
E, quanto a mim, longe de mim que eu
peque contra o SENHOR, deixando de orar
por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom
e direito. (1 Sm 12.23)
peque contra o SENHOR, deixando de orar
por vós; antes, vos ensinarei o caminho bom
e direito. (1 Sm 12.23)
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA - Salmo 5.1-3
TERÇA -Lucas 18.1-14
QUARTA - Mateus 6.9-13
QUINTA - 2 Crônicas 7.1,12
SEXTA - Atos 10.9
SÁBADO - Lucas 11.1
TEXTO BÍBLICO BASE
TEXTO BÍBLICO BASE
Mateus 6.5-15
5 - E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé
nas sinagogas e às esquinas das ruas, para
serem vistos pelos homens. Em verdade
vos digo que já receberam o seu galardão.
nas sinagogas e às esquinas das ruas, para
serem vistos pelos homens. Em verdade
vos digo que já receberam o seu galardão.
6 - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento
e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que
vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que
está oculto, te recompensará.
e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que
vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que
está oculto, te recompensará.
7 - E, orando, não useis de vãs repetições, como
os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.
os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.
8 - Não vos assemelheis, pois, a eles, porque
vosso Pai sabe o que vos é necessário antes
de vós lho pedirdes.
9 - Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que
estás nos céus, santificado seja o teu nome.
vosso Pai sabe o que vos é necessário antes
de vós lho pedirdes.
9 - Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que
estás nos céus, santificado seja o teu nome.
10 - Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade,
tanto na terra como no céu.
tanto na terra como no céu.
11 - O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
12 - Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como
nós perdoamos aos nossos devedores.
nós perdoamos aos nossos devedores.
13 - E não nos induzas à tentação, mas livra-nos
do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a
glória, para sempre. Amém!
14 - Porque, se perdoardes aos homens as suas
ofensas, também vosso Pai celestial vos
perdoará a vós.
15 - Se, porém, não perdoardes aos homens as
suas ofensas, também vosso Pai vos não
perdoará as vossas ofensas
INTERAGINDO COM O ALUNO
do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a
glória, para sempre. Amém!
14 - Porque, se perdoardes aos homens as suas
ofensas, também vosso Pai celestial vos
perdoará a vós.
15 - Se, porém, não perdoardes aos homens as
suas ofensas, também vosso Pai vos não
perdoará as vossas ofensas
INTERAGINDO COM O ALUNO
Nesta lição abordaremos a oração, Esse
é um assunto de extrema importância para os
novos convertidos, pois eles estão aprendendo o que é a oração, como praticá-la e para
que ela serve. Crentes mais maduros podem
apresentar dúvidas sobre esse assunto, e os
novos convertidos também o podem, e por
isso é importante mostrar o valor da oração
na Bíblia. Mostre como as personagens bíblicas se utilizaram da oração não apenas
para falar com Deus, mas igualmente para
obter respostas de Deus às suas vidas.
Mostre a eles que a atitude de uma pessoa no
momento da oração faz a diferença em todos
os aspectos, pois Deus rejeita pessoas soberbas, mas acolhe aqueles que se achegam a Ele
em oração com humildade. Acima de tudo, lembre aos seus alunos que mais do que apenas
estudar sobre a oração, mais importante é orar,
praticar o diálogo com Deus, não apenas para
ter comunhão, mas para receber respostas e
motivar pessoas para orar. Deus, muito mais do
que nós, tem interesse em nos motivar a orar
e responder às orações feitas.
é um assunto de extrema importância para os
novos convertidos, pois eles estão aprendendo o que é a oração, como praticá-la e para
que ela serve. Crentes mais maduros podem
apresentar dúvidas sobre esse assunto, e os
novos convertidos também o podem, e por
isso é importante mostrar o valor da oração
na Bíblia. Mostre como as personagens bíblicas se utilizaram da oração não apenas
para falar com Deus, mas igualmente para
obter respostas de Deus às suas vidas.
Mostre a eles que a atitude de uma pessoa no
momento da oração faz a diferença em todos
os aspectos, pois Deus rejeita pessoas soberbas, mas acolhe aqueles que se achegam a Ele
em oração com humildade. Acima de tudo, lembre aos seus alunos que mais do que apenas
estudar sobre a oração, mais importante é orar,
praticar o diálogo com Deus, não apenas para
ter comunhão, mas para receber respostas e
motivar pessoas para orar. Deus, muito mais do
que nós, tem interesse em nos motivar a orar
e responder às orações feitas.
OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os
seguintes objetivos
seguintes objetivos
1 Explicar o que é a oração, para que serve e como deve ser praticada na vida
2 Descrever na Bíblia os diversos tipos de
oração apresentados e como eles podem servir de modelo em nossos dias;
2 Descrever na Bíblia os diversos tipos de
oração apresentados e como eles podem servir de modelo em nossos dias;
3 Reiterar que por meio da oração, podemos dialogar com Deus.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Comece sua aula dizendo que Jesus,
o nosso Salvador, teve uma vida de oração.
Diga aos seus alunos que o Novo Testamento traz diversas referências a momentos em
que Jesus esteve a sós com o Pai, e a seguir,
pergunte a eles o que pensam ser o motivo
de Jesus ter dado tanta importância a essa
prática. Faça com que eles interajam e apresentem suas respostas, e a seguir, defina o
que é a oração, seus propósitos na Palavra de
Deus. Lembre-se de que talvez alguns deles
jamais tenham ouvido falar sobre a oração, e
que outros certamente trarão muitas respostas com base no senso comum, e você pode
aproveitar para fazer as observações necessárias ao longo da lição, corrigindo as ideias
que não estejam de acordo com a Palavra de
Deus e reforçando as que possuem apoio nas
Escrituras
INTRODUÇÃO
o nosso Salvador, teve uma vida de oração.
Diga aos seus alunos que o Novo Testamento traz diversas referências a momentos em
que Jesus esteve a sós com o Pai, e a seguir,
pergunte a eles o que pensam ser o motivo
de Jesus ter dado tanta importância a essa
prática. Faça com que eles interajam e apresentem suas respostas, e a seguir, defina o
que é a oração, seus propósitos na Palavra de
Deus. Lembre-se de que talvez alguns deles
jamais tenham ouvido falar sobre a oração, e
que outros certamente trarão muitas respostas com base no senso comum, e você pode
aproveitar para fazer as observações necessárias ao longo da lição, corrigindo as ideias
que não estejam de acordo com a Palavra de
Deus e reforçando as que possuem apoio nas
Escrituras
INTRODUÇÃO
Orar é falar com Deus. É uma conversa
que temos com o Senhor, onde lhes apresentamos nossos agradecimentos e necessidades. Também intercedemos uns pelos
outros e buscamos a vontade de Deus para
nossas vidas. Infelizmente, essa oportunidade
de contato com Deus é negligenciada por
muitos cristãos, que não entendem o valor
e o poder da oração. Por isso, nesta lição,
veremos o que é a oração e como usufruir
as bênçãos advindas de uma vida de oração.
que temos com o Senhor, onde lhes apresentamos nossos agradecimentos e necessidades. Também intercedemos uns pelos
outros e buscamos a vontade de Deus para
nossas vidas. Infelizmente, essa oportunidade
de contato com Deus é negligenciada por
muitos cristãos, que não entendem o valor
e o poder da oração. Por isso, nesta lição,
veremos o que é a oração e como usufruir
as bênçãos advindas de uma vida de oração.
1. POR QUE ORAR
1.1. Precisamos adorar a Deus. Fomos
feitos para adorar a Deus, e a oração faz
com que Ele possa ser adorado. Adoração é
reconhecer a majestade de Deus, seu poder,
sua provisão. Quando adoramos a Deus,
o reconhecemos como doador da vida e
Criador, em uma posição superior à nossa,
como realmente Ele é. Deus merece a glória,
e por meio da adoração nós o glorificamos.
No tocante à adoração, é preciso destacar
que adorar é mais do que cantar e levantar as
mãos, atos que fazemos quando participamos
da adoração congregacional. Adorar implica
ter uma vida que agrade a Deus também
fora do círculo congregacional, quando as
pessoas da igreja não estão nos vendo. Seja
dentro ou fora da igreja, toda a nossa vida
deve ser no sentido de adorar a Deus com
nossos lábios e com nossas atitudes.
A oração é também nossa forma de nos
comunicarmos com Deus. Ele deseja falar
conosco e nós podemos falar com Ele. Por
meio da leitura da Palavra nós podemos ver o
que Deus nos deixou registrado. Entretanto,
por intermédio da oração Deus pode ouvir
nossos agradecimentos, adoração, súplicas
e intercessões.
Deus já sabe o que precisamos, mas
ainda assim, ele tem prazer em nos ouvir.
Mais do que transmitir informações, a oração traz a nós a oportunidade de receber
de Deus respostas às nossas petições. A
comunicação exige respostas, e podemos
esperar de Deus que Ele nos responda: “Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei
coisas grandes e firmes, que não sabes” (Jr 33.3). Quando oramos, restabelecemos com
Deus a comunicação perdida por Adão no
Éden, e dessa forma, nos aproximamos do
nosso Criador.
feitos para adorar a Deus, e a oração faz
com que Ele possa ser adorado. Adoração é
reconhecer a majestade de Deus, seu poder,
sua provisão. Quando adoramos a Deus,
o reconhecemos como doador da vida e
Criador, em uma posição superior à nossa,
como realmente Ele é. Deus merece a glória,
e por meio da adoração nós o glorificamos.
No tocante à adoração, é preciso destacar
que adorar é mais do que cantar e levantar as
mãos, atos que fazemos quando participamos
da adoração congregacional. Adorar implica
ter uma vida que agrade a Deus também
fora do círculo congregacional, quando as
pessoas da igreja não estão nos vendo. Seja
dentro ou fora da igreja, toda a nossa vida
deve ser no sentido de adorar a Deus com
nossos lábios e com nossas atitudes.
A oração é também nossa forma de nos
comunicarmos com Deus. Ele deseja falar
conosco e nós podemos falar com Ele. Por
meio da leitura da Palavra nós podemos ver o
que Deus nos deixou registrado. Entretanto,
por intermédio da oração Deus pode ouvir
nossos agradecimentos, adoração, súplicas
e intercessões.
Deus já sabe o que precisamos, mas
ainda assim, ele tem prazer em nos ouvir.
Mais do que transmitir informações, a oração traz a nós a oportunidade de receber
de Deus respostas às nossas petições. A
comunicação exige respostas, e podemos
esperar de Deus que Ele nos responda: “Clama a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei
coisas grandes e firmes, que não sabes” (Jr 33.3). Quando oramos, restabelecemos com
Deus a comunicação perdida por Adão no
Éden, e dessa forma, nos aproximamos do
nosso Criador.
1.2. Precisamos de comunhão uns
com os outros. Deus deseja ter comunhão
conosco. Essa comunhão pode vir por meio
de nossa leitura da Palavra de Deus, mas se
dá principalmente, por intermédio da nossa
oração para com Deus. A oração nos inspira
a ter temor e reverência para com o Senhor. E
essa reverência para com nosso Deus Santo
faz com que busquemos ser santos como
Ele é. Comunhão, nas palavras de Zenas
J. Bicket, teólogo americano, quando fala
sobre oração, “ indica companheirismo e
identificação pessoal, afinidade. Pressupõe
intimidade, confiança e solidariedade”.
com os outros. Deus deseja ter comunhão
conosco. Essa comunhão pode vir por meio
de nossa leitura da Palavra de Deus, mas se
dá principalmente, por intermédio da nossa
oração para com Deus. A oração nos inspira
a ter temor e reverência para com o Senhor. E
essa reverência para com nosso Deus Santo
faz com que busquemos ser santos como
Ele é. Comunhão, nas palavras de Zenas
J. Bicket, teólogo americano, quando fala
sobre oração, “ indica companheirismo e
identificação pessoal, afinidade. Pressupõe
intimidade, confiança e solidariedade”.
A comunhão com Deus deve igualmente
afetar a nossa comunhão com nossos irmãos.
Jesus teve uma vida de oração, e orou por
seus discípulos. É possível que Deus, no
momento da oração, nos inspire a orar por
pessoas que estão próximas ou distantes de
nós, e como na oração Deus fala conosco, Ele
pode mover nossos corações à intercessão.
Nesses momentos, precisamos ouvir a voz
de Deus e interceder por tais pessoas.
afetar a nossa comunhão com nossos irmãos.
Jesus teve uma vida de oração, e orou por
seus discípulos. É possível que Deus, no
momento da oração, nos inspire a orar por
pessoas que estão próximas ou distantes de
nós, e como na oração Deus fala conosco, Ele
pode mover nossos corações à intercessão.
Nesses momentos, precisamos ouvir a voz
de Deus e interceder por tais pessoas.
1.3. Precisamos confessar. Vivemos
em um mundo dominado pelo pecado, e
apesar de não sermos mais dominados por
ele, não estamos isentos de pecar. Por isso,
é necessário que confessemos a Deus aquilo
que fizemos contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos. A confissão é uma
declaração de que fomos responsáveis pelo
ato que cometemos, uma rendição de nosso
orgulho ou de nossa auto justificação, para
dar lugar ao perdão que receberemos de
Deus mediante ao nosso arrependimento.
em um mundo dominado pelo pecado, e
apesar de não sermos mais dominados por
ele, não estamos isentos de pecar. Por isso,
é necessário que confessemos a Deus aquilo
que fizemos contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos. A confissão é uma
declaração de que fomos responsáveis pelo
ato que cometemos, uma rendição de nosso
orgulho ou de nossa auto justificação, para
dar lugar ao perdão que receberemos de
Deus mediante ao nosso arrependimento.
A confissão traz alívio ao pecador, que
se tiver realmente um coração arrependido e
desejoso de renunciar ao seu pecado, retira
de seus ombros o peso do pecado e traz sobre
si o alívio do perdão divino. Lembre-se de
que confessar um pecado pode ser, na esfera
humana, constrangedor, mas para Deus, é o
único caminho para receber o perdão.
se tiver realmente um coração arrependido e
desejoso de renunciar ao seu pecado, retira
de seus ombros o peso do pecado e traz sobre
si o alívio do perdão divino. Lembre-se de
que confessar um pecado pode ser, na esfera
humana, constrangedor, mas para Deus, é o
único caminho para receber o perdão.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 1
“O crente sério deve sempre estar
consciente da proximidade de um Deus
pessoal, que deseja comunicar-se com seus
filhos. E quando a mente e o coração estão
livres dos cuidados deste mundo, que ocupam grande parte das horas em que estamos acordados, naturalmente nos voltamos
àquEle com quem a comunhão é agradabilíssíma. Mas há mais na admoestação de
Paulo para que ‘oremos sem cessar’ do que
isso. O pano de fundo judaico, a partir do
qual Paulo estava escrevendo, dava grande
valor à prática de prestar ação de graças a
Deus por tudo quanto acontece na vida das
pessoas. Até hoje os judeus devotos entremeiam o dia inteiro com orações de curtas
sentenças. As ‘bênçãos’ ou ‘ações de graças’ usualmente começam dizendo ‘bendito
sejas tu, ó Senhor, rei do Universo’... dessa forma, um judeu devoto exprime breves
agradecimentos a Deus quanto a tudo que
lhe acontece; por haver recebido um favor,
por ter sentido a fragrância de uma flor, por
ter observado um belo por do sol, por ter
presenciado um arco-íris, por ter visto a obra
das mãos de Deus no relâmpago, no trovão
ou numa tempestade. Uma sincera expressão de agradecimento ao Deus Todo-Poderoso é uma poderosa maneira de expressar
uma oração’" (BRANDT, Robert L.; BICKET,
Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. Rio
de Janeiro: CPAD, 1996, pp.468,69).
consciente da proximidade de um Deus
pessoal, que deseja comunicar-se com seus
filhos. E quando a mente e o coração estão
livres dos cuidados deste mundo, que ocupam grande parte das horas em que estamos acordados, naturalmente nos voltamos
àquEle com quem a comunhão é agradabilíssíma. Mas há mais na admoestação de
Paulo para que ‘oremos sem cessar’ do que
isso. O pano de fundo judaico, a partir do
qual Paulo estava escrevendo, dava grande
valor à prática de prestar ação de graças a
Deus por tudo quanto acontece na vida das
pessoas. Até hoje os judeus devotos entremeiam o dia inteiro com orações de curtas
sentenças. As ‘bênçãos’ ou ‘ações de graças’ usualmente começam dizendo ‘bendito
sejas tu, ó Senhor, rei do Universo’... dessa forma, um judeu devoto exprime breves
agradecimentos a Deus quanto a tudo que
lhe acontece; por haver recebido um favor,
por ter sentido a fragrância de uma flor, por
ter observado um belo por do sol, por ter
presenciado um arco-íris, por ter visto a obra
das mãos de Deus no relâmpago, no trovão
ou numa tempestade. Uma sincera expressão de agradecimento ao Deus Todo-Poderoso é uma poderosa maneira de expressar
uma oração’" (BRANDT, Robert L.; BICKET,
Zenas J. Teologia Bíblica da Oração. Rio
de Janeiro: CPAD, 1996, pp.468,69).
2. COMO ORAR
2.1. Em atitude de humildade. Certa
vez, Jesus contou uma parábola de um homem
que entrou no templo para orar (Lc 18.10-14),
mas sua prece e atitude eram desprovidas
do senso de oração a Deus. Jesus disse que
esse homem “orava de si para si mesmo”
(ARA), ou seja, ele era o referencial para sua
oração, e não o próprio Deus. Sua oração
estava baseada em tudo o que ele fazia, de
forma que sua justiça própria sobressaísse
às demais pessoas. Nessa mesma história,
Jesus destaca outro homem, que com humildade fez sua oração. Jesus encerra a história
dizendo que este homem foi justificado para
sua casa, e não o outro, “porque qualquer
que a si mesmo se exalta será humilhado,
e qualquer que a si mesmo se humilha será
exaltado” (Lc 18.14).
vez, Jesus contou uma parábola de um homem
que entrou no templo para orar (Lc 18.10-14),
mas sua prece e atitude eram desprovidas
do senso de oração a Deus. Jesus disse que
esse homem “orava de si para si mesmo”
(ARA), ou seja, ele era o referencial para sua
oração, e não o próprio Deus. Sua oração
estava baseada em tudo o que ele fazia, de
forma que sua justiça própria sobressaísse
às demais pessoas. Nessa mesma história,
Jesus destaca outro homem, que com humildade fez sua oração. Jesus encerra a história
dizendo que este homem foi justificado para
sua casa, e não o outro, “porque qualquer
que a si mesmo se exalta será humilhado,
e qualquer que a si mesmo se humilha será
exaltado” (Lc 18.14).
2.2. Não buscando a glória dos
homens. Nos tempos do Novo Testamento,
havia pessoas religiosas que faziam questão
de orar em praças públicas, mas apenas para
serem notadas, para darem uma demonstração
de espiritualidade e serem admiradas pelos homens. Sobre essas pessoas, Jesus disse
que já foram recompensadas.
homens. Nos tempos do Novo Testamento,
havia pessoas religiosas que faziam questão
de orar em praças públicas, mas apenas para
serem notadas, para darem uma demonstração
de espiritualidade e serem admiradas pelos homens. Sobre essas pessoas, Jesus disse
que já foram recompensadas.
Jesus não disse que havia problema em
uma pessoa orar em público. Nós fazemos
isso nas orações públicas congregacionais
na igreja local. O que Jesus quis abordar foi
o uso da oração para autopromoção. Contra
isso, Jesus disse que deveríamos buscar um
momento a sós com Deus, para ser ouvidos
por Ele. A diferença está no final do tipo de
oração que fazemos: os fariseus que oravam
em público seriam admirados pelos homens, e
quem orava em secreto, seria recompensado
por Deus. A oração particular permite que
nos abramos para Deus sem que para isso
precisemos nos preocupar com pessoas à
nossa volta.
uma pessoa orar em público. Nós fazemos
isso nas orações públicas congregacionais
na igreja local. O que Jesus quis abordar foi
o uso da oração para autopromoção. Contra
isso, Jesus disse que deveríamos buscar um
momento a sós com Deus, para ser ouvidos
por Ele. A diferença está no final do tipo de
oração que fazemos: os fariseus que oravam
em público seriam admirados pelos homens, e
quem orava em secreto, seria recompensado
por Deus. A oração particular permite que
nos abramos para Deus sem que para isso
precisemos nos preocupar com pessoas à
nossa volta.
2.3. Sendo objetivo. Há pessoas que,
quando vão orar, passam um bom tempo
repetindo o que já disseram, como se Deus
não pudesse entender o que foi dito. Jesus
disse que não precisávamos ser repetitivos
em nossas orações, pois Deus, que nos vê,
sabe do que precisamos. Os gentios faziam
suas orações a ídolos de madeira ou pedra,
mas aqueles que são de Cristo oram a um
Deus vivo (Mt 6.7). Jesus não condena aqui
a persistência na oração, pois Ele mesmo a
incentivou. O que está sendo colocado em
cheque são palavras desprovidas de um
relacionamento pessoal com Deus.
Deus ouve nossas orações não porque
não saiba do que precisamos, e sim porque
Ele sabe que precisamos orar e falar com Ele.
quando vão orar, passam um bom tempo
repetindo o que já disseram, como se Deus
não pudesse entender o que foi dito. Jesus
disse que não precisávamos ser repetitivos
em nossas orações, pois Deus, que nos vê,
sabe do que precisamos. Os gentios faziam
suas orações a ídolos de madeira ou pedra,
mas aqueles que são de Cristo oram a um
Deus vivo (Mt 6.7). Jesus não condena aqui
a persistência na oração, pois Ele mesmo a
incentivou. O que está sendo colocado em
cheque são palavras desprovidas de um
relacionamento pessoal com Deus.
Deus ouve nossas orações não porque
não saiba do que precisamos, e sim porque
Ele sabe que precisamos orar e falar com Ele.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
“Estratégia para ajuda. Muitas pessoas pedem orações porque têm interesses
específicos, mas não sabem como orar ou
que linguagem usar para se aproximar de
Deus. Devemos estar dispostos e preparados para oferecer encorajamento e para orar com elas a respeito de suas súplicas. Assegurar às pessoas que você se alegra em
compartilhar seus interesses, porque Deus
as conhece. Ele cuida, Ele se preocupa, e Ele
prometeu responder às orações feitas a Ele.
1. Uma oração que alegra o coração de
Deus é a oração do pecador. ‘Ó Deus, tem
misericórdia de mim, pecador!’ (Lc 18.13).
Não suponha que, porque a pessoa pediu oração, é uma pessoa cristã. Assegure à pessoa que você está interessado
e feliz por levar o seu pedido a Deus. No
entanto, antes de fazer isso, você gostaria de perguntar se ela já recebeu Jesus Cristo como Salvador e Senhor [...]
2. Antes de orar pela necessidade expressa,
encoraje a pessoa lendo estas duas promessas da Bíblia sobre oração: ‘E tudo o que
pedirdes na oração, crendo, o recebereis’
(Mt 21.22); ‘Se dois de vós concordarem na
terra acerca de qualquer coisa que pedirem,
isso lhes será feito por meu Pai, que está
nos céus’ (Mt 18.19). (Sugira que a pessoa
escreva as referências bíblicas para ler mais
tarde)” (GRAHAM, Billy. Billy Graham Responde. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 241).
específicos, mas não sabem como orar ou
que linguagem usar para se aproximar de
Deus. Devemos estar dispostos e preparados para oferecer encorajamento e para orar com elas a respeito de suas súplicas. Assegurar às pessoas que você se alegra em
compartilhar seus interesses, porque Deus
as conhece. Ele cuida, Ele se preocupa, e Ele
prometeu responder às orações feitas a Ele.
1. Uma oração que alegra o coração de
Deus é a oração do pecador. ‘Ó Deus, tem
misericórdia de mim, pecador!’ (Lc 18.13).
Não suponha que, porque a pessoa pediu oração, é uma pessoa cristã. Assegure à pessoa que você está interessado
e feliz por levar o seu pedido a Deus. No
entanto, antes de fazer isso, você gostaria de perguntar se ela já recebeu Jesus Cristo como Salvador e Senhor [...]
2. Antes de orar pela necessidade expressa,
encoraje a pessoa lendo estas duas promessas da Bíblia sobre oração: ‘E tudo o que
pedirdes na oração, crendo, o recebereis’
(Mt 21.22); ‘Se dois de vós concordarem na
terra acerca de qualquer coisa que pedirem,
isso lhes será feito por meu Pai, que está
nos céus’ (Mt 18.19). (Sugira que a pessoa
escreva as referências bíblicas para ler mais
tarde)” (GRAHAM, Billy. Billy Graham Responde. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 241).
3. JESUS OROU E NOS
CONVIDA A FAZER O MESMO
CONVIDA A FAZER O MESMO
3.1. Jesus teve uma vida de oração.
Jesus, em seu ministério terreno, teve uma
constante atitude de oração. Ele orou para
escolher seus discípulos, aqueles que iriam
dar prosseguimento à propagação do Evangelho após a sua ascensão aos céus. Orou
por crianças que vinham estar com Ele (Mt19.13-15). Orou no monte da Transfiguração,
e orou por Pedro, para que o Diabo não destruísse o então discípulo. Jesus Cristo não
deixou de orar nem negligenciou a oração.
Devemos seguir o seu exemplo.
Jesus, em seu ministério terreno, teve uma
constante atitude de oração. Ele orou para
escolher seus discípulos, aqueles que iriam
dar prosseguimento à propagação do Evangelho após a sua ascensão aos céus. Orou
por crianças que vinham estar com Ele (Mt19.13-15). Orou no monte da Transfiguração,
e orou por Pedro, para que o Diabo não destruísse o então discípulo. Jesus Cristo não
deixou de orar nem negligenciou a oração.
Devemos seguir o seu exemplo.
3.2. Jesus nos orientou a orar e esperar uma resposta de Deus. Em seu último discurso, antes de ser preso e crucificado,
Jesus incentivou seus discípulos a orar. Se
lermos o Evangelho de João, veremos seis
falas de Jesus em que Ele disse aos seus
discípulos que orassem em nome dEle ao
Pai (Jo 14.13,14). Nesse mesmo discurso,
Ele voltou a falar sobre a resposta do Pai às
orações se permanecermos nEle (Jo 15.7).
Noutra oportunidade, Jesus falou novamente
sobre a importância de estarmos nEle, pois
Ele foi quem nos escolheu (Jo 15.16).
Jesus incentivou seus discípulos a orar. Se
lermos o Evangelho de João, veremos seis
falas de Jesus em que Ele disse aos seus
discípulos que orassem em nome dEle ao
Pai (Jo 14.13,14). Nesse mesmo discurso,
Ele voltou a falar sobre a resposta do Pai às
orações se permanecermos nEle (Jo 15.7).
Noutra oportunidade, Jesus falou novamente
sobre a importância de estarmos nEle, pois
Ele foi quem nos escolheu (Jo 15.16).
O que entendemos dessas passagens?
Que Jesus nos incentiva a orar e a esperar a
resposta divina. Ele não daria uma ênfase na
oração a Deus se “orar” não fosse importante
para a nossa vida espiritual. Em seu último
discurso, Ele destacou a oração, e nós devemos não apenas crer que orar é importante,
mas devemos praticar a oração diariamente.
Que Jesus nos incentiva a orar e a esperar a
resposta divina. Ele não daria uma ênfase na
oração a Deus se “orar” não fosse importante
para a nossa vida espiritual. Em seu último
discurso, Ele destacou a oração, e nós devemos não apenas crer que orar é importante,
mas devemos praticar a oração diariamente.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
“A ocasião da oração sumo sacerdotal
de Jesus, em João 17, não está bem definida. Entretanto, algumas possibilidades
têm sido sugeridas por vários expositores
bíblicos. Alguns supõem que Jesus encerrou a solenidade da Última Ceia, ao celebrar
a refeição pascal, com esta oração. Outros
têm especulado que a oração de João 17
foi pronunciada em alguma área do templo, onde juntamente com seus discípulos,
o Senhor se deteve por alguns momentos.
Na verdade, não importa qual tenha sido a
real circunstância dessa oração, pois estamos diante de uma das mais significativas
orações de toda a Bíblia [...] Quando o Senhor fez a oração sumo sacerdotal registrada em João 17, três preocupações primárias
ocupavam a sua mente: (1) sua própria glorificação (vv. 1-5); (2) seu grupo apostólico
imediato (vv. 6-19); e (3) o grande número de
crentes que ainda haveria de aceitar a fé (vv
20-26) [...]. A terceira preocupação de Jesus exarada na oração sacerdotal incluía-nos (Jo
17.20-26). Seu interesse abrangia pessoas
que estavam muito além da circunstância
imediata, na realidade, sua atenção estendia-se até o fim da era da igreja: ‘Por aqueles que pela sua [dos discípulos] palavra hão
de crer em mim’ (Jo 17.20). Quer tenhamos
consciência ou não, essa oração chega até
nós, os que nEle cremos. Nossas orações
normalmente confinam-se ao presente, ou,
quando muito, ao nosso período de vida. A
lição que nos cabe aprender aqui é que podemos ampliar a abrangência de nossas orações indo além de nossa própria geração, incluindo nelas todos os crentes até o fim dos
tempo” (BRANDT, Robert L.; BICKET, Zenas
J. Teologia Bíblica da Oração. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp.232,33,38).
de Jesus, em João 17, não está bem definida. Entretanto, algumas possibilidades
têm sido sugeridas por vários expositores
bíblicos. Alguns supõem que Jesus encerrou a solenidade da Última Ceia, ao celebrar
a refeição pascal, com esta oração. Outros
têm especulado que a oração de João 17
foi pronunciada em alguma área do templo, onde juntamente com seus discípulos,
o Senhor se deteve por alguns momentos.
Na verdade, não importa qual tenha sido a
real circunstância dessa oração, pois estamos diante de uma das mais significativas
orações de toda a Bíblia [...] Quando o Senhor fez a oração sumo sacerdotal registrada em João 17, três preocupações primárias
ocupavam a sua mente: (1) sua própria glorificação (vv. 1-5); (2) seu grupo apostólico
imediato (vv. 6-19); e (3) o grande número de
crentes que ainda haveria de aceitar a fé (vv
20-26) [...]. A terceira preocupação de Jesus exarada na oração sacerdotal incluía-nos (Jo
17.20-26). Seu interesse abrangia pessoas
que estavam muito além da circunstância
imediata, na realidade, sua atenção estendia-se até o fim da era da igreja: ‘Por aqueles que pela sua [dos discípulos] palavra hão
de crer em mim’ (Jo 17.20). Quer tenhamos
consciência ou não, essa oração chega até
nós, os que nEle cremos. Nossas orações
normalmente confinam-se ao presente, ou,
quando muito, ao nosso período de vida. A
lição que nos cabe aprender aqui é que podemos ampliar a abrangência de nossas orações indo além de nossa própria geração, incluindo nelas todos os crentes até o fim dos
tempo” (BRANDT, Robert L.; BICKET, Zenas
J. Teologia Bíblica da Oração. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp.232,33,38).
CONCLUSÃO
Para o cristão, orar não é uma opção, mas
um mandamento com objetivos específicos.
Por meio da oração adoramos, confessamos,
obtemos comunhão e recebemos respostas
de nossas orações. O exemplo de Jesus,
que teve uma vida de oração para falar com
Deus, receber dEle orientações e suplicar
por seus discípulos, deve nos motivar a fazer
o mesmo. Não podemos negligenciar nem
ignorar esse instrumento tão importante de
edificação espiritual, que nos aproxima do
Eterno e abre portas divinas para as nossas
vidas.
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
um mandamento com objetivos específicos.
Por meio da oração adoramos, confessamos,
obtemos comunhão e recebemos respostas
de nossas orações. O exemplo de Jesus,
que teve uma vida de oração para falar com
Deus, receber dEle orientações e suplicar
por seus discípulos, deve nos motivar a fazer
o mesmo. Não podemos negligenciar nem
ignorar esse instrumento tão importante de
edificação espiritual, que nos aproxima do
Eterno e abre portas divinas para as nossas
vidas.
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
1 . O que é preciso destacar no tocante à
adoração?
adoração?
No tocante à adoração, é preciso destacar
que adorar é mais do que cantar e levantar as
mãos, atos que fazemos quando participamos
da adoração congregacional.
que adorar é mais do que cantar e levantar as
mãos, atos que fazemos quando participamos
da adoração congregacional.
2 . 0 que deve afetar a nossa comunhão com
Deus?
Deus?
A comunhão com Deus deve igualmente
afetar a nossa comunhão com nossos irmãos
afetar a nossa comunhão com nossos irmãos
3 . Como devemos orar?
Em atitude de humildade, não buscando
a glória dos homens e sendo objetivo.
a glória dos homens e sendo objetivo.
4 . Concernente a oração, o que Jesus nos
orientou a fazer?
orientou a fazer?
A orar e esperar uma resposta de Deus.
5 . Você decidiu viver uma vida de oração?
Resposta livre
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ciclo 3