Lição 3 - Cristo, o discípulo e a lei

DISCIPULADO CICLO 4
DISCIPULADO CICLO 4

MEDITAÇÃO 
Porque o fim da lei é Cristo para justiça
de todo aquele que crê. (Rm 10.4) 

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
 SEGUNDA - Gálatas 4.4
 TERÇA - Lucas 24.25-27,44 
 QUARTA - Hebreus 4.14-16 
 QUINTA - Mateus 15.1-9 
 SEXTA - Lucas 18.9-14 
 SÁBADO - 1 Coríntios 13.1-7

TEXTO BÍBLICO BASE 
Mateus 5.17-20 
17 - Não cuideis que vim destruir a iei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir. 
18 - Porque em verdade vos digo que, até que o
céu e a terra passem, nem um jota ou um til
se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido. 
19 - Qualquer, pois, que violar um destes menores
mandamentos e assim ensinar aos homens
será chamado o menor no Reino dos céus;
aquele, porém, que os cumprir e ensinar será
chamado grande no Reino dos céus. 
20 - Porque vos digo que, se a vossa justiça não
exceder a dos escribas e fariseus, de modo
nenhum entrareis no Reino dos céus.

INTERAGINDO COM O ALUNO 
O objetivo da lição de hoje é fazer com que
seus alunos entendam a relação que o discípulo
de Cristo deve ter com a lei de Deus e também
levá-los a compreender que não basta observar
os mandamentos divinos - é preciso praticá-los
com as motivações corretas. 
   Será importante lembrar aos seus alunos
também as diferenças entre a Antiga e a Nova
Aliança, entre o Antigo e o Novo Testamentos,
deixando claro, porém, que os preceitos morais
e as lições espirituais da Velha Aliança e dos
homens de Deus que viveram sob ela são válidos ainda hoje para o cristão, razão pela qual o
Antigo Testamento é ainda muito importante para
o cristão. O Novo Testamento não aboliu o Antigo, mas o completou, tornando desnecessários
apenas os seus ritos externos.
   Ao falar sobre a verdadeira vida de piedade
em contraste com a religiosidade meramente
mecânica, aproveite para contextualizar o assunto, frisando que hoje em dia há muitos cristãos
que, infelizmente, acabaram caindo nesse tipo
de mecanicismo e orgulho religioso, e que devemos ter muito cuidado para que isso nunca
aconteça conosco também em nossa caminhada
de vida espiritual.


style="display:inline-block;width:300px;height:250px"
data-ad-client="ca-pub-4610790883957362"
data-ad-slot="2080340186">

 0BJETIV0S 
Sua aula de hoje deve alcançar
os seguintes alvos: 
1 Explicar como Cristo cumpriu toda a lei
e os profetas, e que lugar o Antigo Testamento tem na vida do crente hoje;
2 Diferençar a religião meramente mecânica da justiça do Reino de Deus; 
3 Despertar seus alunos a viverem um
cristianismo autêntico, que não consista apenas em mera aparência religiosa,
mas numa religião do coração. 

PROPOSTA PEDAGÓGICA 
Uma boa sugestão para esta aula, a fim
de despertar já de início a interação dos alunos
com o conteúdo a ser ministrado, é começar
sua exposição listando uma série de atitudes
corretas que podemos e devemos tomar em
determinadas situações da nossa vida e, em
seguida, perguntar aos seus alunos se é possível alguém realizar todas essas coisas com uma
motivação absolutamente errada dominando o
seu coração. Leve-os a refletir um pouco sobre
essa possibilidade e, já na sequência, apresente-lhes o texto da lição de hoje, ressaltando que
ela fala inclusive, e essencialmente, sobre esse
assunto. Por fim, ao encerrar a exposição da
lição de hoje, certifique-se de que seus alunos
estejam diferençando bem a falsa piedade da
verdadeira piedade cristã à luz do ensino de
Jesus no Sermão da Montanha, e incentive-os
a viverem um cristianismo genuíno em todos
os dias de suas vidas.

 INTRODUÇÃO 
Depois de tudo o que foi apresentado por
Jesus no início do seu Sermão da Montanha,
era natural que muitos dos seus ouvintes o
vissem como um revolucionário religioso, como
alguém que queria destruir “a lei e os profetas”
- isto é, que queria romper com todo o Antigo
Testamento. Entretanto, Jesus faz questão
de deixar claro que seu posicionamento era
exatamente o oposto do que estavam supondo
naquele momento. Na verdade, Ele não viera
destruir a lei e os profetas, mas, sim, cumprir
o que diziam a lei e os profetas: “Não cuideis
que vim destruir a lei ou os profetas; não vim
ab-rogar, mas cumprir” (Mt 5.17). Mas, o que
significa “cumprir a lei e os profetas”? O que
Jesus queria dizer com isso exatamente? E
qual a relação entre a vida e o ensino de Jesus
e o Antigo Testamento? 

1. CRISTO CUMPRIU TODA A LEI 
    1.1. 0 que significa “cumprir a lei e os
profetas”?
Ao afirmar que viera “cumprir a lei
e os profetas”, Jesus estava asseverando que
Ele viera para cumprir os mandamentos e as
promessas do Antigo Testamento, isto é, “seus
preceitos e profecias”, além de “seus símbolos
e tipos” (Comentário Bíblico Beacon, volume
6, CPAD, p.58). Sobre símbolos e tipos, basta
lembrar que muito do que vemos nos cerimoniais litúrgicos judaicos registrados no Antigo
Testamento, na Lei de Moisés, e mesmo em
alguns episódios vividos por homens de Deus
do passado, registrados também no Antigo
Testamento, simbolizavam claramente Jesus
e seu sacrifício na cruz por nós para remissão
de nossos pecados. 
  A Epístola aos Hebreus, por exemplo, é
dedicada quase que totalmente a demonstrar
como a pessoa e a obra de Jesus (sua vida,
ministério, morte e ressurreição) estavam simbolizadas e tipificadas no Antigo Testamento
(Exemplos: os capítulos 7 a 10 de Hebreus).
Um detalhe importante aqui é que Jesus está
reconhecendo nessa passagem que as Escrituras do Antigo Testamento são divinamente
inspiradas, porque, inclusive, apontam para Ele. 
    1.2. Profecias cumpridas. No Antigo Testamento, encontramos várias promessas e
profecias sobre o Messias; em o Novo Testamento, vemos o Messias - Jesus - cumprindo
cada uma delas (Lc 24.44). A título de amostra,
vejamos alguns desses cumprimentos:
a) Ele nasceu de uma virgem (Mt 1.18ss),
como profetizado (Is 7.14); 
b) Ele nasceu em Belém (Lc 2.4ss), como
profetizado (Mq 5.2); 
c) Ele é Deus encarnado (Is 7.14; 9.6; Mt1.18ss); 
d) Ele entrou em Jerusalém sobre um
jumento (Zc 9.9; Mc 11.1-10);
e) Ele foi traído por um amigo (Mt 26.47-50;
Jo 13.21-30), como profetizado (SI 41.9); 
f) Ele foi vendido por 30 moedas de prata
(Mt 26.15), como profetizado (Zc 11.12); 
g) O dinheiro da sua venda, depois de
atirado fora (Mt 27.3-7), foi para o oleiro,
como profetizado (Zc 11.13); 
h) Bateram e cuspiram nele em sua morte
(Mt 26.67,68), como profetizado (Is 50.6); 
i) Ficou mudo diante de seus acusadores
(Mt 27.13,14), como profetizado (Is 53.7); 
j) Mesmo inocente, Ele seria morto, para se
entregar como sacrifício pelos nossos
pecados (Is 53.1-12) Tiraram sorte de suas vestes (Jo 19.23,24),
como profetizado (SI 22.18); 
m) Ele foi traspassado nas mãos e nos
pés (Lc 23.33; Jo 20.25-27), como
profetizado (SI 22.16);
n) Foi crucificado juntamente com malfeitores (Mc 15.27,28) e intercedeu por eles
(Lc 23.34), como profetizado (Is 53.12); 
o) Seus ossos não foram quebrados (Jo19.33-36), como profetizado (SI 34.20); 
p) Seu lado foi traspassado (Jo 19.34),
como profetizado (Zc 12.10); 
q) Foi sepultado no túmulo de um rico (Mt27.57-60), como profetizado (Is 53.9). 
   1.3. Jesus cumpriu todos os ritos da
Lei de Moisés.
Tudo aquilo que a Lei de Moisés
exigia, Jesus cumpriu (Mt 8.4; 26.19; Lc 4.16; Jo7.10; Gl 4.4). Inclusive, Ele condenou os fariseus
de seus dias porque criavam tradições para
descumprir a lei (Mt 15.6). Jesus se submeteu
até mesmo ao ritual do batismo em águas, criado
e ministrado em sua época por João Batista
(Mt 3.13-17). Ele cumpriu toda a Lei por nós,
viveu sem pecado, mas, mesmo sem pecado,
se fez pecado por nós, levando toda a nossa
culpa sobre si no madeiro (Is 53.5), para hoje oferecer perdão e salvação pelo seu sangue, e
interceder de forma perfeita por nós (Hb 4.14-16). 
    1.4. Em Cristo, a Lei Mosaica cumpre
o seu objetivo.
A Bíblia afirma que “o fim da
Lei é Cristo” (Rm 10.4). A Lei apontava para
Jesus e Ele a cumpriu cabalmente por nós. O
que isso significa? Significa que não estamos
sujeitos mais àquelas cerimônias e àqueles
rituais litúrgicos do Antigo Testamento, que
eram apenas símbolos da vida, pessoa e obra
de Jesus (Cl 2.16,17; Hb 9.7-10). O próprio Jesus
considerou as leis dietéticas já cumpridas (Mc7.19), o que foi corroborado pelos seus discípulos
(At 10.10-16; Gl 2.11-14). Entretanto, os aspectos
morais da Lei, os princípios morais subjacentes
em suas ordenanças e implícitos em seus ritos,
ainda são válidos para nós hoje em dia: honrar
a Deus acima de todas as coisas; a prática
do amor; a condenação da mentira; o amor à
verdade; a fidelidade conjugal etc. O próprio
Jesus reiterou muitos desses mandamentos do
Antigo Testamento, e ainda aprofundou o seu
significado em Mateus 5.21-48. Outro detalhe
é que, como disse Jesus, muitas das profecias
do Antigo Testamento ainda hão de se cumprir
(Mt 5.18). Ou seja, o Antigo Testamento ainda
é muito importante para nós hoje (Rm 15.4). 
    1.5. O maior e o menor no Reino de
Deus.
Jesus apresenta nessa passagem um
teste de grandeza. Ele deixa claro que aqueles
que violam os mandamentos - os preceitos
morais da Lei - e ainda criam ensinos e tradições para justificar tal conduta (Mt 15.6) são
insignificantes em obras e vida, em relação ao
Reino de Deus (Mt 5.19). Note que Jesus fala de
“menores mandamentos” - ou seja, no Reino
de Deus, mesmo os mandamentos divinos
considerados “menores” são importantes.
Na sequência, Jesus afirma que “grande no
Reino de Deus” é quem não apenas cumpre
os mandamentos divinos, mas quem também
ensina-os - e vice-versa: e também quem não
apenas ensina-os, mas vive-os. Entretanto,
é importante entender aqui que Jesus não
estava falando de mero legalismo. Ele deixa
isso claro no versículo seguinte (Mt 5.20), onde, como veremos a seguir, enfatizou que
alguém pode ser minucioso no cumprimento
de cada mandamento divino e mesmo assim
estar longe do Reino, quando sua obediência
é meramente formal, mecânica e orgulhosa. 

 AUXÍLIO TEOLÓGICO 1
 “‘Não vim ab-rogar, mas cumprir’ (Mt
5.17). O verbo ‘ab-rogar’ significa ‘soltar’,
‘desatar’, ‘desprender’ como se faz com uma
casa ou tenda (2Co 5.1). ‘Cumprir’ significa
[no original grego dessa passagem] ‘encher
por completo’ ou ‘completar’. Foi o que Jesus
fez com a lei cerimonial, que apontava para
Ele. Ele também guardou a lei moral. Ele veio
completar a lei, revelar a total profundidade
do significado que estava ligado a quem a
guardava. [...] ‘Aquele, porém, que os cumprir e ensinar...’ (Mt 5.19). Jesus põe a prática
antes da pregação. O professor tem de viver
a doutrina antes de ensiná-la aos outros. Os
escribas e fariseus eram homens que ‘dizem
e não praticam’ (Mt 23.3), que pregam e não
fazem. Este é o teste de grandeza que Cristo
faz” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus
& Marcos à Luz do Novo Testamento Grego.
Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.70). 


style="display:inline-block;width:300px;height:250px"
data-ad-client="ca-pub-4610790883957362"
data-ad-slot="2080340186">

2. O PERIGO DE SE FAZER
DA LETRA UMA RELIGIÃO
MECÂNICA 
     2.1. Uma religião voltada só para o
exterior.
Ao contrastar a justiça dos escribas
e fariseus com a justiça dos filhos do Reino,
Jesus deixa claro que esta excede àquela (Mt5.19,20). Mas, em que sentido? Em primeiro
lugar, no sentido de que a justiça dos escribas e
fariseus era preocupada apenas com o exterior
(Mt 6.1-8,16-18). Seus corações continuavam
sujos, porque procuravam apenas a aprovação e
o elogio dos homens. Jesus afirma que devemos
fazer o que é certo por temor e amor a Deus,
e não para receber o aplauso dos homens.
    2.2. Uma religião voltada para o orgulho pessoal e o aplauso dos homens. Em
segundo lugar, os escribas e fariseus confiavam
que eram salvos apenas pelo que faziam exteriormente na religião, quando na verdade Deus
olha, não apenas para nossos atos, mas para
o nosso coração, para a intenção com a qual
fazemos as coisas (1 Co 13.1-7). A Parábola do
Fariseu e do Publicano, contada por Jesus, é
bem didática quanto a isso (Lc 18.9-14). Não
basta seguir à risca as normas e os mandamentos bíblicos, se os obedecemos de forma
mecânica e orgulhosa, para sermos louvados
pelos homens ou achando que somos salvos
e abençoados pelas nossas boas ações. Não
somos salvos pelas nossas boas obras; estas
são apenas o nosso dever e devem ser também
o nosso prazer. Somos salvos pela graça de
Deus, mediante a fé na obra de Cristo na cruz
do Calvário por nós (Ef 2.8-10). 

 AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
 “Muitos ficam confusos com a afirmação de Jesus de que veio cumprir a Lei
e os profetas. [Em primeiro lugar,] Cristo fala
aqui como um judeu dedicado, como outros
rabinos do século I, a uma única tarefa: explicar o verdadeiro significado das palavras
de Deus e, assim, ‘cumpri-las’. Mas [não só
isto:] Cristo imediatamente se distingue de
outros mestres. Os fariseus eram zelosos
em guardar tanto a lei escrita quanto a oral,
mas, ao explicar o verdadeiro significado
da Palavra de Deus, Cristo estava prestes a revelar uma justiça que ultrapassava
qualquer justiça que os fariseus imaginassem possuir guardando os mandamentos.
Como cidadãos do Reino de Jesus, você e
eu somos chamados para viver uma vida
justa. Mas devemos evitar o engano dos fariseus. Não devemos confundir a verdadeira
justiça com - ou supor que por - fazermos
determinadas coisas e evitarmos outras alcançamos elevada espiritualidade. O que
fazemos é importante, é verdade, mas Deus
está mais interessado no que somos” (RICH ARDS, Lawrence, Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012,
p.557). 

3. A JUSTIÇA DO
REINO DE DEUS 
     3.1. Uma religião do coração. Devemos
sobejar em boas obras, mas como consequência
da nossa salvação (Tt 2.12-14), como dever
natural de filhos de Deus (2 Pe 1.3-10), como
expressão real de nossa fé em Cristo (Tg 2.14-17), como manifestação da graça divina
em nossas vidas (2 Co 9.8) e como gratidão
e louvor por aquilo que Cristo fez por nós (Cl 1.10-12; 1 Co 10.31). Jamais como base para
a nossa salvação (Ef 2.8,9). 
     3.2. Mais do que observâncias.
Em suma, como lembra o teólogo Donald
Stamps, os escribas e fariseus “observavam
muitas regras, oravam, cantavam, jejuavam,
liam as Escrituras e frequentavam os cultos
nas sinagogas”; porém, eles “substituíam as
atitudes interiores corretas pelas aparências
externas”. Por isso, Jesus afirma em Mateus 5.20 que a justiça que Deus deseja de seus
filhos transcende a justiça dos escribas e
fariseus, vai muito além da justiça deles. Mais
precisamente, Ele está dizendo que “o coração
e o espírito, e não somente os atos externos,
devem conformar-se com a vontade de Deus,
na fé e no amor” (Bíblia de Estudo Pentecostal,
CPAD, p.1394). Essa é a verdadeira vida de
piedade para o cristão. 

 AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
 ‘“ ...será chamado grande no Reino dos
Céus’ (Mt 5.19). A posição do crente no Reino
dos Céus dependerá da sua atitude aqui, para
com a lei de Deus, e da sua prática e ensino.
A medida da fidelidade a Deus aqui determinará a medida da nossa grandeza no céu. [...]
A justiça dos escribas e fariseus era exclusivamente exterior. [...] Jesus declara aqui que
a justiça que Deus requer do crente vai além
disso. O coração e o espírito, e não somente os atos externos, devem conformar-se com a
vontade de Deus, na fé e no amor” (STAMPS,
Donald (Ed.), Bíblia de Estudo Pentecostal.
Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp. 1393-94). 

CONCLUSÃO
 Que possamos sempre avaliar não apenas
as nossas ações, mas também as nossas intenções. Pois, como aprendemos hoje, não basta
fazer o que deve ser feito; é preciso também
fazê-lo com as motivações certas: nunca com
orgulho, nunca almejando os aplausos das
pessoas, mas sempre pelo dever e pelo prazer
de fazer o que é justo, e sempre apoiados na
graça de Deus.



style="display:inline-block;width:300px;height:250px"
data-ad-client="ca-pub-4610790883957362"
data-ad-slot="2080340186">


VERIFIQUE SEU
APRENDIZADO 
1 . O que significa “cumprir a lei e os profetas”?
Cumprir os mandamentos e as promessas do Antigo Testamento, isto é, seus preceitos
e profecias, além de seus símbolos e tipos. 

2. O que é o aspecto moral da Lei? E ele é
válido ainda hoje? 
 São os princípios morais subjacentes
nas ordenanças e implícitos nos ritos do Antigo
Testamento. Eles ainda são válidos para nós hoje. 

3. Quem é o “menor” em relação ao Reino
de Deus?
Aqueles que violam os mandamentos
- os preceitos morais da Lei - e ainda criam
ensinos e tradições para justificar tal conduta. 

4. Quem é o “maior” no Reino de Deus? 
 É quem cumpre e ensina os mandamentos divinos. 

5. Em que a justiça do Reino de Deus se
diferencia da justiça dos escribas e fariseus? 
A justiça dos escribas e fariseus era preocupada apenas com o exterior. Seus corações
continuavam sujos porque procuravam apenas
a aprovação e o elogio dos homens. 

Postar um comentário

Faça seu comentário sua opinião é muito importante

Postagem Anterior Próxima Postagem