
DISCIPULADO CICLO 4
MEDITAÇÃOPelo que, rejeitando toda imundícia e acúmulo de malícia, recebei com mansidão a palavra
em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa
alma. (Tg 1.21)
em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa
alma. (Tg 1.21)
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA - Tiago 1.21 -27
TERÇA - 2 Pedro 2.17-22
QUARTA - 1 João 2.3-6
QUINTA-1 João 2.18,19
SEXTA - Colossenses 3.12
SÁBADO - Mateus 24.24,25
TEXTO BÍBLICO BASE
Mateus 7.21-29
21 - Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!
entrará no Reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
entrará no Reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
22 - Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome?
E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas
maravilhas?
E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas
maravilhas?
23 - E, então, lhes direi abertamente: Nunca
vos conheci; apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade.
vos conheci; apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade.
24 - Todo aquele, pois, que escuta estas minhas
palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao
homem prudente, que edificou a sua casa
sobre a rocha.
palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao
homem prudente, que edificou a sua casa
sobre a rocha.
25 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa,
e não caiu, porque estava edificada sobre
a rocha.
e não caiu, porque estava edificada sobre
a rocha.
26 - E aquele que ouve estas minhas palavras
e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem
insensato, que edificou a sua casa sobre
a areia.
e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem
insensato, que edificou a sua casa sobre
a areia.
27 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa,
e caiu, e foi grande a sua queda.
28 - E aconteceu que, concluindo Jesus este
discurso, a multidão se admirou da sua
doutrina,
e caiu, e foi grande a sua queda.
28 - E aconteceu que, concluindo Jesus este
discurso, a multidão se admirou da sua
doutrina,
29 - porquanto os ensinava com autoridade e
não como os escribas.
não como os escribas.
INTERAGINDO COM O ALUNO
Ao final desta última revista de Discipulando, chame a atenção de seus alunos para
a exortação final de Jesus em seu Sermão da
Montanha para que seus discípulos vivam de
acordo com a fé que afirmam professar. Fale
sobre a importância do compromisso com os
valores do Reino de Deus, sobre a importância
de ter uma vida totalmente orientada pelos
princípios do Evangelho, esposados na Bíblia
Sagrada, nossa única regra de fé e prática.
a exortação final de Jesus em seu Sermão da
Montanha para que seus discípulos vivam de
acordo com a fé que afirmam professar. Fale
sobre a importância do compromisso com os
valores do Reino de Deus, sobre a importância
de ter uma vida totalmente orientada pelos
princípios do Evangelho, esposados na Bíblia
Sagrada, nossa única regra de fé e prática.
Como trata-se da última lição, você pode
aproveitar para rememorar resumidamente
alguns pontos do ensino de Jesus no Sermão
da Montanha e enfatizar o compromisso firme
que devemos ter de encarnar esses valores em
nosso dia a dia.
aproveitar para rememorar resumidamente
alguns pontos do ensino de Jesus no Sermão
da Montanha e enfatizar o compromisso firme
que devemos ter de encarnar esses valores em
nosso dia a dia.
Conclua a lição exaltando a pessoa de
Cristo como o nosso grande exemplo, nosso
modelo a ser perseguido, o “manequim” de
nossa fé, o alvo da nossa vocação, Aquele a
quem devemos imitar todos os dias como filhos
do Reino. E não se esqueça de ressaltar também a recompensa divina que receberão todos
aqueles que fazem de Cristo o Senhor, modelo
e alvo de suas vidas.
Cristo como o nosso grande exemplo, nosso
modelo a ser perseguido, o “manequim” de
nossa fé, o alvo da nossa vocação, Aquele a
quem devemos imitar todos os dias como filhos
do Reino. E não se esqueça de ressaltar também a recompensa divina que receberão todos
aqueles que fazem de Cristo o Senhor, modelo
e alvo de suas vidas.
OBJETIVOS
Na lição de hoje, sua aula deve
alcançar os seguintes objetivos:
alcançar os seguintes objetivos:
1 Deixar claro aos seus alunos o perigo de
uma falsa profissão de fé em Jesus;
uma falsa profissão de fé em Jesus;
2 Explicar a necessidade de vivermos uma
vida sobre fundamento verdadeiro;
vida sobre fundamento verdadeiro;
3 Conscientizar seus alunos que Cristo é
o nosso grande modelo, o exemplo a ser
seguido, a nossa identidade, como filhos
do Reino.
o nosso grande modelo, o exemplo a ser
seguido, a nossa identidade, como filhos
do Reino.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Conscientize seus alunos a não se deixarem guiar por um tipo de cristianismo bastante popular hoje em dia, que professa fé em
Jesus, mas não tem compromisso algum com
o Evangelho de Cristo. Você não precisa necessariamente citar o nome de celebridades
ou pessoas famosas de hoje que se dizem
cristãos, mas não vivem de fato o Evangelho.
Basta você mencionar, hipoteticamente, algumas incoerências bastante comuns na vida daqueles que, nos dias de hoje, seguem um falso
evangelho, um evangelho que não é realidade
em suas vidas. O objetivo dessa explanação
é destacar a seus alunos mais uma vez, e de
forma enfática, a necessidade de vivermos o
Evangelho e não apenas professá-lo e pregá-lo. Portanto, nada melhor do que, através desses exemplos hipotéticos inspirados na realidade, ilustrar de forma prática e contextualizada a mensagem de Jesus para os nossos dias.
Jesus, mas não tem compromisso algum com
o Evangelho de Cristo. Você não precisa necessariamente citar o nome de celebridades
ou pessoas famosas de hoje que se dizem
cristãos, mas não vivem de fato o Evangelho.
Basta você mencionar, hipoteticamente, algumas incoerências bastante comuns na vida daqueles que, nos dias de hoje, seguem um falso
evangelho, um evangelho que não é realidade
em suas vidas. O objetivo dessa explanação
é destacar a seus alunos mais uma vez, e de
forma enfática, a necessidade de vivermos o
Evangelho e não apenas professá-lo e pregá-lo. Portanto, nada melhor do que, através desses exemplos hipotéticos inspirados na realidade, ilustrar de forma prática e contextualizada a mensagem de Jesus para os nossos dias.
INTRODUÇÃO
Para fechar com chave de ouro o seu sermão, o Mestre apresenta uma ilustração clara
e contundente sobre a obediência à Palavra de
Deus como o verdadeiro teste do discipulado
cristão (Mt 7.24-29). Isto é, nessa parte final
do Sermão da Montanha, encontramos uma
síntese de toda a sua mensagem e um alerta
sobre a necessidade de vivermos de fato a
mensagem do Evangelho do Reino de Deus.
e contundente sobre a obediência à Palavra de
Deus como o verdadeiro teste do discipulado
cristão (Mt 7.24-29). Isto é, nessa parte final
do Sermão da Montanha, encontramos uma
síntese de toda a sua mensagem e um alerta
sobre a necessidade de vivermos de fato a
mensagem do Evangelho do Reino de Deus.
1. A CONDENAÇÃO
DOS FALSOS PROFETAS
1.1. Uma falsa profissão de fé.
Jesus
é claro: não adianta termos uma profissão
de fé correta; é preciso viver conforme essa
profissão de fé correta (Mt 7.21), e isso só é
possível quando permitimos que a mensagem
da Palavra de Deus se torne uma realidade em
nossa vida (Tg 1.21), inclusive buscando todos
os dias a presença do Espírito Santo para nos
ajudar cotidianamente a viver as verdades do
Evangelho (Fp 2.13). Jesus disse: “Nem todo o
que me diz ‘Senhor! Senhor!’...”. Ou seja, não
basta chamar Jesus de “Senhor”; é preciso
também viver como se Ele fosse realmente
Senhor de nossas vidas.
é claro: não adianta termos uma profissão
de fé correta; é preciso viver conforme essa
profissão de fé correta (Mt 7.21), e isso só é
possível quando permitimos que a mensagem
da Palavra de Deus se torne uma realidade em
nossa vida (Tg 1.21), inclusive buscando todos
os dias a presença do Espírito Santo para nos
ajudar cotidianamente a viver as verdades do
Evangelho (Fp 2.13). Jesus disse: “Nem todo o
que me diz ‘Senhor! Senhor!’...”. Ou seja, não
basta chamar Jesus de “Senhor”; é preciso
também viver como se Ele fosse realmente
Senhor de nossas vidas.
1.2. Operação de milagres não é tudo.
Jesus enfatiza aos seus discípulos e à multidão
que o ouvia (Mt 7.28) que nem mesmo milagres
são comprovação definitiva de um verdadeiro
discipulado cristão. Os milagres fazem, sim,
parte da vida cristã, entretanto, eles não podem ser considerados a prova definitiva. Jesus
afirma que é possível alguém efetuar milagres,
até mesmo em nome dEle, se apresentando
como porta-voz do Reino de Deus, mas mesmo
assim serem falsos discípulos, porque eles
não fazem “a vontade do Pai, que está nos
céus” (Mt 7.21). Mas “praticam a iniquidade”
(Mt 7.22,23). Pois como Jesus disse: “Por seus
frutos o conhecereis” (Mt 7.16).
que o ouvia (Mt 7.28) que nem mesmo milagres
são comprovação definitiva de um verdadeiro
discipulado cristão. Os milagres fazem, sim,
parte da vida cristã, entretanto, eles não podem ser considerados a prova definitiva. Jesus
afirma que é possível alguém efetuar milagres,
até mesmo em nome dEle, se apresentando
como porta-voz do Reino de Deus, mas mesmo
assim serem falsos discípulos, porque eles
não fazem “a vontade do Pai, que está nos
céus” (Mt 7.21). Mas “praticam a iniquidade”
(Mt 7.22,23). Pois como Jesus disse: “Por seus
frutos o conhecereis” (Mt 7.16).
1.3. Sem comunhão com Deus.
Jesus
afirma que, infelizmente, muitos, e não poucos, tomarão o caminho do falso discipulado:
“Muitos me dirão naquele Dia...” (Mt 7.22). Ele
afirma também que tais pessoas nunca foram
realmente “conhecidas” por Ele: “Nunca vos
conheci...” (Mt 7.23). O verbo “conhecer” aqui,
como em muitas outras passagens da Bíblia,
significa ter um relacionamento íntimo, estar
em comunhão pessoal com alguém. Logo,
o que Jesus está declarando é que não há
relacionamento entre Jesus e um falso discípulo. Só há comunhão entre Cristo e os seus
verdadeiros discípulos.
afirma que, infelizmente, muitos, e não poucos, tomarão o caminho do falso discipulado:
“Muitos me dirão naquele Dia...” (Mt 7.22). Ele
afirma também que tais pessoas nunca foram
realmente “conhecidas” por Ele: “Nunca vos
conheci...” (Mt 7.23). O verbo “conhecer” aqui,
como em muitas outras passagens da Bíblia,
significa ter um relacionamento íntimo, estar
em comunhão pessoal com alguém. Logo,
o que Jesus está declarando é que não há
relacionamento entre Jesus e um falso discípulo. Só há comunhão entre Cristo e os seus
verdadeiros discípulos.
1.4. A condenação dos falsos discípulos
e profetas.
Jesus é igualmente claro sobre a
condenação daqueles que são falsos discípulos
e/ou profetas: “Apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade” (Mt 7.23). Enquanto
estamos vivos há tempo de consertarmo-nos
com Deus. Porém, se desperdiçarmos essa
oportunidade e morrermos em duplicidade de vida, vivendo descarada e deliberadamente
um falso evangelho, nosso destino será a
separação eterna de Deus.
condenação daqueles que são falsos discípulos
e/ou profetas: “Apartai-vos de mim, vós que
praticais a iniquidade” (Mt 7.23). Enquanto
estamos vivos há tempo de consertarmo-nos
com Deus. Porém, se desperdiçarmos essa
oportunidade e morrermos em duplicidade de vida, vivendo descarada e deliberadamente
um falso evangelho, nosso destino será a
separação eterna de Deus.
AUXÍLIO DIDÁTICO 1
“Os discípulos não serão julgados pelo
que dizem (‘Senhor, Senhor’) ou pelas maravilhas que fazem, mas pelo caráter vivenciado neste mundo (veja também a Parábola
das Ovelhas e Bodes em Mateus 25.31-46).
Jesus sustenta que misericórdia dada será
recebida com misericórdia (Mt 5.7; 6.14).
[...] A expressão ‘naquele dia’ (Mt 7.22) refere-se ao dia do julgamento (Mt 24.36; Lc
10.12). Repare também na característica
de Mateus: ‘Reino dos Céus’ (Mt 7.21). [...]
Este ‘governo de Deus’ requer atos de misericórdia como sinal de que a misericórdia
de Deus foi recebida no coração, pois o seu
Reino de misericórdia visa a dar o perdão
jurídico bem como transformar a natureza,
disposição e caráter daquele que o recebe”
(ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2003, p. 62).
que dizem (‘Senhor, Senhor’) ou pelas maravilhas que fazem, mas pelo caráter vivenciado neste mundo (veja também a Parábola
das Ovelhas e Bodes em Mateus 25.31-46).
Jesus sustenta que misericórdia dada será
recebida com misericórdia (Mt 5.7; 6.14).
[...] A expressão ‘naquele dia’ (Mt 7.22) refere-se ao dia do julgamento (Mt 24.36; Lc
10.12). Repare também na característica
de Mateus: ‘Reino dos Céus’ (Mt 7.21). [...]
Este ‘governo de Deus’ requer atos de misericórdia como sinal de que a misericórdia
de Deus foi recebida no coração, pois o seu
Reino de misericórdia visa a dar o perdão
jurídico bem como transformar a natureza,
disposição e caráter daquele que o recebe”
(ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2003, p. 62).
2. EM QUE ESTAMOS
ALICERÇADOS?
2.1. O homem insensato e o homem
prudente.
Como desfecho do seu célebre
sermão, Jesus usa mais uma ilustração, onde
Ele fala de um homem insensato e de um homem sábio. O insensato é aquele que edificou
a sua casa sobre a areia (Mt 7.26), e o homem
prudente é aquele que edificou a sua casa
sobre a rocha (Mt 7.24); ou seja, todo aquele
que não pratica, ou não cumpre o Evangelho
- isto é, não o vive -, é um verdadeiro tolo,
pois conhece a verdade, mas não a aplica
em sua vida, de maneira que está semeando
condenação para si. O prudente é aquele que,
conhecendo a verdade, teme e aplica-a sábia
e obedientemente à sua vida. Este nunca será abalado pelas circunstâncias (2 Co 4.8,9),
porque ele está firmado em Jesus, de maneira
que Cristo vive nele (2 Co 4.10).
sermão, Jesus usa mais uma ilustração, onde
Ele fala de um homem insensato e de um homem sábio. O insensato é aquele que edificou
a sua casa sobre a areia (Mt 7.26), e o homem
prudente é aquele que edificou a sua casa
sobre a rocha (Mt 7.24); ou seja, todo aquele
que não pratica, ou não cumpre o Evangelho
- isto é, não o vive -, é um verdadeiro tolo,
pois conhece a verdade, mas não a aplica
em sua vida, de maneira que está semeando
condenação para si. O prudente é aquele que,
conhecendo a verdade, teme e aplica-a sábia
e obedientemente à sua vida. Este nunca será abalado pelas circunstâncias (2 Co 4.8,9),
porque ele está firmado em Jesus, de maneira
que Cristo vive nele (2 Co 4.10).
2.2. Duas casas, dois fundamentos.
Nessa
ilustração de Jesus, as duas casas representam
a nossa vida; e se guardar a Palavra de Deus
é ser edificado sobre a rocha e o oposto é ser
edificado sobre a areia, isso significa dizer
que ser edificado sobre a rocha representa
edificar a vida verdadeiramente sobre a Palavra
de Deus, e ser edificado sobre a areia é, por
sua vez, edificar a vida sobre um fundamento
falso, sobre uma falsa confissão de fé, sobre
uma vida de incoerência e desobediência à
Palavra de Deus.
ilustração de Jesus, as duas casas representam
a nossa vida; e se guardar a Palavra de Deus
é ser edificado sobre a rocha e o oposto é ser
edificado sobre a areia, isso significa dizer
que ser edificado sobre a rocha representa
edificar a vida verdadeiramente sobre a Palavra
de Deus, e ser edificado sobre a areia é, por
sua vez, edificar a vida sobre um fundamento
falso, sobre uma falsa confissão de fé, sobre
uma vida de incoerência e desobediência à
Palavra de Deus.
2.3. Vencendo as tempestades da
vida.
Agora, Jesus afirma que as duas casas
sofreram as mesmas intempéries. Tanto a
casa edificada sobre a areia quanto a casa
edificada sobre a rocha enfrentaram “chuva”,
“rios” e “ventos” (Mt 7.25,27). Entretanto,
uma casa naturalmente permaneceu de pé
- a edificada sobre a rocha - e a outra veio
abaixo - a edificada sobre a areia. Isso significa que aquele que tem sua vida edificada
sobre um fundamento verdadeiro resiste às
tempestades da vida, enquanto aquele que
edifica sua vida sobre um fundamento falso
não resistirá às tempestades mais intensas. Ou
seja, é como disse o apóstolo João, “aquele
que faz a vontade de Deus permanece para
sempre” (1 Jo 2.17).
sofreram as mesmas intempéries. Tanto a
casa edificada sobre a areia quanto a casa
edificada sobre a rocha enfrentaram “chuva”,
“rios” e “ventos” (Mt 7.25,27). Entretanto,
uma casa naturalmente permaneceu de pé
- a edificada sobre a rocha - e a outra veio
abaixo - a edificada sobre a areia. Isso significa que aquele que tem sua vida edificada
sobre um fundamento verdadeiro resiste às
tempestades da vida, enquanto aquele que
edifica sua vida sobre um fundamento falso
não resistirá às tempestades mais intensas. Ou
seja, é como disse o apóstolo João, “aquele
que faz a vontade de Deus permanece para
sempre” (1 Jo 2.17).
2.4. Sobrevivendo ao julgamento divino.
Essa tempestade de que fala Jesus em
sua ilustração final não representa apenas
as adversidades desta vida, mas também o
julgamento divino, que aparece na Bíblia, em
algumas passagens, descrito metaforicamente
como uma inundação (Is 28.17; Ez 13.10-16). Em
outras palavras, Jesus está dizendo também
aqui que quando o juízo divino se manifestar,
aqueles que estiverem sobre fundamento
verdadeiro não serão destruídos, mas aqueles
que estiverem edificados sobre um fundamento
falso não sobreviverão ao julgamento divino.
sua ilustração final não representa apenas
as adversidades desta vida, mas também o
julgamento divino, que aparece na Bíblia, em
algumas passagens, descrito metaforicamente
como uma inundação (Is 28.17; Ez 13.10-16). Em
outras palavras, Jesus está dizendo também
aqui que quando o juízo divino se manifestar,
aqueles que estiverem sobre fundamento
verdadeiro não serão destruídos, mas aqueles
que estiverem edificados sobre um fundamento
falso não sobreviverão ao julgamento divino.
AUXÍLIO DIDÁTICO 2
“O que está em jogo não é o nosso
compromisso verbal para com o Senhor.
Somente fazendo sua vontade é que manifestamos, de maneira adequada, a expressão do nosso relacionamento para com Ele
(Mt 7.21-23). Por todo o Sermão do Monte,
Jesus tira suas conclusões com uma ilustração poderosa. Construímos sobre fundamento sólido ao praticarmos as palavras
de Jesus. Somente assim estaremos em
condições de suportar as tempestades da
vida (Mt 7.24-28). O versículo-chave aqui
é Mateus 7.24: os ensinamentos de Jesus
são uma rocha sólida. [,..] Jesus conclui o
sermão com quatro advertências, cada qual
caracterizada por comparações duplas: as
duas estradas (Mt 7.13,14), as duas árvores
(Mt 7.15-20), as duas afirmativas (Mt 7.21 -
23) e os dois construtores (Mt 7.24-27). Estejamos certos de ter feito, de cada dupla, a
escolha mais sábia” (RICHARDS, Lawrence.
Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro:
CPAD, 2007, CPAD, p.609).
3. JESUS: A NOSSA
compromisso verbal para com o Senhor.
Somente fazendo sua vontade é que manifestamos, de maneira adequada, a expressão do nosso relacionamento para com Ele
(Mt 7.21-23). Por todo o Sermão do Monte,
Jesus tira suas conclusões com uma ilustração poderosa. Construímos sobre fundamento sólido ao praticarmos as palavras
de Jesus. Somente assim estaremos em
condições de suportar as tempestades da
vida (Mt 7.24-28). O versículo-chave aqui
é Mateus 7.24: os ensinamentos de Jesus
são uma rocha sólida. [,..] Jesus conclui o
sermão com quatro advertências, cada qual
caracterizada por comparações duplas: as
duas estradas (Mt 7.13,14), as duas árvores
(Mt 7.15-20), as duas afirmativas (Mt 7.21 -
23) e os dois construtores (Mt 7.24-27). Estejamos certos de ter feito, de cada dupla, a
escolha mais sábia” (RICHARDS, Lawrence.
Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro:
CPAD, 2007, CPAD, p.609).
3. JESUS: A NOSSA
VERDADEIRA IDENTIDADE
3.1 A autoridade de Jesus.
A multidão se maravilhou com o ensino de Jesus, reconhecendo nEle uma autoridade que não
viam nos escribas e fariseus (Mt 7.28,29).
Essa autoridade de Jesus era uma autoridade
divina que se refletia naturalmente em suas
palavras e gestos. Mais do que isso: quando
Jesus falava de humildade, amor, misericórdia
etc, eles viam em sua própria vida aquilo que
Ele estava ensinando, de maneira que suas
palavras ganhavam um peso muito maior.
Pregar e ensinar com autoridade o Evangelho
é pregá-lo e ensiná-lo vivendo-o e sob o poder
divino, como Jesus o fez.
viam nos escribas e fariseus (Mt 7.28,29).
Essa autoridade de Jesus era uma autoridade
divina que se refletia naturalmente em suas
palavras e gestos. Mais do que isso: quando
Jesus falava de humildade, amor, misericórdia
etc, eles viam em sua própria vida aquilo que
Ele estava ensinando, de maneira que suas
palavras ganhavam um peso muito maior.
Pregar e ensinar com autoridade o Evangelho
é pregá-lo e ensiná-lo vivendo-o e sob o poder
divino, como Jesus o fez.
3.2. Jesus: o nosso exemplo.
Cristo enfatiza que o discípulo verdadeiro é aquele
que segue de fato ao seu senhor. Ele não
apenas o chama de “senhor”, mas se relaciona
com ele de fato como tal. O discípulo tem o
seu mestre como modelo, padrão, exemplo
a ser seguido. O apóstolo Paulo, que foi um
discípulo verdadeiro de Cristo, afirmou aos
seus discipulandos: “Sede meus imitadores,
como também eu, de Cristo” (1 Co 11.1). Somos chamados para seguir os seus passos,
para viver como Ele viveu. Isso significa que
a verdadeira identidade do cristão é Cristo.
Aliás, a expressão “cristão” nada mais quer
dizer do que “seguidor de Cristo". Todo aquele
que se declara como cristão deve viver como tal. Todo aquele que se diz filho de Deus, cidadão do Reino dos Céus, deve imitar o seu
Senhor e viver segundo os valores do Reino
ao qual pertence. Esse é o ideal máximo dos
filhos do Reino (Rm 8.29; Fp 3.13,14).
que segue de fato ao seu senhor. Ele não
apenas o chama de “senhor”, mas se relaciona
com ele de fato como tal. O discípulo tem o
seu mestre como modelo, padrão, exemplo
a ser seguido. O apóstolo Paulo, que foi um
discípulo verdadeiro de Cristo, afirmou aos
seus discipulandos: “Sede meus imitadores,
como também eu, de Cristo” (1 Co 11.1). Somos chamados para seguir os seus passos,
para viver como Ele viveu. Isso significa que
a verdadeira identidade do cristão é Cristo.
Aliás, a expressão “cristão” nada mais quer
dizer do que “seguidor de Cristo". Todo aquele
que se declara como cristão deve viver como tal. Todo aquele que se diz filho de Deus, cidadão do Reino dos Céus, deve imitar o seu
Senhor e viver segundo os valores do Reino
ao qual pertence. Esse é o ideal máximo dos
filhos do Reino (Rm 8.29; Fp 3.13,14).
AUXÍLIO DIDÁTICO 3
“Cada um de nós tem uma casa para
construir, e essa casa representa a nossa esperança em relação ao céu. Deve ser
nosso principal e constante cuidado fazer
com que nosso chamado e eleição fiquem
garantidos, assim como a nossa salvação.
[...] Muitos nunca se importam com isso; é
o que está mais longe do seu pensamento.
Eles estão construindo para este mundo,
como se fossem permanecer aqui para sempre, e não se importam em construir algo em
um outro mundo. [...] Existe uma rocha providenciada para nós, sobre a qual podemos
construir essa casa - essa rocha é Cristo.
Jesus Cristo foi colocado como a sua fundação, e nenhuma outra fundação pode ser
colocada (Is 28.16; 1 Co 3.11). Ele é a nossa
esperança (1 Tm 1.1). Esse é o Cristo que
está em nós” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento: Mateus a
João. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.89).
construir, e essa casa representa a nossa esperança em relação ao céu. Deve ser
nosso principal e constante cuidado fazer
com que nosso chamado e eleição fiquem
garantidos, assim como a nossa salvação.
[...] Muitos nunca se importam com isso; é
o que está mais longe do seu pensamento.
Eles estão construindo para este mundo,
como se fossem permanecer aqui para sempre, e não se importam em construir algo em
um outro mundo. [...] Existe uma rocha providenciada para nós, sobre a qual podemos
construir essa casa - essa rocha é Cristo.
Jesus Cristo foi colocado como a sua fundação, e nenhuma outra fundação pode ser
colocada (Is 28.16; 1 Co 3.11). Ele é a nossa
esperança (1 Tm 1.1). Esse é o Cristo que
está em nós” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento: Mateus a
João. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.89).
AUXÍLIO DIDÁTICO 3.1
“Quando é que os cristãos da nossa
época perceberão que somente a confissão
de fé não é suficiente e que a fé genuína
nos leva à obediência? As Sagradas Escrituras procuram, acima de tudo, fazer com
que as pessoas ouçam a Palavra de Deus,
mas o ouvir válido é aquele ouvir que gera
obediência. Devemos lembrar que a palavra
hebraica utilizada para ‘ouvir’ é normalmente traduzida como ‘obedecer’. A obediência não ocorre sem que façamos escolhas,
compromissos e um exercício da vontade
alimentado pelo Espírito. A salvação não é
alcançada de outra maneira. Não basta termos a aparência de bondade. Saber o que é correto não é suficientemente correto. Na
verdade, precisaremos colocar em prática o
que sabemos ser correto.
Por que a negligência em se colocar
em prática os ensinos de Jesus no Sermão
do Monte mostra que a pessoa é tola e a
sua prática demonstra que ela é prudente?
Imagine um mundo - ou uma comunidade
- onde as pessoas não abusam verbalmente umas das outras quando estão furiosas,
onde elas não são cobiçosas e não violam
os votos matrimoniais, onde elas sempre
dizem a verdade, não fazem retaliação da
violência sofrida e amam os seus inimigos.
Todos nós gostaríamos de viver nesse lugar,
não é mesmo? A negligência em vivermos
dessa forma é autodestrutiva e tola. Uma
vida assim cria estabilidade e paz. E esta é a
concentração, de forma suficientemente válida, na sabedoria de se seguir a Jesus por
toda a nossa vida neste mundo. A parábola
trata, primariamente, do tema do Juízo Final. Se o Juízo de Deus for levado a sério, a
negligência em vivermos segundo a vontade
dEle realmente será uma tolice. Será que precisaremos enfatizar um
juízo? Por mais que repudiemos essa ideia,
o Juízo é um aspecto essencial do ensino
cristão. Se não haverá juízo, não precisamos de salvação e o que fizermos, na verdade, não importará. Jesus ensina que a
vida importa. A obediência a Jesus importa”
(SNODGRASS, Klyne. Compreendendo as
Parábolas de Jesus: Guia Completo. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010, pp.475-76).
época perceberão que somente a confissão
de fé não é suficiente e que a fé genuína
nos leva à obediência? As Sagradas Escrituras procuram, acima de tudo, fazer com
que as pessoas ouçam a Palavra de Deus,
mas o ouvir válido é aquele ouvir que gera
obediência. Devemos lembrar que a palavra
hebraica utilizada para ‘ouvir’ é normalmente traduzida como ‘obedecer’. A obediência não ocorre sem que façamos escolhas,
compromissos e um exercício da vontade
alimentado pelo Espírito. A salvação não é
alcançada de outra maneira. Não basta termos a aparência de bondade. Saber o que é correto não é suficientemente correto. Na
verdade, precisaremos colocar em prática o
que sabemos ser correto.
Por que a negligência em se colocar
em prática os ensinos de Jesus no Sermão
do Monte mostra que a pessoa é tola e a
sua prática demonstra que ela é prudente?
Imagine um mundo - ou uma comunidade
- onde as pessoas não abusam verbalmente umas das outras quando estão furiosas,
onde elas não são cobiçosas e não violam
os votos matrimoniais, onde elas sempre
dizem a verdade, não fazem retaliação da
violência sofrida e amam os seus inimigos.
Todos nós gostaríamos de viver nesse lugar,
não é mesmo? A negligência em vivermos
dessa forma é autodestrutiva e tola. Uma
vida assim cria estabilidade e paz. E esta é a
concentração, de forma suficientemente válida, na sabedoria de se seguir a Jesus por
toda a nossa vida neste mundo. A parábola
trata, primariamente, do tema do Juízo Final. Se o Juízo de Deus for levado a sério, a
negligência em vivermos segundo a vontade
dEle realmente será uma tolice. Será que precisaremos enfatizar um
juízo? Por mais que repudiemos essa ideia,
o Juízo é um aspecto essencial do ensino
cristão. Se não haverá juízo, não precisamos de salvação e o que fizermos, na verdade, não importará. Jesus ensina que a
vida importa. A obediência a Jesus importa”
(SNODGRASS, Klyne. Compreendendo as
Parábolas de Jesus: Guia Completo. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010, pp.475-76).
AUXÍLIO DIDÁTICO 3.2
“A obediência nos desafia a ir além do
mero entendimento. Algumas das pessoas
da multidão eram especialistas em dizer às
outras o que fazer, mas não percebiam o
essencial das próprias leis de Deus. Jesus
deixou claro, no entanto, que obedecer à lei
de Deus é mais importante que explicá-la.
É muito mais fácil estudar as leis de Deus e
dizer aos outros que devem obedecer a elas
do que colocá-las em prática. Como está
sua obediência a Deus?
A obediência nos desafia a ir além da
mera conformidade. Os fariseus eram exigentes e escrupulosos em seus esforços
para obedecer às suas leis. Assim, como
poderia Jesus nos convocar a uma justiça
maior que a deles? A fraqueza dos fariseus
era o fato de que se contentavam em obedecer externamente às leis, sem permitir
que Deus transformasse seus corações (ou
atitudes). Jesus estava dizendo, portanto,
que a qualidade de nossa bondade deve
ser maior que a dos fariseus. Eles pareciam
piedosos, mas estavam longe do Reino de
Deus. Deus julga o nosso coração, além das
nossas obras, pois é no coração que está a
nossa verdadeira lealdade. Esteja igualmente preocupado com as suas atitudes, que as
pessoas não veem, como também com as
suas ações, que são vistas por todos.
mero entendimento. Algumas das pessoas
da multidão eram especialistas em dizer às
outras o que fazer, mas não percebiam o
essencial das próprias leis de Deus. Jesus
deixou claro, no entanto, que obedecer à lei
de Deus é mais importante que explicá-la.
É muito mais fácil estudar as leis de Deus e
dizer aos outros que devem obedecer a elas
do que colocá-las em prática. Como está
sua obediência a Deus?
A obediência nos desafia a ir além da
mera conformidade. Os fariseus eram exigentes e escrupulosos em seus esforços
para obedecer às suas leis. Assim, como
poderia Jesus nos convocar a uma justiça
maior que a deles? A fraqueza dos fariseus
era o fato de que se contentavam em obedecer externamente às leis, sem permitir
que Deus transformasse seus corações (ou
atitudes). Jesus estava dizendo, portanto,
que a qualidade de nossa bondade deve
ser maior que a dos fariseus. Eles pareciam
piedosos, mas estavam longe do Reino de
Deus. Deus julga o nosso coração, além das
nossas obras, pois é no coração que está a
nossa verdadeira lealdade. Esteja igualmente preocupado com as suas atitudes, que as
pessoas não veem, como também com as
suas ações, que são vistas por todos.
A obediência os desafia a agir por Deus
e para Deus com amor. Jesus estava dizendo que os Seus ouvintes precisavam de
um tipo de justiça completamente diferente (amor e obediência), e não apenas uma
versão mais intensa da justiça dos fariseus
(submissão legal). A nossa justiça deve (1)
se originar do que Deus faz em nós, e não
do que podemos fazer sozinhos; (2) ser centrada em Deus, e não egocêntrica; (3) estar baseada na reverência por Deus, e não
na aprovação das pessoas; (4) e ir além da
obediência à lei, para que possamos viver
segundo os princípios que estão por trás da
lei” (Manual da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp.576-77).
e para Deus com amor. Jesus estava dizendo que os Seus ouvintes precisavam de
um tipo de justiça completamente diferente (amor e obediência), e não apenas uma
versão mais intensa da justiça dos fariseus
(submissão legal). A nossa justiça deve (1)
se originar do que Deus faz em nós, e não
do que podemos fazer sozinhos; (2) ser centrada em Deus, e não egocêntrica; (3) estar baseada na reverência por Deus, e não
na aprovação das pessoas; (4) e ir além da
obediência à lei, para que possamos viver
segundo os princípios que estão por trás da
lei” (Manual da Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp.576-77).
AUXÍLIO DIDÁTICO 3.3
“Cada pessoa está a imprimir na alma
o caráter que vai passar à eternidade. Esta
casa para a alma é composta dos nossos
atos, palavras, pensamentos, esperanças e
ambições. Como o bicho da seda, tecemos o
nosso caráter até atingirmos o próximo estágio de vida. As coisas que dizemos, pesamos
ou fazemos permanecem conosco, embora
pareçam transitórias. Elas permanecem em
nossa memória e hábitos, de centenas de
maneiras, a influenciar-nos o caráter. Portanto, a grande pergunta é: O que você está
edificando? Falando figurativamente, algumas pessoas estão edificando lojas e imergindo nos negócios; outras constroem casas
de prazer, onde dissipam suas vidas em frivolidade; outras ainda fazem prisões, onde
jazem atados pelas cordas do pecado. Mas,
graças a Deus, há muitas pessoas edificando templos para adorar e servir a Deus. Outra pergunta importante: Que materiais você
esta colocando na sua construção? Cada ato
de pecado, covardia, egoísmo ou ambigüidade representa material inferior. Bondade, paciência, generosidade e consagração representam material sólido” (PEARLMAN, Myer.
Mateus: O Evangelho do Grande Rei. Rio de
Janeiro: CPAD, 1995, pp.45-46).
o caráter que vai passar à eternidade. Esta
casa para a alma é composta dos nossos
atos, palavras, pensamentos, esperanças e
ambições. Como o bicho da seda, tecemos o
nosso caráter até atingirmos o próximo estágio de vida. As coisas que dizemos, pesamos
ou fazemos permanecem conosco, embora
pareçam transitórias. Elas permanecem em
nossa memória e hábitos, de centenas de
maneiras, a influenciar-nos o caráter. Portanto, a grande pergunta é: O que você está
edificando? Falando figurativamente, algumas pessoas estão edificando lojas e imergindo nos negócios; outras constroem casas
de prazer, onde dissipam suas vidas em frivolidade; outras ainda fazem prisões, onde
jazem atados pelas cordas do pecado. Mas,
graças a Deus, há muitas pessoas edificando templos para adorar e servir a Deus. Outra pergunta importante: Que materiais você
esta colocando na sua construção? Cada ato
de pecado, covardia, egoísmo ou ambigüidade representa material inferior. Bondade, paciência, generosidade e consagração representam material sólido” (PEARLMAN, Myer.
Mateus: O Evangelho do Grande Rei. Rio de
Janeiro: CPAD, 1995, pp.45-46).
CONCLUSÃO
O Evangelho de Cristo nos conclama à
obediência. O Reino de Deus nada mais é
do que Deus reinando sem rival no trono do
nosso coração. Não há Evangelho de Cristo
em nossa vida se não procuramos viver como
Ele andou. Cristo é a nossa identidade. Vivamos, pois, os seus passos, a sua mensagem,
o seu exemplo, a sua vida, não apenas hoje,
mas todos os dias. Só assim poderemos, de
fato, dizer que somos seguidores de Cristo. Só
assim poderemos vencer as tempestades da
vida e, no dia do juízo divino, sermos louvados
por Deus pela nossa fidelidade sincera a Ele.
obediência. O Reino de Deus nada mais é
do que Deus reinando sem rival no trono do
nosso coração. Não há Evangelho de Cristo
em nossa vida se não procuramos viver como
Ele andou. Cristo é a nossa identidade. Vivamos, pois, os seus passos, a sua mensagem,
o seu exemplo, a sua vida, não apenas hoje,
mas todos os dias. Só assim poderemos, de
fato, dizer que somos seguidores de Cristo. Só
assim poderemos vencer as tempestades da
vida e, no dia do juízo divino, sermos louvados
por Deus pela nossa fidelidade sincera a Ele.
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
1 . Qual é o verdadeiro teste do discipulado
cristão?
cristão?
O teste da obediência.
2 . É possível alguém se dizer de Jesus, falar
e operar milagres em seu nome, e ser um falso
discípulo dEle?
e operar milagres em seu nome, e ser um falso
discípulo dEle?
Sim, quando ele não pratica o Evangelho
em sua vida, no dia a dia.
em sua vida, no dia a dia.
3 . Qual será a condenação dos falsos discípulos e profetas?
. Serão separados eternamente de Deus.
4 . O que significam as duas casas e os dois
fundamentos da ilustração final de Jesus no
Sermão do Monte?
fundamentos da ilustração final de Jesus no
Sermão do Monte?
As duas casas representam a nossa
vida; a rocha representa o fundamento verdadeiro, a Palavra de Deus não apenas pregada,
mas vivida; e a areia é o fundamento falso, uma
falsa confissão de fé, uma vida de incoerência
e desobediência à Palavra de Deus.
vida; a rocha representa o fundamento verdadeiro, a Palavra de Deus não apenas pregada,
mas vivida; e a areia é o fundamento falso, uma
falsa confissão de fé, uma vida de incoerência
e desobediência à Palavra de Deus.
5 . Qual é a nossa maior referência e exemplo
como filhos do Reino?
como filhos do Reino?
O Senhor Jesus.
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ciclo 4