Lição 5 - A fidelidade no casamento

 

DISCIPULADO CICLO 4
DISCIPULADO CICLO 4

MEDITAÇÃO 
Venerado seja entre todos o matrimônio
e o leito sem mácula; porém, aos que se dão
à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
(Hb 13.4) 

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
 SEGUNDA - Gênesis 2.18-25 
 TERÇA - Malaquias 2.13-17 
 QUARTA  - 1 Tessalonicenses 4.3-8
'
 QUINTA  -  Provérbios 6.20-35 
 SEXTA  - Jó 31.1 
 SÁBADO - Provérbios 5.15-20

TEXTO BÍBLICO BASE 
Mateus 5.27-32 
27 - Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. 
28 - Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela. 
29 - Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti, pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. 
30 - E, se a tua mão direita te escandalizar, corta-a e atira-a para longe de ti, porque te é melhor que um dos teus membros se perca do que todo o teu corpo seja lançado no inferno. 31 - Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, que lhe dê carta de desquite. 
32 - Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.

INTERAGINDO COM O ALUNO 
O propósito desta lição é esclarecer qual
deve ser a conduta do cristão em relação ao
casamento. É uma oportunidade de esclarecer
aos seus alunos as diferenças entre os valores
do Reino de Deus em relação ao casamento, de
um lado, e os modismos relativistas do mundo,
do outro. O primeiro venera o matrimônio e o
leito sem mácula; o segundo, banaliza o sexo
e os relacionamentos. Alerte também sobre o
perigo da luxúria, que é destrutiva e um passo
para a infidelidade conjugal. Destaque a seriedade desse assunto. Para enriquecer mais
esta aula, despertando ainda mais o interesse
e a participação dos seus alunos, fale sobre os
deveres dos cônjuges um para com o outro e
a necessidade que cada um deles tem de lutar
pelo seu relacionamento. Finalmente, ressalte
aos seus alunos que a bússola da nossa conduta
não é os modismos do momento, divulgados
pelos formadores de opinião seculares, mas
a Bíblia Sagrada, a nossa única regra de fé e
prática. Como filhos do Reino, devemos ser
diferentes, remando contra a correnteza de
imoralidade deste mundo. 


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OBJETIVOS
Na lição de hoje, sua aula deve atingir os seguintes alvos: 
1 Conscientizar seus alunos de que não
apenas o adultério é pecado, mas também a luxúria; 
2 Apontar que o pecado não vem de fora
para dentro, mas de dentro para fora; 
3 Enfatizar a indissolubilidade do casamento como instituição divina. 

PROPOSTA PEDAGÓGICA 
Uma sugestão para introduzir o tema
da lição de hoje aos seus alunos é começar
lembrando que estamos em uma sociedade
que vive sob uma opressiva divulgação da
sensualidade, exibindo de forma grosseira a
sensualidade em todos os programas, revistas,
meios de comunicação em geral, nas ruas etc.
Em seguida, ressalte como muitas famílias se
encontram hoje destruídas ou desajustadas por
causa do pecado da luxúria, da pornografia, da
infidelidade, da prostituição, da fornicação, do
vício sexual etc. Em seguida, apresente o texto
da lição destacando que esse assunto também
foi alvo da preocupação de Jesus. Mostre, então, o plano de Deus para a família, a partir do
casamento, que é uma instituição divina criada
com o propósito de ser indissolúvel.


 INTRODUÇÃO 
Estudaremos hoje o segundo caso concreto de justiça mais elevada dos seis que
Jesus menciona em sequência até o final do
capítulo 5 de Mateus. Neste segundo caso, está
em foco o sétimo mandamento do Decálogo:
“Não cometerás adultério” (Êx 20.14; Dt 5,18).
Mais uma vez, Jesus chama a atenção para o
coração. Ele afirma que tão errado quanto à
ação pecaminosa é a intenção pecaminosa, e
que Deus olha tanto a ação quanto a intenção.
No caso específico do adultério, não basta não
cometê-lo: é preciso também não dar lugar à
luxúria no coração, pois aquele que permite
que a luxúria domine a sua alma, mesmo que
não chegue a cometer adultério fisicamente,
no seu coração já o cometeu (Mt 5.28). Isso
significa também que a melhor forma de evitar
a violação do sétimo mandamento é não dar
lugar à luxúria em seu coração. 

1. JESUS CONDENA A LUXÚRIA 
     1.1. Luxúria é algo sério. Na sociedade
de hoje, a luxúria, infelizmente, já é vista como
algo normal, quando na verdade, ela trata-se de
algo pernicioso para a vida das pessoas, como
o próprio Jesus asseverou em seu Sermão da
Montanha. Para Jesus, a luxúria era algo sério.
O termo traduzido como “cobiçar”, no versículo28 de Mateus 5, no original grego, é epithumia,
que significa “desejo intenso por algo ilícito”;
enfim, luxúria, é lascívia. Como explica o teólogo Donald Stamps, “não é o pensamento
repentino que Satanás pode colocar na mente
de uma pessoa, nem um desejo impróprio que
surge de repente; trata-se, pelo contrário, de
um pensamento ou desejo errado, aprovado
pela nossa vontade; é um desejo imoral que a
pessoa procurará realizar caso surja a oportunidade; é o desejo íntimo de prazer sexual
ilícito, imaginado e não resistido” (Bíblia de
Estudo Pentecostal, CPAD, p.1394). É isso que
Jesus está condenando explicitamente nessa
passagem e que é a porta para a infidelidade
conjugal.
    1.2. “Arranca-o e atira-o para longe de
ti”.
A luxúria é algo tão sério, e ao mesmo tempo
tão fácil de crescer no coração quando a pessoa
lhe dá lugar, que Jesus usa uma forte figura de
linguagem para enfatizar aos seus discípulos a
necessidade de repeli-la radicalmente de suas
vidas desde sua primeira manifestação. Ela é um
mal que deve ser cortado radicalmente, isto é,
pela raiz, porque a luxúria, uma vez alimentada,
só cresce. A figura que Jesus usa para descrever
a atitude que devemos tomar diante da luxúria é
a de alguém que arranca o seu próprio olho ou
a sua própria mão para que não se corrompa (Mt 5.29,30). A ideia aqui, obviamente, não é de
arrancar os olhos e as mãos literalmente, mas,
sim, a ideia de que “se olhar é um problema para
você, evite fazê-lo”. Ou ainda, parafraseando e
contextualizando essas palavras de Jesus para
os dias de hoje, significa: “Você conhece suas
fragilidades e sabe que não pode ficar brincando
com determinadas coisas, porque elas poderão
despertar em você desejos impuros, então não dê
ocasião para elas, mas corte radicalmente todo
tipo de situação que possa despertar a luxúria
em seu coração. Talvez, o que provoca isso em
você não é ao mesmo tempo tão provocativo
para outra pessoa, mas o que importa é que
você identifique o que o atrapalha nessa área e
corte radicalmente de sua vida tudo aquilo que é
fonte de alimentação da luxúria para você: determinados filmes, revistas, programas, sites etc.” 

 AUXÍLIO TEOLÓGICO 1 
O vocábulo grego traduzido por “escandalizar” em Mateus 5.29,30 é skandalizo
e pode ser traduzido também como “fazer
tropeçar” ou “fazer pecar” . O termo vem do
substantivo skandalon (“escândalo”) que era
usado originalmente para descrever “a isca
de uma armadilha ou laço” e também, posteriormente, “o próprio laço ou armadilha” (Comentário Bíblico Beacon, volume 6, CPAD,
p. 60). Como afirma A. T. Robertson, “a noção [nessa passagem de Mateus] não é de escandalizar, mas de armar uma armadilha. O substantivo skandalon [...] significa o pau na armadilha que salta e fecha-a, quando o animal o
toca”; ou seja, Jesus está falando de arrancar
o “olho” e cortar a “mão” quando “se tratam
de uma armadilha”. “Não devemos considerar essas imagens mentais literalmente, mas
como apelos vigorosos e veementes ao domínio próprio. Jesus não está ordenando a
mutilação do corpo, mas o controle do corpo
contra o pecado. Quem brinca com fogo se
queima. A cirurgia moderna ilustra primorosamente o ensino de Jesus. Se as amídalas,
dentes ou apêndice estiverem infectados e
não forem retirados, o corpo acabará perecendo. Corte-os a tempo e a vida será salva.
O que Jesus tem em mente é a cirurgia espiritual” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus & Marcos à Luz do Novo Testamento
Grego. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.73). 


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2. A INTENÇÃO DO CORAÇÃO
TRANSPARECERÁ NOS
MEMBROS DO CORPO 
    2.1.0 pecado nasce no coração. Durante
o seu ministério, e não apenas no Sermão da
Montanha, Jesus enfatizou que o pecado nasce no
coração do homem. Um dos momentos em que
o fez, está registrado no Evangelho de Marcos,
onde Ele afirma: “Porque do interior do coração
dos homens saem os maus pensamentos, os
adultérios, as prostituições, os homicídios, os
furtos, a avareza, as maldades, o engano, a
dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a
loucura. Todos estes males procedem de dentro
e contaminam o homem” (Mc 7.21-23). É por
isso que Salomão escreveu: “Sobre tudo o que
se deve guardar, guarda o teu coração, porque
dele procedem as saídas da vida” (Pv 4.23). 
   Tiago, o irmão do Senhor, é claro quanto
à origem das tentações. Ele declara que elas
não provêm de Deus (Tg 1.13) e também não
faz nenhuma referência a elas procederem
diretamente do Diabo ou do mundo. O após­ tolo assevera, conforme aprendeu com Jesus,
que a tentação tem a sua origem, na verdade,
no próprio ser o humano, em sua natureza
pecaminosa (Tg 1.14,15). Ou seja, o mundo e o
Diabo são apenas agentes indutores externos
da tentação. 
     2.2. A natureza pecaminosa. O problema do pecado está no fato de que os homens
são pecadores por natureza. É verdade que a
tentação envolve induções externas, porém o
pecado sempre é uma escolha da pessoa que
o comete. Em alguns momentos, o desejo de
fazer o que é errado pode estar já presente
de forma natural e em outras vezes, pode ser
estimulado externamente, mas em qualquer dos
casos o indivíduo sempre é o responsável. 
O
pecado nunca vem de fora para dentro; ele está
dentro de nós, é resultado de nossa natureza
(Mc 7.15). O que vem de fora são apenas estímulos para que o pecado se manifeste dentro
de nós. Logo, as tentações, na verdade, não
exercem alguma força sobre a pessoa para
fazê-la cair, mas apenas revelam a natureza
interior da pessoa e a fragilidade de sua vida
espiritual naquele momento. Basta lembrar
que se não houvesse natureza pecaminosa,
nenhuma tentação seria de fato tentação. O
que torna a tentação de fato “uma tentação"
é o fato de que temos uma natureza pecaminosa. Como bem explica Tiago, “cada um é
tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência” (Tg 1.14). Finalmente,
é importante frisar ainda que ser tentado não
é pecado; pecado é ceder à tentação. 

 AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
 “Quando um homem se compromete a
‘amar a sua esposa assim como Cristo amou
a Igreja e se entregou por ela’ (Ef 5.25), ele
será sempre fiel. Há uma coisa com que a Igreja pode contar: a fidelidade do Noivo. Nisto a
esposa cujo marido a ama como Cristo amou
a Igreja também pode confiar. Jeremy Taylor,
o grande pregador do século 17, em seu sermão The Marriage Ringo or the Misteriousness
of Marriage (‘A Aliança do Casamento ou os Mistérios do Casamento’), faz esta cobrança
relativa à fidelidade: ‘Acima de tudo [...] deixe
o noivo preservar, com relação a ela, uma fé
inviolável e uma castidade sem mácula, porque
esta é uma aliança de casamento que amarra dois corações por um laço eterno; é como
a espada flamejante do querubim firmada na
guarda do paraíso. [...] Castidade é a segurança do amor e preserva todo o mistério como os
segredos de um templo. Sob essa tranca está
depositada a segurança de famílias, a união
de afeições, a reparação de brechas acidentais’. Nossas esposas devem ser capazes de
descansar em nossa fidelidade, tê-la como um
fato. Tudo a nosso respeito - nossos olhos, linguagem, compromissos e paixão - deve dizer a
ela: ‘Sou e serei sempre fiel a você”’ (HUGHES,
R. Kent. Disciplinas do Homem Cristão. Rio
de Janeiro: CPAD, 2005, pp.43,44). 

3. A INDISSOLUBILIDADE
DO CASAMENTO 
    3.1. O divórcio. Jesus aproveita o tema
do adultério para falar sobre a indissolubilidade do casamento. Ele lembra, nos versículos
31 e 32 do texto bíblico base desta lição,
que a lei permitia o divórcio (Dt 24.1-3), mas
que, na verdade, muitos desses divórcios
acabavam sendo adultérios autorizados
legalmente, pois o correto seria o divórcio
só ser permitido, de forma excepcional, nos
casos de adultério, quando então o cônjuge
ofendido teria a possibilidade de divorciar-se e casar-se novamente. Mais à frente, em
Mateus 19.3-12, Jesus tratará mais detalhadamente sobre esse assunto e deixará claro
que o casamento foi criado por Deus para
ser uma instituição indissolúvel (Mt 19.4-6).
O divórcio em caso de adultério seria apenas
uma excepcionalidade. 
    3.2. A questão do divórcio na época
de Jesus.
Na época de Jesus, havia duas
correntes judaicas divergentes na interpretação
do que a lei mosaica afirmava em relação ao
divórcio: Shamai e Hillel. A lei mosaica dizia
que era permitido o divórcio apenas quando o homem não achasse mais “graça” em sua
esposa “por haver nela coisa feia” (Dt 24.1). 
    3.2.1 Shammai. A primeira corrente
judaica sobre o assunto, a mais antiga,
era a do rabino Shammai, que entendia
que a expressão “coisa feia” referia-se ao
adultério, de maneira que a lei mosaica
estaria afirmando que o divórcio só seria
permitido no caso de adultério. 
    3.2.2. Hillel. Já a segunda corrente,
liberal e mais recente, era a do rabino
Hillel (60 a.C. - 20d.C.), que chegou a ser
contemporâneo de Jesus, tendo falecido,
porém, antes que Ele desse início ao seu
ministério terreno. Hillel interpretava “coisa
feia” como se significasse qualquer coisa
desagradável, e não apenas como uma
referência mosaica ao adultério, e ainda
usava como ênfase para essa interpretação a expressão “não achar graça em
seus olhos”, de maneira que, na época de
Jesus, muitas pessoas já se divorciavam
“por qualquer motivo” (Mt 19.3), 
    3.2.3 A palavra de Jesus. Jesus, porém, deixa claro que a interpretação de
Shammai estava certa, mas Ele foi além,
ressaltando também a necessidade de
se evitar a luxúria no coração. Outro fato
importante que se deve levar em conta é
que, mesmo em caso de adultério, quando o
divórcio seria excepcionalmente permitido,
é possível o perdão e a reconstrução do
relacionamento do casal diante de Deus,
pois “o que Deus ajuntou não separe o
homem” (Mt 19.4-8). 
   3.3.0 caso do cônjuge abandonado. Outra
exceção que vemos na Bíblia para a permissão
do divórcio é o caso do abandono do cônjuge.
Nesse caso, na verdade, o cônjuge cristão não
buscou o divórcio; ele é que foi abandonado pelo
seu esposo(a). O apóstolo Paulo, escrevendo
aos crentes em Corinto, é quem fala desse caso,
referindo-se a cristãos que são abandonados por seus cônjuges por causa da sua fé. Paulo
assevera que o cônjuge cristão não deve divorciar-se do não cristão, mas, ao contrário, fazer
de tudo para ganhá-lo para Cristo (1 Co 7.13,14).
Entretanto, no caso em que o cônjuge cristão é
abandonado pelo não cristão por causa da sua
fé, aquele está, obviamente, desobrigado de
manter-se no casamento (1 Co 7.15). 

AUXÍLIO TEOLÓGICO 3 
“O cristão deve tomar muito cuidado para
não admirar cenas imorais como as de filmes
e da literatura pornográfica (2Tm 2.22; Tf 2.12;
Tg 1.14; 1Pe 2.11; 2Pe 3.3; 1Jo 2.15,16; 1Co
6.18; Gl 5.19,21; Cl 3.5; Ef 5.5; Hb 13.4). Quanto a manter a pureza sexual, a mulher, igualmente como o homem, tem responsabilidade.
A mulher cristã deve tomar cuidado para não
se vestir de modo a atrair a atenção para o
seu corpo e deste modo originar tentação no
homem e instigar a concupiscência. Vestir-se
com imodéstia é pecado (1Tm 2.9; 1Pe 3.2,3)”
(STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1394). 

CONCLUSÃO 
Mais uma vez, Jesus demonstra a superioridade da justiça no Reino de Deus em relação
à justiça dos fariseus, que condenavam o adultério, mas eram condescendentes em relação
ao divórcio (Mt 19.3-8) e também à luxúria, por
apegarem-se apenas à letra da lei - “Não adulterarás" - sem refletir sobre aquilo que estava
implícito nesse mandamento em relação à nossa
vida interior. Inicialmente, até mesmo os seus
discípulos acharam o posicionamento de Jesus
em relação ao divórcio muito rígido (Mt 19.10).
No mundo de hoje, onde a licenciosidade prepondera e onde os relacionamentos conjugais
e o sexo são banalizados, as pessoas também
tendem a ser condescendentes com o divórcio
e a luxúria. Entretanto, como filhos do Reino,
remamos contra a correnteza de imoralidade
deste mundo, afirmando que “venerado seja
entre todos o matrimônio e o leito sem mácula;
porém, aos que se dão à prostituição e aos
adúlteros Deus os julgará” (Hb 13.4).


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VERIFIQUE SEU
APRENDIZADO 
1 . Em o que consiste a luxúria? 
 Desejo intenso sexual por algo ilícito,
lascívia, licenciosidade, cobiça imoral.

2. O que Jesus quer dizer quando fala de
arrancar o olho e a mão e atirá-los fora em
Mateus 5.29,30? 
 Cuidado com o que olha e corte da sua
vida tudo aquilo que é fonte de alimentação da
luxúria para você. 

3 . De onde provêm o pecado? Ele vem de fora
para dentro de nós?
O pecado provém de dentro de nós. 

4 Quais eram as duas correntes judaicas na
época de Jesus sobre a questão do divórcio e
o que elas diziam? 
 As de Shammai e Hillel. Shammai
entendia que a expressão “coisa feia” de
Deuteronômio 24.1 referia-se ao adultério, de
maneira que a lei mosaica estaria afirmando
que o divórcio só seria permitido no caso
de adultério. Já a corrente de Hillel, liberal,
interpretava “coisa feia” como se significasse
qualquer coisa desagradável, e não apenas
como uma referência mosaica ao adultério. 

5. Quais são as duas únicas exceções bíblicas
quanto ao divórcio? 
 No caso de adultério e de abandono
do cônjuge.
 

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