
Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da
tentação que há de vir sobre todo o mundo,
para tentar os que habitam na terra. (Ap 3.10)
tentação que há de vir sobre todo o mundo,
para tentar os que habitam na terra. (Ap 3.10)
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA - Mateus 26.41
TERÇA - Salmos 95.8,9
QUARTA-Lucas 8.13
QUINTA-Lucas 11.4
SEXTA - 1 Corintios 10.13
SÁBADO-Tiago 1.12
TEXTO BÍBLICO BASE
Lucas 4.1-13
1 - E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do
Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto.
Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto.
2 - E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e,
naqueles dias, não comeu coisa alguma, e,
terminados eles, teve fome.
naqueles dias, não comeu coisa alguma, e,
terminados eles, teve fome.
3 - E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus,
dize a esta pedra que se transforme em pão.
dize a esta pedra que se transforme em pão.
4 - E Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito está
que nem só de pão viverá o homem, mas de
toda palavra de Deus.
que nem só de pão viverá o homem, mas de
toda palavra de Deus.
5 - E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe, num momento de tempo, todos os reinos
do mundo.
do mundo.
6 - E disse-lhe o diabo: Dar-te-eí a ti todo este poder
e a sua glória, porque a mim me foi entregue, e
dou-o a quem quero.
e a sua glória, porque a mim me foi entregue, e
dou-o a quem quero.
7 - Portanto, se tu me adorares, tudo será teu.
8 - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Adorarás o Senhor,
teu Deus, e só a ele servirás.
teu Deus, e só a ele servirás.
9 - Levou-o também a Jerusalém, e pô-lo sobre o
pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho
de Deus, lança-te daqui abaixo,
pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho
de Deus, lança-te daqui abaixo,
10 - porque está escrito: Mandará aos seus anjos,
acerca de ti, que te guardem
acerca de ti, que te guardem
11 - e que te sustenham nas mãos, para que nunca
tropeces com o teu pé em alguma pedra.
tropeces com o teu pé em alguma pedra.
12 - E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está:
Não tentarás ao Senhor, teu Deus.
Não tentarás ao Senhor, teu Deus.
13 - E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo.
INTERAGINDO COM O ALUNO
Nesta lição trataremos de um assunto
que é comum a todas as pessoas: a tentação. Ela pode atingir tanto o cristão quanto o
que não professa a fé cristã. Muitas pessoas
na igreja, já após um bom tempo de Evangelho, acreditam que ser tentado é ter cometido
o pecado. Não sabem que a tentação é uma
porta aberta ao pecado, se a ela cedermos,
mas também é uma oportunidade de ser aprovado por Deus quando resistimos à tentação.
Mostre aos seus alunos que todas as pessoas
são tentadas, e que até Jesus Cristo foi tentado
pelo próprio Diabo. Mostra também que Jesus
resistiu à tentação e ao Diabo, e foi vitorioso a
ponto de nos dar o exemplo de que a tentação
é resistivel, mas que só conseguiremos resistir
a ela, se estivermos na dependência da atuação do Espírito Santo em nossas vidas.
Outro aspecto que deve ser abordado é a
leitura da Palavra de Deus para que tenhamos,
como Jesus, o conteúdo e a motivação necessários para não ceder ao pecado, lembrando
que Jesus citou as Escrituras em cada situação
em que foi tentado por Satanás.
U l S )
que é comum a todas as pessoas: a tentação. Ela pode atingir tanto o cristão quanto o
que não professa a fé cristã. Muitas pessoas
na igreja, já após um bom tempo de Evangelho, acreditam que ser tentado é ter cometido
o pecado. Não sabem que a tentação é uma
porta aberta ao pecado, se a ela cedermos,
mas também é uma oportunidade de ser aprovado por Deus quando resistimos à tentação.
Mostre aos seus alunos que todas as pessoas
são tentadas, e que até Jesus Cristo foi tentado
pelo próprio Diabo. Mostra também que Jesus
resistiu à tentação e ao Diabo, e foi vitorioso a
ponto de nos dar o exemplo de que a tentação
é resistivel, mas que só conseguiremos resistir
a ela, se estivermos na dependência da atuação do Espírito Santo em nossas vidas.
Outro aspecto que deve ser abordado é a
leitura da Palavra de Deus para que tenhamos,
como Jesus, o conteúdo e a motivação necessários para não ceder ao pecado, lembrando
que Jesus citou as Escrituras em cada situação
em que foi tentado por Satanás.
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OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
1 Explicar aos seus alunos o que é a tentação, sua origem e conseqüências na vida
de qualquer pessoa.
2 Expor a forma como Jesus foi tentado e
como ele venceu a tentação em todos os
sentidos usando a Palavra de Deus.
3 Reafirmar os princípios bíblicos da dependência do Espírito Santo e da vigilância na vida pessoal para não ceder à
tentação.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
de qualquer pessoa.
2 Expor a forma como Jesus foi tentado e
como ele venceu a tentação em todos os
sentidos usando a Palavra de Deus.
3 Reafirmar os princípios bíblicos da dependência do Espírito Santo e da vigilância na vida pessoal para não ceder à
tentação.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Todos os dias somos tentados de alguma
forma. Desde pequenas situações que não vão
envolver grandes consequências pessoais até
outras ocasiões em que uma tentação vai ter
um alcance mais amplo. Pergunte aos seus
alunos o que eles entendem por tentação e a
seguir explique-lhes, de acordo com a Palavra
de Deus, que ninguém está isento de ser tentado, mas que podemos encontrar na Palavra de
Deus os meios para ter uma vida santa e que
tenha resistência à tentação. Antes de concluir
sua aula, questione sobre o que podem fazer
para que a tentação não seja consumada,
e como lidar quando forem tentados e não
resistirem. É importante que eles saibam que
possuem um Deus que busca a reconciliação
conosco, mesmo quando pecamos.
INTRODUÇÃO
forma. Desde pequenas situações que não vão
envolver grandes consequências pessoais até
outras ocasiões em que uma tentação vai ter
um alcance mais amplo. Pergunte aos seus
alunos o que eles entendem por tentação e a
seguir explique-lhes, de acordo com a Palavra
de Deus, que ninguém está isento de ser tentado, mas que podemos encontrar na Palavra de
Deus os meios para ter uma vida santa e que
tenha resistência à tentação. Antes de concluir
sua aula, questione sobre o que podem fazer
para que a tentação não seja consumada,
e como lidar quando forem tentados e não
resistirem. É importante que eles saibam que
possuem um Deus que busca a reconciliação
conosco, mesmo quando pecamos.
INTRODUÇÃO
Em todo o mundo, as pessoas são tentadas de alguma forma. Mesmo aqueles que já
aceitaram a Jesus como seu Salvador e Senhor
são tentados, e até o próprio Jesus foi tentado
por Satanás. Então, como pode um cristão lidar
de forma correta com as tentações? É possível
ser tentado e não cair no pecado? Quais são
as bases para que consigamos vencer as tentações? Nesta lição, veremos essas respostas,
não apenas para compreender a tentação, mas
também para que saibamos como nos portar
nesses momentos difíceis e agradar a Deus
derrotando tanto nossos desejos pessoais
quanto a influência de Satanás.
aceitaram a Jesus como seu Salvador e Senhor
são tentados, e até o próprio Jesus foi tentado
por Satanás. Então, como pode um cristão lidar
de forma correta com as tentações? É possível
ser tentado e não cair no pecado? Quais são
as bases para que consigamos vencer as tentações? Nesta lição, veremos essas respostas,
não apenas para compreender a tentação, mas
também para que saibamos como nos portar
nesses momentos difíceis e agradar a Deus
derrotando tanto nossos desejos pessoais
quanto a influência de Satanás.
1. O QUE É A TENTAÇÃO
1.1. Definindo o termo. Tentação é
descrita pelo Dicionário Michaelis como “impulso íntimo dirigido para o pecado, originado
dos instintos inferiores ou da malignidade do
tentador”. Conforme apresentado, tentação
não é o pecado, mas sim uma propensão a
uma prática que pode ser pecaminosa. Essa
propensão pode vir de dentro de nós mesmos,
dos nossos desejos, ou pode ser uma propensão originada no próprio Diabo, quando nos
oferece situações aparentemente desejáveis.
descrita pelo Dicionário Michaelis como “impulso íntimo dirigido para o pecado, originado
dos instintos inferiores ou da malignidade do
tentador”. Conforme apresentado, tentação
não é o pecado, mas sim uma propensão a
uma prática que pode ser pecaminosa. Essa
propensão pode vir de dentro de nós mesmos,
dos nossos desejos, ou pode ser uma propensão originada no próprio Diabo, quando nos
oferece situações aparentemente desejáveis.
No primeiro caso, a tentação é originada
em nossos desejos lícitos ou ilícitos. É lícito
nos alimentarmos quando temos fome, mas
não é certo comer até passar mal ou colocar a
saúde em risco comendo além do necessário.
Os desejos ilícitos são aqueles que uma pessoa
tem e não os domina, mesmo sabendo que não
deve praticá-los ou porque a Bíblia reprova ou
porque a sociedade condena, como um furto
ou assassinato, ou enganar uma pessoa. Em
ambos os casos, seja um desejo lícito ou ilícito,
o que nos afasta de Deus precisa ser evitado
a todo custo.
em nossos desejos lícitos ou ilícitos. É lícito
nos alimentarmos quando temos fome, mas
não é certo comer até passar mal ou colocar a
saúde em risco comendo além do necessário.
Os desejos ilícitos são aqueles que uma pessoa
tem e não os domina, mesmo sabendo que não
deve praticá-los ou porque a Bíblia reprova ou
porque a sociedade condena, como um furto
ou assassinato, ou enganar uma pessoa. Em
ambos os casos, seja um desejo lícito ou ilícito,
o que nos afasta de Deus precisa ser evitado
a todo custo.
No segundo caso, a natureza da tentação pode ser satânica. O Diabo, inimigo de
nossas almas, pode nos atrair a praticar atos
que desagradam a Deus, como fez com Adão e Eva, e tentou Jesus Cristo a pecar contra o
Pai. Adão e Eva cederam à tentação (Gn 3.6,7),
mas Jesus não (Mt 4.1-11).
1.2. Tentação não é o pecado. Há pessoas que acreditam que a tentação é o pecado.
Na verdade, a tentação não é o pecado, mas
sua porta, uma oportunidade para a prática do
pecado. Vejamos o que a Bíblia narra sobre o
primeiro casal, Adão e Eva. Gênesis nos fala: “E
ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De
toda árvore do jardim comerás livremente, mas
da árvore da ciência do bem e do mal, dela não
comerás; porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás” (2.16,17). Deus ordenou
que o homem não comesse do fruto proibido,
mas permitiu-lhe se alimentar de qualquer outra
árvore frutífera do jardim do Éden. Mas o que
aconteceu algum tempo depois? Satanás tentou
a mulher e o homem para desobedecerem a
Deus e eles comeram do fruto proibido. Ele os
enganou dizendo que se comessem daquele
fruto, eles seriam como Deus, sabedores do bem
e do mal (Gn 3.5). O que Satanás não lhes disse
era o preço da desobediência, isto é, a morte.
nossas almas, pode nos atrair a praticar atos
que desagradam a Deus, como fez com Adão e Eva, e tentou Jesus Cristo a pecar contra o
Pai. Adão e Eva cederam à tentação (Gn 3.6,7),
mas Jesus não (Mt 4.1-11).
1.2. Tentação não é o pecado. Há pessoas que acreditam que a tentação é o pecado.
Na verdade, a tentação não é o pecado, mas
sua porta, uma oportunidade para a prática do
pecado. Vejamos o que a Bíblia narra sobre o
primeiro casal, Adão e Eva. Gênesis nos fala: “E
ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De
toda árvore do jardim comerás livremente, mas
da árvore da ciência do bem e do mal, dela não
comerás; porque, no dia em que dela comeres,
certamente morrerás” (2.16,17). Deus ordenou
que o homem não comesse do fruto proibido,
mas permitiu-lhe se alimentar de qualquer outra
árvore frutífera do jardim do Éden. Mas o que
aconteceu algum tempo depois? Satanás tentou
a mulher e o homem para desobedecerem a
Deus e eles comeram do fruto proibido. Ele os
enganou dizendo que se comessem daquele
fruto, eles seriam como Deus, sabedores do bem
e do mal (Gn 3.5). O que Satanás não lhes disse
era o preço da desobediência, isto é, a morte.
Se por um lado essa história nos ensina
como o pecado entrou no mundo, também nos
adverte que não precisamos cair em pecado. Ou
seja, mesmo sendo tentado, não podemos nos
deixar levar pelo pecado. Veremos, a seguir, o
exemplo da tentação de Jesus. O Filho foi tentado pelo Diabo, mas não pecou contra Deus.
1.3. Pessoas santas também são
tentadas. O fato de termos aceitado a Jesus
como nosso Salvador não nos isenta de ser
tentados tanto por Satanás quanto por nossas
propensões carnais. Na verdade, os homens e
mulheres de Deus descritos na Bíblia Sagrada
passaram por tentações. Adão e Eva foram
tentados a comer do fruto da árvore da ciência
do bem e do mal, pecaram e foram expulsos do
paraíso (Gn 3.6,7). Sansão foi tentado por Dalila,
para que ele revelasse o segredo de sua força
descomunal, e perdeu tanto a visão quanto a
liberdade (Jz 16.4-21). Sara foi tentada a dar sua
serva a Abraão, para que se nascesse um filho
e fosse considerado de Abraão, um costume
daqueles dias, mas não aprovado por Deus, pois
tanto Abraão quanto Sara tiveram de conviver
com problemas dentro de casa por conta dessa
situação (Gn 16.1-6). Jacó foi tentado a tomar do
irmão, Esaú, o direito de ser o filho mais velho,
e teve de fugir por muitos anos para não ser
morto por isso (Gn 27.18-29,41-45). Mesmo Davi,
o homem segundo o coração de Deus, pecou
contra Deus quando pôs seus olhos em BateSeba, cometendo não apenas um adultério,
mas encomendando um assassinato (2 Sm 11).
Portanto, a tentação está presente nos
relatos bíblicos, pois ela acontece com qualquer
pessoa, seja serva de Deus ou não. Ainda que
sejamos santos, não estamos imunes à tentação.
como o pecado entrou no mundo, também nos
adverte que não precisamos cair em pecado. Ou
seja, mesmo sendo tentado, não podemos nos
deixar levar pelo pecado. Veremos, a seguir, o
exemplo da tentação de Jesus. O Filho foi tentado pelo Diabo, mas não pecou contra Deus.
1.3. Pessoas santas também são
tentadas. O fato de termos aceitado a Jesus
como nosso Salvador não nos isenta de ser
tentados tanto por Satanás quanto por nossas
propensões carnais. Na verdade, os homens e
mulheres de Deus descritos na Bíblia Sagrada
passaram por tentações. Adão e Eva foram
tentados a comer do fruto da árvore da ciência
do bem e do mal, pecaram e foram expulsos do
paraíso (Gn 3.6,7). Sansão foi tentado por Dalila,
para que ele revelasse o segredo de sua força
descomunal, e perdeu tanto a visão quanto a
liberdade (Jz 16.4-21). Sara foi tentada a dar sua
serva a Abraão, para que se nascesse um filho
e fosse considerado de Abraão, um costume
daqueles dias, mas não aprovado por Deus, pois
tanto Abraão quanto Sara tiveram de conviver
com problemas dentro de casa por conta dessa
situação (Gn 16.1-6). Jacó foi tentado a tomar do
irmão, Esaú, o direito de ser o filho mais velho,
e teve de fugir por muitos anos para não ser
morto por isso (Gn 27.18-29,41-45). Mesmo Davi,
o homem segundo o coração de Deus, pecou
contra Deus quando pôs seus olhos em BateSeba, cometendo não apenas um adultério,
mas encomendando um assassinato (2 Sm 11).
Portanto, a tentação está presente nos
relatos bíblicos, pois ela acontece com qualquer
pessoa, seja serva de Deus ou não. Ainda que
sejamos santos, não estamos imunes à tentação.
AUXÍLIO DEVOCIONAL 1
“Algumas coisas a ter em mente a respeito da tentação. A tentação é comum a todos os cristãos:
‘Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes,
com a tentação, dará também o escape, para que a possais suportar’ (1 Co
10.13);
com a tentação, dará também o escape, para que a possais suportar’ (1 Co
10.13);
A tentação é do Diabo (Mt 4.1 -11);
A tentação propriamente dita não é pecado, mas sucumbir a ela, sim.
Billy Graham responde: o pecado é quando usamos a tentação para ceder. Nenhum de
nós deve se colocar em uma posição deliberadamente para ser tentado. Satanás sempre
atacará nas áreas em que estivermos mais
vulneráveis. ‘Mas cada um é tentado, quando
atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência
concebido, dá à luz o pecado; e o pecado,
sendo consumado, gera a morte.’ (Tg 1.14,15).
Surge um pensamento; nós o nutrimos; ele
germina e cresce, e se torna um ato mau.
Deus não nos leva pessoalmente à tentação.
‘Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou
tentado; porque Deus não pode ser tentado
pelo mal e a ninguém tenta’ (Tg 1.13). Mas
Deus permite que sejamos tentados (Jó 1.6-
12) para que possamos enfrentar a tentação,
superá-la, vencê-la e nos tornarmos mais fortes” (GRAHAM, Billy. Billy Graham Responde. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.312,13).
Billy Graham responde: o pecado é quando usamos a tentação para ceder. Nenhum de
nós deve se colocar em uma posição deliberadamente para ser tentado. Satanás sempre
atacará nas áreas em que estivermos mais
vulneráveis. ‘Mas cada um é tentado, quando
atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência
concebido, dá à luz o pecado; e o pecado,
sendo consumado, gera a morte.’ (Tg 1.14,15).
Surge um pensamento; nós o nutrimos; ele
germina e cresce, e se torna um ato mau.
Deus não nos leva pessoalmente à tentação.
‘Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou
tentado; porque Deus não pode ser tentado
pelo mal e a ninguém tenta’ (Tg 1.13). Mas
Deus permite que sejamos tentados (Jó 1.6-
12) para que possamos enfrentar a tentação,
superá-la, vencê-la e nos tornarmos mais fortes” (GRAHAM, Billy. Billy Graham Responde. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.312,13).
2. LIDANDO COM NOSSOS
IMPULSOS
IMPULSOS
2.1. Deus tenta alguma pessoa? Essa
pergunta é respondida por Tiago, o irmão do
Senhor Jesus: “Ninguém, sendo tentado, diga:
De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser
tentado pelo mal e a ninguém tenta. Mas cada
um é tentado, quando atraído e engodado pela
sua própria concupiscência” (Tg 1.13,14). Deus
não é o agente da tentação. O que então originou
a tentação? Tiago nos diz que as pessoas são
tentadas quando atraídas e ludibriadas pelos
seus próprios desejos. Portanto, os nossos
desejos, quando não sujeitos ao controle do
Espírito Santo, podem ser a fonte da tentação e
suficientes para nos fazer pecar. Como vimos,
a tentação pode vir de nossos desejos ou de
Satanás, mas nunca de Deus. O Altíssimo não
nos induz ao pecado, pois este nos afasta de
Deus. Seria um contrassenso atribuir a Deus
as tentações com que nos deparamos. Ele nos
quer mais perto de si, e não afastados dEle.
Lembre-se de Adão e Eva, quando pecaram
contra Deus, eles perceberam que estavam
nus, e tentaram se esconder do Criador. Esse efeito até hoje segue a humanidade: quando
pecamos, a nossa primeira tendência é fugir
de Deus. Mas o apóstolo João nos exorta:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9).
pergunta é respondida por Tiago, o irmão do
Senhor Jesus: “Ninguém, sendo tentado, diga:
De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser
tentado pelo mal e a ninguém tenta. Mas cada
um é tentado, quando atraído e engodado pela
sua própria concupiscência” (Tg 1.13,14). Deus
não é o agente da tentação. O que então originou
a tentação? Tiago nos diz que as pessoas são
tentadas quando atraídas e ludibriadas pelos
seus próprios desejos. Portanto, os nossos
desejos, quando não sujeitos ao controle do
Espírito Santo, podem ser a fonte da tentação e
suficientes para nos fazer pecar. Como vimos,
a tentação pode vir de nossos desejos ou de
Satanás, mas nunca de Deus. O Altíssimo não
nos induz ao pecado, pois este nos afasta de
Deus. Seria um contrassenso atribuir a Deus
as tentações com que nos deparamos. Ele nos
quer mais perto de si, e não afastados dEle.
Lembre-se de Adão e Eva, quando pecaram
contra Deus, eles perceberam que estavam
nus, e tentaram se esconder do Criador. Esse efeito até hoje segue a humanidade: quando
pecamos, a nossa primeira tendência é fugir
de Deus. Mas o apóstolo João nos exorta:
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos
purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9).
2.2. Tentações de diversas formas.
Em uma sociedade como a nossa, dominada
pelo erotismo precoce, existe a tendência
de se imaginar que a tentação tem somente
o viés sexual. Entretanto, a tentação não
ocorre apenas na esfera sexual. Há pessoas
que possuem limitações no tocante à saúde,
e ficam restritas a ingestão de determinados
alimentos e são tentadas a comê-los, mesmo
que prejudiquem a saúde. Há estudantes que
deixam de ser zelosos em seus trabalhos e
estudos, e buscam ajuda clandestina para tirar
notas boas nas provas, a famosa “cola”. Há
aqueles que gastam mais do que devem e do
que conseguem ganhar com o seu trabalho,
ficam endividados e deixam até de honrar ao
Senhor com seus recursos financeiros. Há
homens e mulheres que, mesmo tendo uma
família ou comprometidos pelo casamento,
não se sentem satisfeitos e buscam aventuras
extraconjugais, colocando suas famílias em
risco. A lista não tem fim, pois cada pessoa
pode ser tentada de uma forma diferente,
mas o princípio é o mesmo: conduzir-nos as
práticas que colocarão em risco nossa saúde,
nossa vida espiritual e o nosso destino eterno.
Em uma sociedade como a nossa, dominada
pelo erotismo precoce, existe a tendência
de se imaginar que a tentação tem somente
o viés sexual. Entretanto, a tentação não
ocorre apenas na esfera sexual. Há pessoas
que possuem limitações no tocante à saúde,
e ficam restritas a ingestão de determinados
alimentos e são tentadas a comê-los, mesmo
que prejudiquem a saúde. Há estudantes que
deixam de ser zelosos em seus trabalhos e
estudos, e buscam ajuda clandestina para tirar
notas boas nas provas, a famosa “cola”. Há
aqueles que gastam mais do que devem e do
que conseguem ganhar com o seu trabalho,
ficam endividados e deixam até de honrar ao
Senhor com seus recursos financeiros. Há
homens e mulheres que, mesmo tendo uma
família ou comprometidos pelo casamento,
não se sentem satisfeitos e buscam aventuras
extraconjugais, colocando suas famílias em
risco. A lista não tem fim, pois cada pessoa
pode ser tentada de uma forma diferente,
mas o princípio é o mesmo: conduzir-nos as
práticas que colocarão em risco nossa saúde,
nossa vida espiritual e o nosso destino eterno.
A Bíblia diz que o próprio Filho de Deus foi
tentado. Mas como Ele tratou com a tentação?
E de que forma podemos aprender com Ele
para que consigamos vencer as tentações que
nos acometem?
tentado. Mas como Ele tratou com a tentação?
E de que forma podemos aprender com Ele
para que consigamos vencer as tentações que
nos acometem?
AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
“As tentações que Jesus sofreu revelam a
estratégia de Satanás. Na primeira tentação, o
Inimigo procurou instigar Jesus a usar, para o
seu próprio proveito, o poder que havia recebido. Jesus realmente possuía poder para transformar as pedras em pães, pois mais tarde Ele
multiplicou pães do nada (cf. Mt 14.13-21). Mas fez isso para glorificar o Pai e para dar de
comer a homens famintos. Na tentação, recusou o uso do seu poder em benefício próprio.
Ao refutar o Diabo, afirmou: ‘Nem só de pão
viverá o homem, mas de toda a palavra que
sai da boca de Deus’ (Mt 4.4). Essa ‘palavra
da boca de Deus’ foi o que faltou, e Jesus não
queria fazer um milagre conforme a palavra do
inimigo, mas somente conforme a vontade de
seu Pai (Cf. Jo 5.19,30). Ele não aceitou receber sugestões de Satanás. Por isso venceu.
estratégia de Satanás. Na primeira tentação, o
Inimigo procurou instigar Jesus a usar, para o
seu próprio proveito, o poder que havia recebido. Jesus realmente possuía poder para transformar as pedras em pães, pois mais tarde Ele
multiplicou pães do nada (cf. Mt 14.13-21). Mas fez isso para glorificar o Pai e para dar de
comer a homens famintos. Na tentação, recusou o uso do seu poder em benefício próprio.
Ao refutar o Diabo, afirmou: ‘Nem só de pão
viverá o homem, mas de toda a palavra que
sai da boca de Deus’ (Mt 4.4). Essa ‘palavra
da boca de Deus’ foi o que faltou, e Jesus não
queria fazer um milagre conforme a palavra do
inimigo, mas somente conforme a vontade de
seu Pai (Cf. Jo 5.19,30). Ele não aceitou receber sugestões de Satanás. Por isso venceu.
Na segunda tentação, Satanás propôs
que Jesus se lançasse do pináculo do templo, local para onde Ele havia sido levado (Cf.
Mt 4.5-7). Satanás tentou a Jesus para que
assumisse os riscos e demonstrasse coragem saltando.de grande altura. Jesus rejeitou
essa proposta porque não queria obedecer a
Satanás. Com a finalidade de tirar qualquer
dúvida sobre sua proposta, Satanás citou um
trecho das Escrituras que falava da proteção
divina (Cf. SI 91.11,12; Mt 4.4-6). Porém, nessa citação, Satanás omitiu a parte que fala da
promessa de Deus guardar o Filho ‘em todos
os teus caminhos’ (SI 91.11). Jesus sabia que
a promessa de Deus não era para tentar a si
próprio, mas para a proteção nos caminhos
traçados por Ele” (BERGSTEN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2010,
pp.198,99).
que Jesus se lançasse do pináculo do templo, local para onde Ele havia sido levado (Cf.
Mt 4.5-7). Satanás tentou a Jesus para que
assumisse os riscos e demonstrasse coragem saltando.de grande altura. Jesus rejeitou
essa proposta porque não queria obedecer a
Satanás. Com a finalidade de tirar qualquer
dúvida sobre sua proposta, Satanás citou um
trecho das Escrituras que falava da proteção
divina (Cf. SI 91.11,12; Mt 4.4-6). Porém, nessa citação, Satanás omitiu a parte que fala da
promessa de Deus guardar o Filho ‘em todos
os teus caminhos’ (SI 91.11). Jesus sabia que
a promessa de Deus não era para tentar a si
próprio, mas para a proteção nos caminhos
traçados por Ele” (BERGSTEN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2010,
pp.198,99).
3. COMO JESUS LIDOU COM
A TENTAÇÃO
A TENTAÇÃO
3.1. Jesus usou a Palavra de Deus.
Lucas descreveu a tentação do Filho de Deus,
deixando claro que Ele usou as Escrituras em
cada situação pela qual foi tentado. Quando
teve fome (e não é pecado ter fome!), foi tentado
a usar o seu poder para transformar pedras em
pão. Entretanto, Ele resistiu a tentação citando
Deuteronômio 8.3. Havia algum mal em Jesus
se alimentar um pouquinho, levando em conta
que ele estava em Jejum há 40 dias? O que uma
pessoa faminta mais deseja, senão alimento,
um pouco de comida? Mas usar o poder de
Deus em benefício próprio, sob a influência do Diabo, seria não apenas uma tentação, mas um
pecado. 0 Nosso Inimigo deseja que usemos o
que for necessário para nos sentir satisfeitos, a
exemplo de como tentou Jesus a usar o poder
de Deus para o seu auto beneficio.
Lucas descreveu a tentação do Filho de Deus,
deixando claro que Ele usou as Escrituras em
cada situação pela qual foi tentado. Quando
teve fome (e não é pecado ter fome!), foi tentado
a usar o seu poder para transformar pedras em
pão. Entretanto, Ele resistiu a tentação citando
Deuteronômio 8.3. Havia algum mal em Jesus
se alimentar um pouquinho, levando em conta
que ele estava em Jejum há 40 dias? O que uma
pessoa faminta mais deseja, senão alimento,
um pouco de comida? Mas usar o poder de
Deus em benefício próprio, sob a influência do Diabo, seria não apenas uma tentação, mas um
pecado. 0 Nosso Inimigo deseja que usemos o
que for necessário para nos sentir satisfeitos, a
exemplo de como tentou Jesus a usar o poder
de Deus para o seu auto beneficio.
Quando Jesus também foi tentado para
obter o poder temporal desde que se inclinasse a Satanás, Ele citou Deuteronômio 6.13 e
10.20. O que mais o Diabo deseja, senão, a
nossa adoração e devoção? Isso faz com que
nos afastemos de Deus, dando mais glória à
criatura do que ao Criador (Rm 1.23). Jamais
devemos nos esquecer de que tudo o que
temos é dádiva de Deus, e nossa adoração
nunca poderá ser substituída pela adoração
à criatura e ao poder temporal.
obter o poder temporal desde que se inclinasse a Satanás, Ele citou Deuteronômio 6.13 e
10.20. O que mais o Diabo deseja, senão, a
nossa adoração e devoção? Isso faz com que
nos afastemos de Deus, dando mais glória à
criatura do que ao Criador (Rm 1.23). Jamais
devemos nos esquecer de que tudo o que
temos é dádiva de Deus, e nossa adoração
nunca poderá ser substituída pela adoração
à criatura e ao poder temporal.
Semelhantemente, quando incentivado
a colocar sua vida em risco para ver se Deus
estava realmente com Ele, Jesus citou Deuteronômio 6.16. É claro que devemos confiar nas
promessas de Deus, pois Ele as cumpre, mas
não devemos tentá-lo. O que o Diabo queria
era induzir Jesus a pecar, tentando obrigá-Lo
a fazer um milagre para agradar uma vontade
pessoal. Lembremo-nos de que Deus é fiel
para conosco, e nossa fidelidade a Ele deve
ser sábia.
a colocar sua vida em risco para ver se Deus
estava realmente com Ele, Jesus citou Deuteronômio 6.16. É claro que devemos confiar nas
promessas de Deus, pois Ele as cumpre, mas
não devemos tentá-lo. O que o Diabo queria
era induzir Jesus a pecar, tentando obrigá-Lo
a fazer um milagre para agradar uma vontade
pessoal. Lembremo-nos de que Deus é fiel
para conosco, e nossa fidelidade a Ele deve
ser sábia.
3.2. Jesus confiou naquilo que Deus
disse. Mais do que citar a Palavra de Deus,
Jesus demonstrou que, não apenas conhecia
a Palavra de Deus, mas também a praticava.
E, após as tentações, Jesus não ficou olhando
para as pedras que poderiam ser transformadas
em pães para saciar sua fome. Ele não ficou
pensando que poderia ter recebido poder
temporal para governar os maiores reinos do
mundo, nem imaginando como seria se arriscar em uma situação perigosa somente para
saber se Deus cumpriria ou não o que está em
sua Palavra. Jesus creu na Palavra de Deus e
agiu de acordo com a fé. Da mesma forma,
não devemos duvidar da Palavra de Deus
nem depois ficar imaginando como seria se
tivéssemos cedido aos apelos que nos cercam.
Quem age crendo no que Deus diz deve ter a
atitude de afastar-se não apenas da tentação,
como também esquecê-la.
3.3. O que Deus espera que façamos
quando tentados? Deus sabe que passamos
por situações em que a tentação é real. Ele sabe
que temos um Inimigo que faz de tudo para pecarmos. Ele também sabe que temos impulsos
interiores que podem nos induzir à prática do
pecado. Entretanto, Deus espera que hajamos
de forma a honrar o seu nome mesmo quando
somos tentados. Ele espera que obedeçamos a
sua Palavra e nos afastemos de tudo o que pode
nos conduzir ao pecado. Da mesma forma que
Jesus optou por responder aos apelos do Diabo
com a Palavra de Deus, devemos nos guiar por
ela. Precisamos também evitar os caminhos que
nos levam a tentação. Se ao invés de fugir da
tentação, nos aproximarmos dela o suficiente
para ser envolvidos, com certeza cederemos aos
seus apelos. Portanto, além de crer na Palavra
de Deus e agir como ela ordena, devemos evitar
tudo o que nos atrai para fazer o mal e pecar
contra Deus.
disse. Mais do que citar a Palavra de Deus,
Jesus demonstrou que, não apenas conhecia
a Palavra de Deus, mas também a praticava.
E, após as tentações, Jesus não ficou olhando
para as pedras que poderiam ser transformadas
em pães para saciar sua fome. Ele não ficou
pensando que poderia ter recebido poder
temporal para governar os maiores reinos do
mundo, nem imaginando como seria se arriscar em uma situação perigosa somente para
saber se Deus cumpriria ou não o que está em
sua Palavra. Jesus creu na Palavra de Deus e
agiu de acordo com a fé. Da mesma forma,
não devemos duvidar da Palavra de Deus
nem depois ficar imaginando como seria se
tivéssemos cedido aos apelos que nos cercam.
Quem age crendo no que Deus diz deve ter a
atitude de afastar-se não apenas da tentação,
como também esquecê-la.
3.3. O que Deus espera que façamos
quando tentados? Deus sabe que passamos
por situações em que a tentação é real. Ele sabe
que temos um Inimigo que faz de tudo para pecarmos. Ele também sabe que temos impulsos
interiores que podem nos induzir à prática do
pecado. Entretanto, Deus espera que hajamos
de forma a honrar o seu nome mesmo quando
somos tentados. Ele espera que obedeçamos a
sua Palavra e nos afastemos de tudo o que pode
nos conduzir ao pecado. Da mesma forma que
Jesus optou por responder aos apelos do Diabo
com a Palavra de Deus, devemos nos guiar por
ela. Precisamos também evitar os caminhos que
nos levam a tentação. Se ao invés de fugir da
tentação, nos aproximarmos dela o suficiente
para ser envolvidos, com certeza cederemos aos
seus apelos. Portanto, além de crer na Palavra
de Deus e agir como ela ordena, devemos evitar
tudo o que nos atrai para fazer o mal e pecar
contra Deus.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
“Na última tentação, Satanás foi ainda
mais atrevido. Mostrou a Jesus, em um só
momento, todos os reinos do mundo e a glória
deles, e disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares’ (Mt 4.8,9). A Bíblia não
revela como foi possível a Satanás mostrar
todos os reinos do mundo a Jesus. Porém, o
Diabo prometeu o que não possuía. A Bíblia
diz: ‘Do Senhor é a terra e a sua plenitude’ (SI
24.1). Satanás não possui nada. Ele somente
usurpou o poder que atualmente exerce (cf. 1
Pe 1.24; Dn 4.30,31). Jesus rejeitou o domínio e o poder oferecido por Satanás, pois Ele
não admitia que nenhuma autoridade que não
fosse a de Deus. Ele não quis uma coroa sem
cruz. Por isso, escolheu o caminho da cruz
para que ganhássemos uma coroa de justiça
(C f. 2 Tm 4.8). Finalmente, Jesus disse: ‘Vaite, Satanás [...]. Então o Diabo o deixou’ (Mt
4.10,11)" (BERGSTEN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.199).
mais atrevido. Mostrou a Jesus, em um só
momento, todos os reinos do mundo e a glória
deles, e disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares’ (Mt 4.8,9). A Bíblia não
revela como foi possível a Satanás mostrar
todos os reinos do mundo a Jesus. Porém, o
Diabo prometeu o que não possuía. A Bíblia
diz: ‘Do Senhor é a terra e a sua plenitude’ (SI
24.1). Satanás não possui nada. Ele somente
usurpou o poder que atualmente exerce (cf. 1
Pe 1.24; Dn 4.30,31). Jesus rejeitou o domínio e o poder oferecido por Satanás, pois Ele
não admitia que nenhuma autoridade que não
fosse a de Deus. Ele não quis uma coroa sem
cruz. Por isso, escolheu o caminho da cruz
para que ganhássemos uma coroa de justiça
(C f. 2 Tm 4.8). Finalmente, Jesus disse: ‘Vaite, Satanás [...]. Então o Diabo o deixou’ (Mt
4.10,11)" (BERGSTEN, Eurico. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.199).
CONCLUSÃO
Nenhum crente está livre de ser tentado, e
cair na tentação é uma escolha da pessoa que está se deparando com algo que lhe chama a
atenção e que pode lhe prejudicar espiritual e
materialmente. Para que possamos estar firmes
e não ceder à tentação, devemos observar o
exemplo de Jesus, que enfrentou esses momentos tendo a Bíblia como sua base de resposta
até para o próprio Inimigo. Nosso Senhor não
apenas venceu o pecado, como também derrotou Satanás, nos dando o exemplo de que
podemos ser vitoriosos na tentação.
VERIFIQUE SEU
APRENDIZADO
cair na tentação é uma escolha da pessoa que está se deparando com algo que lhe chama a
atenção e que pode lhe prejudicar espiritual e
materialmente. Para que possamos estar firmes
e não ceder à tentação, devemos observar o
exemplo de Jesus, que enfrentou esses momentos tendo a Bíblia como sua base de resposta
até para o próprio Inimigo. Nosso Senhor não
apenas venceu o pecado, como também derrotou Satanás, nos dando o exemplo de que
podemos ser vitoriosos na tentação.
VERIFIQUE SEU
APRENDIZADO
1 . O que é a tentação?
Impulso íntimo dirigido para o pecado,
originado dos instintos inferiores ou da malignidade do tentador. Uma propensão a uma
prática que pode ser pecaminosa.
originado dos instintos inferiores ou da malignidade do tentador. Uma propensão a uma
prática que pode ser pecaminosa.
2 . Pessoas santas também são tentadas?
Sim. O fato de termos aceitado a Jesus
como nosso Salvador não nos isenta de ser
tentados tanto por Satanás quanto por nossas
propensões carnais.
como nosso Salvador não nos isenta de ser
tentados tanto por Satanás quanto por nossas
propensões carnais.
3 . A tentação é o pecado?
Na verdade, a tentação não é o pecado, mas sua porta, uma oportunidade para a
prática do pecado.
prática do pecado.
4. O que Jesus usou quando foi tentado?
A Palavra de Deus.
5. Como podemos evitar a tentação?
Além de crer na Palavra de Deus e agir
como ela ordena, devemos evitar tudo o que
nos atrai para fazer o mal e pecar contra Deus.
como ela ordena, devemos evitar tudo o que
nos atrai para fazer o mal e pecar contra Deus.
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ciclo 3