6).
A escravidão e a subserviência nunca 
fizeram parte do plano original de Deus para
a humanidade, porém, tornaram-se uma
das consequências da Queda (Lc 22.24-26). 
    3.3 - Consequências espirituais do pecado. 
Apesar de vermos o quanto o pecado
afetou a humanidade, primeiramente em
seu aspecto pessoal, atingindo até mesmo
a própria natureza, a “morte” mencionada
pelo Criador a Adão, como se pode ver, não
se referia simplesmente à morte física, ou
a cessação da vida, mas apontava para a
privação momentânea da presença divina
 durante a vida terrena do ser humano e,
posteriormente, a separação eterna de
Deus (Gn 2.17). Chamada de “segunda
morte” trata-se da pior consequência que
pode vir sobre qualquer ser humano, pois
significa o banimento e a deserção eterna
da presença do Criador, privando a criatura
completamente de voltar à sua fonte originária
 (Ap 2.11; 20.6,14; 21.8). 

AUXÍLIO DIDÁTICO 3 
“A morte (heb. maweth, gr. thanatos)
teve sua origem no pecado, e é o resultado final do pecado (Gn 2.17; Rm 5.12-21;
6.16,23; 1 Co 15.21,22,56; Tg 1.15). É possível
distinguir entre a morte física e a espiritual(Mt 10.28; Lc 12.4). A morte física é uma
penalidade ao pecado (Gn 2.17; 3.19; Ez
18.4,20; Rm 5.12-17; 1 Co 15.21,22) e pode
vir como um juízo específico (Gn 6.7,11-
13; 1 Co 10.13,14; At 12.23). Entretanto,
para os crentes (que estão mortos para
o pecado, Rm 6.2; Cl 3.3; em Cristo, Rm
6.3,4; 2 Tm 2.11) significa uma restauração
mediante o sangue de Cristo (Jó 19.25-27;
1 Co 15.21,22) porque Deus tem triunfado
sobre a morte (Is 25.8; 1 Co 15.26,55-57; 2
Tm 1.10; Hb 2.14,15; Ap 20.14)” (MARINO,
Bruce R. “Origem, natureza e Consequências do pecado” In HORTON, Stanley
M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal. i.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 1996, p.132, pp.296-97).
Acerca da separação de Deus, o mesmo
autor afirma que os “não salvos vivem
na morte espiritual (Jo 6.50-53; Rm 7.11;
Ef 2.1-6; 5.14; Cl 2.13; 1 Tm 5.6; Tg 5.20;
1 Pe 2.24; 1 Jo 5.12), que é a derradeira
expressão da alienação entre a alma e
Deus. Até mesmo os crentes, quando
pecam, experimentam uma separação
parcial de Deus (Sl 66.18), mas Ele está
sempre disposto a perdoar (Sl 32.1-6; Tg
5.16; 1 Jo 1.8,9)” (Ibid., p.297).

CONCLUSÃO 
Como vimos nessa primeira lição, o
pecado é um efeito colateral decorrente
do fato de não termos sido criados como
autômatos e sem vontade própria. Por
esse ato aprendemos que Deus não queria seres robotizados e sem capacidade
de pensar, mas justamente o inverso, isto
é, o Criador optou por criar seres livres.
Isso, inclusive, custou a Ele o preço de ser
rejeitado pela humanidade que, por amor,
criara. Se por um lado isso possibilitou a
humanidade rejeitar o Deus Criador, por
outro trouxe também obrigações a cada
um de nós, pois somos responsáveis por
nossas decisões e atitudes, em relação a
Deus, a nós mesmos e às demais pessoas.


VERIFIQUE SEU APRENDIZADO 
1. Segundo o primeiro ponto da lição, quais
são os três elementos estruturais que sintetizam a trajetória humana?
 Criação, queda e redenção. 

2. Cite os dois aspectos principais da universalidade do pecado. 
 Pessoal e estrutural.

 3. Em sua opinião, por que Deus abomina o
pecado estrutural tanto quanto o pecado
pessoal?
. Apesar de a resposta ser pessoal, é
imprescindível que ela contenha o princípio de que o pecado estrutural prejudica
a coletividade, enquanto que, muitas
vezes, o pecado pessoal afeta apenas
quem pecou. 

4. Cite as três principais consequências
do pecado. 
. Físicas, sociais e espirituais 

5. O que é a “segunda morte”? 
 Trata-se da pior consequência que
pode vir sobre qualquer ser humano, pois
significa o banimento e a deserção eterna
da presença do Criador, privando a criatura completamente de voltar à sua fonte
originária (Ap 2.11; 20.6,14; 21.8).

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