
A ninguém torneis mal por mal; procurai
as coisas honestas perante todos os homens.
(Rm 12.17)
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as coisas honestas perante todos os homens.
(Rm 12.17)
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA - Romanos 12.9-21
TERÇA - Provérbios 20.22
QUARTA - Provérbios 24.29
QUINTA - Provérbios 25.21,22
SEXTA - Salmos 112.5
SÁBADO - 1 Coríntios 13.1-7
TEXTO BÍBLICO BASE
TEXTO BÍBLICO BASE
Mateus 5.38-48
38 - Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente
por dente,
por dente,
39 - Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal;
mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;
mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra;
40 - e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a
vestimenta, larga-lhe também a capa;
vestimenta, larga-lhe também a capa;
41 -e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha,
vai com ele duas.
vai com ele duas.
42 - Dá a quem te pedir e não te desvies daquele
que quiser que lhe emprestes.
que quiser que lhe emprestes.
43 - Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e
aborrecerás o teu inimigo.
aborrecerás o teu inimigo.
44 - Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos,
bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos
que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam
e vos perseguem,
bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos
que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam
e vos perseguem,
45 - para que sejas filhos do Pai que está nos céus;
porque faz que o seu sol se levante sobre maus
e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
porque faz que o seu sol se levante sobre maus
e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
46 - Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também
o mesmo?
47 - E, se saudardes unicamente os vossos irmãos,
que fazeis de mais? Não fazem os publicanos
também assim?
o mesmo?
47 - E, se saudardes unicamente os vossos irmãos,
que fazeis de mais? Não fazem os publicanos
também assim?
48 - Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o
vosso Pai, que está nos céus.
INTERAGINDO COM O ALUNO
vosso Pai, que está nos céus.
INTERAGINDO COM O ALUNO
Esta lição apresenta princípios do Reino de
Deus que chocam-se frontalmente com o senso
comum da sociedade de nossa época, assim
como aconteceu com a sociedade da época
de Jesus. Isso porque Jesus fala aqui de não
reagirmos às agressões dos inimigos e ainda
amá-los e orarmos em favor deles. Explique aos seus alunos que não é fácil
mesmo viver esses princípios ensinados por
Jesus, mas é, sim, possível. Em primeiro lugar,
somente aqueles que um dia passaram pela
conversão em Cristo, permitindo a ação do
Espírito Santo de Deus em suas vidas, têm a
possibilidade de viver esses princípios em sua
plenitude, pois foi gerada neles, desde o dia em
que entregaram-se a Cristo, uma nova natureza. Só com a natureza antiga, pecaminosa, o
ser humano nunca atingiria os ideais do Reino
de Deus. Para isso, é preciso uma nova natureza, de ordem espiritual. E em segundo lugar,
lembre aos seus alunos também que quando
passamos, como cristãos, por dificuldades, podemos buscar forças em Deus, que derramará
o seu amor em nossos corações (Rm 5.5) para
nos dar condições de cumprir a sua vontade.
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objetivos
Deus que chocam-se frontalmente com o senso
comum da sociedade de nossa época, assim
como aconteceu com a sociedade da época
de Jesus. Isso porque Jesus fala aqui de não
reagirmos às agressões dos inimigos e ainda
amá-los e orarmos em favor deles. Explique aos seus alunos que não é fácil
mesmo viver esses princípios ensinados por
Jesus, mas é, sim, possível. Em primeiro lugar,
somente aqueles que um dia passaram pela
conversão em Cristo, permitindo a ação do
Espírito Santo de Deus em suas vidas, têm a
possibilidade de viver esses princípios em sua
plenitude, pois foi gerada neles, desde o dia em
que entregaram-se a Cristo, uma nova natureza. Só com a natureza antiga, pecaminosa, o
ser humano nunca atingiria os ideais do Reino
de Deus. Para isso, é preciso uma nova natureza, de ordem espiritual. E em segundo lugar,
lembre aos seus alunos também que quando
passamos, como cristãos, por dificuldades, podemos buscar forças em Deus, que derramará
o seu amor em nossos corações (Rm 5.5) para
nos dar condições de cumprir a sua vontade.
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objetivos
Na lição de hoje, sua aula precisa
atingir os seguintes alvos:
atingir os seguintes alvos:
1 Enfatizar aos seus alunos que o cristão
não deve ser litigioso e deve ser generoso;
2 Explicar que o amor do cristão deve ser
como o amor de Deus, estendendo-se
também para os seus inimigos;
não deve ser litigioso e deve ser generoso;
2 Explicar que o amor do cristão deve ser
como o amor de Deus, estendendo-se
também para os seus inimigos;
3 Conscientizar seus alunos de que o
cristão é chamado para viver uma vida
de perfeição em Cristo.
cristão é chamado para viver uma vida
de perfeição em Cristo.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
A lição de hoje constitui-se uma excelente oportunidade para você clarificar na mente de seus alunos alguns dos princípios mais
elevados do Reino de Deus, e que envolvem
o amor aos inimigos, a renúncia, o perdão, a
compaixão, a generosidade, a liberalidade e
o desprendimento. Para ilustrar esses princípios, reúna resumos de histórias e belas experiências de grandes homens de Deus do
passado que encarnaram esses princípios.
Essas histórias enriquecerão ainda mais a sua
aula e, com certeza, inspirarão os seus alunos
a viverem os ideais do Reino de Deus. Lembre-se que, como professor de discipulado,
você deve não apenas orientar os seus alunos
e esclarecer suas dúvidas, mas também estimulá-los, inspirá-los a viverem os valores do
Evangelho no dia a dia de suas vidas.
INTRODUÇÃO
elevados do Reino de Deus, e que envolvem
o amor aos inimigos, a renúncia, o perdão, a
compaixão, a generosidade, a liberalidade e
o desprendimento. Para ilustrar esses princípios, reúna resumos de histórias e belas experiências de grandes homens de Deus do
passado que encarnaram esses princípios.
Essas histórias enriquecerão ainda mais a sua
aula e, com certeza, inspirarão os seus alunos
a viverem os ideais do Reino de Deus. Lembre-se que, como professor de discipulado,
você deve não apenas orientar os seus alunos
e esclarecer suas dúvidas, mas também estimulá-los, inspirá-los a viverem os valores do
Evangelho no dia a dia de suas vidas.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, Jesus lembra o princípio
básico de justiça na lei de Moisés, representado
na expressão “Olho por olho e dente por dente”
(Êx 21.24; Lv 24.20; Dt 19.21). Ao estabelecer
esse princípio no Antigo Testamento, em nenhum momento Deus estava encorajando os
homens a saírem por aí retribuindo todas as
agressões que sofressem. O objetivo divino
era evitar que criminosos recebessem penas
maiores que os seus crimes cometidos, controlando os excessos, tão comuns no antigo
Oriente Próximo. Tratava-se da defesa do que
hoje é conhecido como princípio penal da proporcionalidade da pena em relação ao crime. É
um princípio correto e justo. Porém, Jesus, não
condenando o princípio legal, apresenta, por
sua vez, uma alternativa mais elevada para os
seus discípulos: a não retaliação. E em seguida,
enfatiza o amor como algo a ser estendido não
só a quem nos ama, mas também aos nossos
inimigos (Mt 5.43-48).
1. A VINGANÇA NÃO É
DE CRISTO
básico de justiça na lei de Moisés, representado
na expressão “Olho por olho e dente por dente”
(Êx 21.24; Lv 24.20; Dt 19.21). Ao estabelecer
esse princípio no Antigo Testamento, em nenhum momento Deus estava encorajando os
homens a saírem por aí retribuindo todas as
agressões que sofressem. O objetivo divino
era evitar que criminosos recebessem penas
maiores que os seus crimes cometidos, controlando os excessos, tão comuns no antigo
Oriente Próximo. Tratava-se da defesa do que
hoje é conhecido como princípio penal da proporcionalidade da pena em relação ao crime. É
um princípio correto e justo. Porém, Jesus, não
condenando o princípio legal, apresenta, por
sua vez, uma alternativa mais elevada para os
seus discípulos: a não retaliação. E em seguida,
enfatiza o amor como algo a ser estendido não
só a quem nos ama, mas também aos nossos
inimigos (Mt 5.43-48).
1. A VINGANÇA NÃO É
DE CRISTO
1.1. A outra face, a capa, a segunda
milha e o emprestar. Quando Jesus usa a
figura do “dar a outra face”, do “dar a capa”
e do “andar a segunda milha”, Ele não está
sendo literalista, mas está usando essas figuras
fortes para enfatizar um princípio: o cristão não
deve ser litigioso. Ele não deve ser retaliador,
não deve retribuir o mal com o mal, mas deve
ser perdoador, pacificador, não beligerante, e
sim superior em suas ações. Ele não deve se
igualar ao agressor, descendo ao seu nível,
contra-atacando com outra agressão, mas deve
buscar a paz, a conciliação. Da mesma forma,
quando Jesus fala de “dar a quem pedir” e “não
se desviar daquele que quer que lhe empreste”
(Mt 5.42), Ele não está dizendo que o cristão
deve sair por aí dando dinheiro a qualquer um
que lhe pedir, mas, sim, que deve ser generoso;
que estando em condições de dar e emprestar,
e a causa sendo justa, o cristão deve, sim, dar
e emprestar. Mas tal não pode ser um amor burro, tolo, imprudente, leviano, mas um amor
sábio. O amor é prudente (1 Co 13.4-6).
milha e o emprestar. Quando Jesus usa a
figura do “dar a outra face”, do “dar a capa”
e do “andar a segunda milha”, Ele não está
sendo literalista, mas está usando essas figuras
fortes para enfatizar um princípio: o cristão não
deve ser litigioso. Ele não deve ser retaliador,
não deve retribuir o mal com o mal, mas deve
ser perdoador, pacificador, não beligerante, e
sim superior em suas ações. Ele não deve se
igualar ao agressor, descendo ao seu nível,
contra-atacando com outra agressão, mas deve
buscar a paz, a conciliação. Da mesma forma,
quando Jesus fala de “dar a quem pedir” e “não
se desviar daquele que quer que lhe empreste”
(Mt 5.42), Ele não está dizendo que o cristão
deve sair por aí dando dinheiro a qualquer um
que lhe pedir, mas, sim, que deve ser generoso;
que estando em condições de dar e emprestar,
e a causa sendo justa, o cristão deve, sim, dar
e emprestar. Mas tal não pode ser um amor burro, tolo, imprudente, leviano, mas um amor
sábio. O amor é prudente (1 Co 13.4-6).
1.2. A “vingança” na Bíblia. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos, encontramos muitas passagens que falam de vingança
como algo positivo, notadamente as passagens
que se referem à vingança divina - fato que,
às vezes, causa uma certa estranheza ao
leitor hodierno da Bíblia. Isso porque o termo
vingança traz à nossa mente a ideia de algo
que não tem um valor ético louvável. Como,
então, entender essa discrepância?
A questão é que o termo vingança, em si
mesmo, em seu sentido original e não com a
conotação popular que ganhou com o passar
do tempo, nada mais é do que castigar ou
punir alguém de quem recebemos uma lesão
real, seja ela uma lesão em palavras ou atos.
É nesse sentido que o termo aparece muitas
vezes na Bíblia. Nesses casos, vingar significa
literalmente defender, indenizar, compensar,
desafrontar, isto é, responder justa e proporcionalmente a uma lesão genuína. Resumindo,
vingar, nesses casos, significa fazer justiça. É
como quando afirmamos nos dias de hoje que
quando um criminoso é condenado na justiça
pelo seu crime, a pessoa que foi lesada por
ele e a sociedade são vingadas. Vingança, portanto, em seu sentido original usado na Bíblia, só aparece como um mal
quando é
como algo positivo, notadamente as passagens
que se referem à vingança divina - fato que,
às vezes, causa uma certa estranheza ao
leitor hodierno da Bíblia. Isso porque o termo
vingança traz à nossa mente a ideia de algo
que não tem um valor ético louvável. Como,
então, entender essa discrepância?
A questão é que o termo vingança, em si
mesmo, em seu sentido original e não com a
conotação popular que ganhou com o passar
do tempo, nada mais é do que castigar ou
punir alguém de quem recebemos uma lesão
real, seja ela uma lesão em palavras ou atos.
É nesse sentido que o termo aparece muitas
vezes na Bíblia. Nesses casos, vingar significa
literalmente defender, indenizar, compensar,
desafrontar, isto é, responder justa e proporcionalmente a uma lesão genuína. Resumindo,
vingar, nesses casos, significa fazer justiça. É
como quando afirmamos nos dias de hoje que
quando um criminoso é condenado na justiça
pelo seu crime, a pessoa que foi lesada por
ele e a sociedade são vingadas. Vingança, portanto, em seu sentido original usado na Bíblia, só aparece como um mal
quando é
(1) fruto de um senso distorcido de justiça,
(2) aplicada desproporcionalmente e
(3)
aplicada pelos meios e pelas pessoas erradas.
aplicada pelos meios e pelas pessoas erradas.
Vingança nessas condições é o que chamamos
de vingança no sentido popular usado hoje em
dia: é fazer justiça pelas próprias mãos, sem um
julgamento justo e sem regras que respeitem
os direitos do acusado. Ora, a Bíblia condena
esse tipo de coisa. Aliás, a sociedade ocidental
condena essa vingança porque seu sistema
jurídico foi erigido sobre os princípios judaico-cristãos. Portanto, o termo “vingança” na
Bíblia nem sempre significa mero revanchismo,
resposta ilegal ou desproporcional a um ataque
que sofremos ou retribuir uma maldade com
outra maldade. Depende muito do contexto onde
ela se encontre no texto sagrado. Na maioria
das vezes em que o termo aparece na Bíblia,
o sentido é apenas de fazer justiça, como no
caso de Apocalipse 6.10, onde a vingança é
executada pelo Justo Juiz: Deus.
de vingança no sentido popular usado hoje em
dia: é fazer justiça pelas próprias mãos, sem um
julgamento justo e sem regras que respeitem
os direitos do acusado. Ora, a Bíblia condena
esse tipo de coisa. Aliás, a sociedade ocidental
condena essa vingança porque seu sistema
jurídico foi erigido sobre os princípios judaico-cristãos. Portanto, o termo “vingança” na
Bíblia nem sempre significa mero revanchismo,
resposta ilegal ou desproporcional a um ataque
que sofremos ou retribuir uma maldade com
outra maldade. Depende muito do contexto onde
ela se encontre no texto sagrado. Na maioria
das vezes em que o termo aparece na Bíblia,
o sentido é apenas de fazer justiça, como no
caso de Apocalipse 6.10, onde a vingança é
executada pelo Justo Juiz: Deus.
1.3. Cristo e o perdão. A Bíblia, de
forma geral, desestimula os servos de Deus
a buscarem vingança (no sentido original bíblico) aqui na Terra. Em lugar disso, estimula
os servos de Deus a exercerem o poder do
perdão - e isso não só no Novo Testamento,
mas no Antigo Testamento também (Lv 19.18),
de maneira que quando Jesus estava orientando seus discípulos a não retribuírem o mal
com o mal, mas perdoarem e serem bondosos com os que os maltratavam, Ele não estava,
na verdade, falando de nada que fosse completamente estranho à lei mosaica. Sim, a lei
mosaica legitimava o “olho por olho”; ela não o
condenava. Porém, ela também apresentava o
perdão como uma alternativa (Lv 19.18). Jesus,
por outro lado, colocou o perdão em primeiro
plano. E mais: seguindo o princípio da justiça
mais elevada, de que falamos na Lição 3 desta
revista, Ele foi além, condenando de forma
geral o retribuir o mal com o mal. Ou seja, a
vingança não é de Cristo.
forma geral, desestimula os servos de Deus
a buscarem vingança (no sentido original bíblico) aqui na Terra. Em lugar disso, estimula
os servos de Deus a exercerem o poder do
perdão - e isso não só no Novo Testamento,
mas no Antigo Testamento também (Lv 19.18),
de maneira que quando Jesus estava orientando seus discípulos a não retribuírem o mal
com o mal, mas perdoarem e serem bondosos com os que os maltratavam, Ele não estava,
na verdade, falando de nada que fosse completamente estranho à lei mosaica. Sim, a lei
mosaica legitimava o “olho por olho”; ela não o
condenava. Porém, ela também apresentava o
perdão como uma alternativa (Lv 19.18). Jesus,
por outro lado, colocou o perdão em primeiro
plano. E mais: seguindo o princípio da justiça
mais elevada, de que falamos na Lição 3 desta
revista, Ele foi além, condenando de forma
geral o retribuir o mal com o mal. Ou seja, a
vingança não é de Cristo.
1.4. Cristo não desautorizou de forma
geral a reparação legal. Quando Jesus diz para
seus filhos preferirem sofrer o dano em vez de
procurar repará-lo, não está desautorizando de
forma geral a reparação legal, muito menos a
reparação via justiça secular em casos graves.
Ele mesmo citou como bom exemplo o caso de
uma viúva que importunava um juiz iníquo para
que este julgasse com correção a sua causa, e
seu dano fosse finalmente reparado legalmente
(Lc 18.1-8). O que Jesus estava querendo dizer
é que nunca devemos fazer justiça com as
nossas próprias mãos e que devemos relevar
as injustiças e maus tratamentos do cotidiano,
que sofremos eventualmente no dia a dia. E
mais: que devemos também confiar que o
Senhor, que é o Justo Juiz, e que também foi
ofendido por aquela ofensa ou ataque a seus
filhos, irá vingar (julgar, compensar, reparar,
punir, castigar) o mal feito contra seus filhos.
Há também o fato, frisado nas Sagradas Escrituras, de que, independente de a punição
secular ser dada ou não ao ofensor, o cristão
ofendido deve sempre perdoar o ofensor e não
retribuir o crime com outro crime, a maldade
com outra maldade, o erro com outro erro. Não
retribuir o mal com o mal não quer dizer que,
cometido um crime contra mim, minha família
ou próximos, não devamos denunciar o crime
para que o criminoso seja preso e condenado
pelos seus crimes. Não retribuir o mal com o
mal quer dizer: “Não haja com ele da mesma
forma que ele agiu com você. Não retribua a
maldade com maldade, injustiça com injustiça. E, apesar de tudo, não guarde mágoa ou rancor,
mas perdoe e siga em frente”.
geral a reparação legal. Quando Jesus diz para
seus filhos preferirem sofrer o dano em vez de
procurar repará-lo, não está desautorizando de
forma geral a reparação legal, muito menos a
reparação via justiça secular em casos graves.
Ele mesmo citou como bom exemplo o caso de
uma viúva que importunava um juiz iníquo para
que este julgasse com correção a sua causa, e
seu dano fosse finalmente reparado legalmente
(Lc 18.1-8). O que Jesus estava querendo dizer
é que nunca devemos fazer justiça com as
nossas próprias mãos e que devemos relevar
as injustiças e maus tratamentos do cotidiano,
que sofremos eventualmente no dia a dia. E
mais: que devemos também confiar que o
Senhor, que é o Justo Juiz, e que também foi
ofendido por aquela ofensa ou ataque a seus
filhos, irá vingar (julgar, compensar, reparar,
punir, castigar) o mal feito contra seus filhos.
Há também o fato, frisado nas Sagradas Escrituras, de que, independente de a punição
secular ser dada ou não ao ofensor, o cristão
ofendido deve sempre perdoar o ofensor e não
retribuir o crime com outro crime, a maldade
com outra maldade, o erro com outro erro. Não
retribuir o mal com o mal não quer dizer que,
cometido um crime contra mim, minha família
ou próximos, não devamos denunciar o crime
para que o criminoso seja preso e condenado
pelos seus crimes. Não retribuir o mal com o
mal quer dizer: “Não haja com ele da mesma
forma que ele agiu com você. Não retribua a
maldade com maldade, injustiça com injustiça. E, apesar de tudo, não guarde mágoa ou rancor,
mas perdoe e siga em frente”.
1.5. 0 poder do perdão. O perdão exerce
um poder transformador tanto sobre a vida de
quem é o ofendido quanto de quem é o ofensor.
Sobre o ofendido, tem o poder de curar a ferida
aberta; e em relação ao ofensor, tem o poder de
fazer com que reflita sobre seus atos, caia em
si, arrependa-se e mude seu comportamento.
O amor constrange.' O amor transforma. Mas,
para isso, deve ser um perdão, um amor, não
só em palavras, mas também em obras (Rm12.20), o que só é possível pela ação do Espírito
Santo em nossas vidas (Rm 5.5).
um poder transformador tanto sobre a vida de
quem é o ofendido quanto de quem é o ofensor.
Sobre o ofendido, tem o poder de curar a ferida
aberta; e em relação ao ofensor, tem o poder de
fazer com que reflita sobre seus atos, caia em
si, arrependa-se e mude seu comportamento.
O amor constrange.' O amor transforma. Mas,
para isso, deve ser um perdão, um amor, não
só em palavras, mas também em obras (Rm12.20), o que só é possível pela ação do Espírito
Santo em nossas vidas (Rm 5.5).
AUXÍLIO TEOLÓGICO 1
‘“Sede vós perfeitos como é perfeito o
vosso Pai que está nos céus’ (Mt 5.48). Este
parece ser um conselho desesperador, mas a
interpretação correta é que, na esfera humana, devemos ser perfeitos, assim como Deus é
perfeito na esfera divina. Este é o alvo e o objetivo da vida cristã. O contexto imediato [dessa
passagem] sugere que ‘perfeito’ deva ser interpretado como perfeição em amor. Isto pode
ser experimentado na vida aqui e agora (1Jo
2.5; 4.12,17,18). [...] A perfeição transcendente
do amor de Deus é vista em (1) sua universalidade, pois todos os homens estão incluídos;
(2) em sua compaixão, pois Ele a estende aos
ímpios e indignos, incluindo aqueles que não
o amam em retribuição; (3) em sua praticidade, pois busca ativamente o bem-estar deles
enviando a chuva e o sol - e, acima de tudo,
enviando o seu Filho. Somente quando o nosso amor é assim perfeito é que eie pode ser
considerado sobrenatural e verdadeiramente
cristão. Tal amor não é só o nosso dever atual,
mas o nosso privilégio atual, através do poder
do Espírito. Sem ele, o que fazemos mais do
que os outros? Deus graciosamente concede a
todos aqueles que o buscam um amor perfeito
por Ele e por sua vontade. Depois disso, o cristão busca uma manifestação ainda mais perfeita desse amor em sua vida e conduta. Por ser mos finitos, essa perfeita manifestação nunca
será completamente alcançada neste mundo,
mas cada seguidor consagrado de Cristo deve
constantemente se esforçar para alcançá-la
(Fp 3.12-14)” (Comentário Bíblico Beacon.
Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.62).
vosso Pai que está nos céus’ (Mt 5.48). Este
parece ser um conselho desesperador, mas a
interpretação correta é que, na esfera humana, devemos ser perfeitos, assim como Deus é
perfeito na esfera divina. Este é o alvo e o objetivo da vida cristã. O contexto imediato [dessa
passagem] sugere que ‘perfeito’ deva ser interpretado como perfeição em amor. Isto pode
ser experimentado na vida aqui e agora (1Jo
2.5; 4.12,17,18). [...] A perfeição transcendente
do amor de Deus é vista em (1) sua universalidade, pois todos os homens estão incluídos;
(2) em sua compaixão, pois Ele a estende aos
ímpios e indignos, incluindo aqueles que não
o amam em retribuição; (3) em sua praticidade, pois busca ativamente o bem-estar deles
enviando a chuva e o sol - e, acima de tudo,
enviando o seu Filho. Somente quando o nosso amor é assim perfeito é que eie pode ser
considerado sobrenatural e verdadeiramente
cristão. Tal amor não é só o nosso dever atual,
mas o nosso privilégio atual, através do poder
do Espírito. Sem ele, o que fazemos mais do
que os outros? Deus graciosamente concede a
todos aqueles que o buscam um amor perfeito
por Ele e por sua vontade. Depois disso, o cristão busca uma manifestação ainda mais perfeita desse amor em sua vida e conduta. Por ser mos finitos, essa perfeita manifestação nunca
será completamente alcançada neste mundo,
mas cada seguidor consagrado de Cristo deve
constantemente se esforçar para alcançá-la
(Fp 3.12-14)” (Comentário Bíblico Beacon.
Vol. 10. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.62).
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2. AMAR O PRÓXIMO
É AMAR A DEUS
É AMAR A DEUS
2.1. Amai a vossos inimigos. Jesus
tratou antes do tema da vingança justamente
porque Ele queria, na sequência, falar sobre
amar os nossos inimigos. O interessante é
que Jesus, ao citar o mandamento “Amarás
o teu próximo” (Mt 5.43 a), que se encontra
no Antigo Testamento justamente naquela
passagem que também condenava a vingança (Lv 19.18), acrescentou em seguida
“...e aborrecerás o teu inimigo” (Mt 5.43 b),
o que não está escrito em parte alguma
do Antigo Testamento. A razão para isso é
que Jesus estava chamando a atenção dos
seus discípulos para um acréscimo que os
mestres judeus de seus dias haviam feito
e que consideravam uma fiel interpretação
do texto sagrado. Segundo eles, o próximo
que eles deveriam amar e do qual nunca
deveriam se vingar era o seu próprio povo,
os da sua religião, e não as pessoas de
forma geral. É verdade que há passagens
do Antigo Testamento que dá margens para
essa interpretação, mas também é fato que
não há nenhuma ordem explícita de odiar
os inimigos no Antigo Testamento. Jesus,
por sua vez, condena explicitamente esse
acréscimo, afirmando que devemos, sim,
amar os nossos inimigos, aqueles que nos
maltratam e perseguem, sejam ou não do
nosso povo, família, grupo ou fé.
tratou antes do tema da vingança justamente
porque Ele queria, na sequência, falar sobre
amar os nossos inimigos. O interessante é
que Jesus, ao citar o mandamento “Amarás
o teu próximo” (Mt 5.43 a), que se encontra
no Antigo Testamento justamente naquela
passagem que também condenava a vingança (Lv 19.18), acrescentou em seguida
“...e aborrecerás o teu inimigo” (Mt 5.43 b),
o que não está escrito em parte alguma
do Antigo Testamento. A razão para isso é
que Jesus estava chamando a atenção dos
seus discípulos para um acréscimo que os
mestres judeus de seus dias haviam feito
e que consideravam uma fiel interpretação
do texto sagrado. Segundo eles, o próximo
que eles deveriam amar e do qual nunca
deveriam se vingar era o seu próprio povo,
os da sua religião, e não as pessoas de
forma geral. É verdade que há passagens
do Antigo Testamento que dá margens para
essa interpretação, mas também é fato que
não há nenhuma ordem explícita de odiar
os inimigos no Antigo Testamento. Jesus,
por sua vez, condena explicitamente esse
acréscimo, afirmando que devemos, sim,
amar os nossos inimigos, aqueles que nos
maltratam e perseguem, sejam ou não do
nosso povo, família, grupo ou fé.
2.2. Deus é compassivo com todos:
devemos ser como Ele. O próprio Deus,
conforme frisa Jesus, mesmo condenando
a impiedade, pela sua graça e misericórdia,
concede sol e chuva para justos e injustos
igualmente (Mt 5.45 b). Ora, se somos filhos de Deus, se o amamos mesmo como nosso Pai e
Senhor, devemos agir como Ele (Mt 5.45 a). Ou
seja, amar o próximo é amar a Deus.
devemos ser como Ele. O próprio Deus,
conforme frisa Jesus, mesmo condenando
a impiedade, pela sua graça e misericórdia,
concede sol e chuva para justos e injustos
igualmente (Mt 5.45 b). Ora, se somos filhos de Deus, se o amamos mesmo como nosso Pai e
Senhor, devemos agir como Ele (Mt 5.45 a). Ou
seja, amar o próximo é amar a Deus.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
‘“ Não resistais ao mal’ (Mt 5.39). Jesus
não está falando contra a administração da
correta justiça aos malfeitores (Rm 13.1-4).
Os versículos que se seguem (w.43-48) indicam que Ele se refere ao caso de amarmos
os nossos inimigos (v.44; Lc 6.27). Não devemos reagir com espírito de ódio contra o mal
praticado contra nós, mas de maneira que
demonstre que possuímos valores centrados
em Cristo e no seu Reino. Nosso tratamento
para com aqueles que nos fazem mal deve ser
de tal modo que os leve a aceitar Cristo como
,seu Salvador. Como exemplos desse espírito,
compare Gênesis 13.1-13 com Gênesis 14.14,
e Gênesis 50.19-21 com Gênesis 37.18-28.
Veja também 1 Samuel 24.26, Lucas 23.34 e
Atos 7.60” (STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1395).
não está falando contra a administração da
correta justiça aos malfeitores (Rm 13.1-4).
Os versículos que se seguem (w.43-48) indicam que Ele se refere ao caso de amarmos
os nossos inimigos (v.44; Lc 6.27). Não devemos reagir com espírito de ódio contra o mal
praticado contra nós, mas de maneira que
demonstre que possuímos valores centrados
em Cristo e no seu Reino. Nosso tratamento
para com aqueles que nos fazem mal deve ser
de tal modo que os leve a aceitar Cristo como
,seu Salvador. Como exemplos desse espírito,
compare Gênesis 13.1-13 com Gênesis 14.14,
e Gênesis 50.19-21 com Gênesis 37.18-28.
Veja também 1 Samuel 24.26, Lucas 23.34 e
Atos 7.60” (STAMPS, Donald. Bíblia de Estudo
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p.1395).
3. BUSCANDO A PERFEIÇÃO
DE CRISTO
DE CRISTO
3.1. A nossa justiça não deve se igualar a dos publicanos. Os publicanos eram
os cobradores de impostos para o Império
Romano. Exatamente por sua função, mas não
apenas por ela, pois costumavam ter também
uma vida de devassidão, os publicanos eram
considerados desprezíveis pela maioria dos
judeus de sua época. Eles eram tidos “como
estando no patamar mais baixo da escala da
iniquidade” pelos judeus dos tempos de Jesus
(Comentário Bíblico Beacon, vol.6. CPAD, p.
61). Logo, Jesus afirma que se os escribas e
os fariseus defendiam que deveríamos odiar
os nossos inimigos, eles estavam, na prática,
defendendo uma ética que em nada se distanciava da ética dos publicanos (Mt 5.46,47).
Ou seja, a justiça dos escribas e fariseus era
tão baixa quanto à dos publicanos, a quem
desprezavam. A nossa justiça, como filhos do Reino, deve exceder a de ambos. Devemos
seguir o padrão do nosso Pai (Mt 5.48), que é
o padrão de Cristo.
os cobradores de impostos para o Império
Romano. Exatamente por sua função, mas não
apenas por ela, pois costumavam ter também
uma vida de devassidão, os publicanos eram
considerados desprezíveis pela maioria dos
judeus de sua época. Eles eram tidos “como
estando no patamar mais baixo da escala da
iniquidade” pelos judeus dos tempos de Jesus
(Comentário Bíblico Beacon, vol.6. CPAD, p.
61). Logo, Jesus afirma que se os escribas e
os fariseus defendiam que deveríamos odiar
os nossos inimigos, eles estavam, na prática,
defendendo uma ética que em nada se distanciava da ética dos publicanos (Mt 5.46,47).
Ou seja, a justiça dos escribas e fariseus era
tão baixa quanto à dos publicanos, a quem
desprezavam. A nossa justiça, como filhos do Reino, deve exceder a de ambos. Devemos
seguir o padrão do nosso Pai (Mt 5.48), que é
o padrão de Cristo.
3.2. Chamados para sermos perfeitos.
Não somos perfeitos, mas somos chamados
para sermos perfeitos (Mt 5.48). A vida cristã,
essencialmente, nada mais é do que isso:
um processo constante de aperfeiçoamento
operado por Deus em nossas vidas pela ação
do seu Santo Espírito; um processo diário de
santificação. E o nosso modelo nesse processo, o nosso alvo, o nosso padrão, é Cristo
(Rm 8.28,29; Ef 4.12-16). Busquemos, pois, a
perfeição de Cristo!
Não somos perfeitos, mas somos chamados
para sermos perfeitos (Mt 5.48). A vida cristã,
essencialmente, nada mais é do que isso:
um processo constante de aperfeiçoamento
operado por Deus em nossas vidas pela ação
do seu Santo Espírito; um processo diário de
santificação. E o nosso modelo nesse processo, o nosso alvo, o nosso padrão, é Cristo
(Rm 8.28,29; Ef 4.12-16). Busquemos, pois, a
perfeição de Cristo!
AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
“A marca do verdadeiro filho ‘do Pai que
está no céu’ (Mt 5.45) é ter o coração do Pai.
Repare na acusação do irmão mais velho da
Parábola do Filho Pródigo, em Lucas, o motivo de ele recusar amar seu irmão errante (Lc
15.25-31). Assim também Jesus exige amor
incondicional. O perdão amoroso recebido
de Deus requer que o perdão amoroso seja
dado aos outros (Mt 6.12; 18.21-35)” (Stanley Horton (Ed.). Teologia Sistemática. Uma
Perspectiva Pentecostal. 1 .ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1996, p.48).
está no céu’ (Mt 5.45) é ter o coração do Pai.
Repare na acusação do irmão mais velho da
Parábola do Filho Pródigo, em Lucas, o motivo de ele recusar amar seu irmão errante (Lc
15.25-31). Assim também Jesus exige amor
incondicional. O perdão amoroso recebido
de Deus requer que o perdão amoroso seja
dado aos outros (Mt 6.12; 18.21-35)” (Stanley Horton (Ed.). Teologia Sistemática. Uma
Perspectiva Pentecostal. 1 .ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 1996, p.48).
CONCLUSÃO
O padrão ético do cristão está bem acima
do padrão ético do mundo. Simplesmente, esse
padrão é o padrão de Deus. Logo, devemos
honrar a Deus e nos tornar cada vez mais
humildes pelo fato de termos o compromisso
de pregarmos e vivermos os valores divinos
neste mundo tão corrompido. Cristo é o nosso
modelo. Sigamos, pois, o seu exemplo
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
do padrão ético do mundo. Simplesmente, esse
padrão é o padrão de Deus. Logo, devemos
honrar a Deus e nos tornar cada vez mais
humildes pelo fato de termos o compromisso
de pregarmos e vivermos os valores divinos
neste mundo tão corrompido. Cristo é o nosso
modelo. Sigamos, pois, o seu exemplo
VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
1 . O que Jesus estava ensinando ao usar as
figuras da “outra face”, do “dar a capa” e do
“andar a segunda milha”?
figuras da “outra face”, do “dar a capa” e do
“andar a segunda milha”?
Ele está usando essas figuras fortes
para enfatizar um princípio: o cristão não deve
ser litigioso. Ele não deve ser retaliador, não
deve retribuir o mal com o mal, mas deve ser
perdoador, pacificador, não beligerante, superior em suas ações. Ele não deve se igualar ao
agressor, descendo ao seu nível, contra-atacando com outra agressão, mas deve buscar
a paz, a conciliação.
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2. Quando é que o termo “vingança”, em seu
sentido original na Bíblia, aparece em um sentido totalmente negativo, que é o usado hoje?
para enfatizar um princípio: o cristão não deve
ser litigioso. Ele não deve ser retaliador, não
deve retribuir o mal com o mal, mas deve ser
perdoador, pacificador, não beligerante, superior em suas ações. Ele não deve se igualar ao
agressor, descendo ao seu nível, contra-atacando com outra agressão, mas deve buscar
a paz, a conciliação.
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2. Quando é que o termo “vingança”, em seu
sentido original na Bíblia, aparece em um sentido totalmente negativo, que é o usado hoje?
Quando é fruto de um senso distorcido
de justiça, aplicada desproporcionalmente e
pelos meios e pessoas errados.
de justiça, aplicada desproporcionalmente e
pelos meios e pessoas errados.
3 . Jesus desautorizou de forma geral a busca
por reparação legal?
por reparação legal?
Não. Ele mesmo citou como bom exemplo
o caso de uma viúva que importunava um juiz
iníquo para que este julgasse com correção a
sua causa, e seu dano fosse finalmente reparado legalmente (Lc 18.1-8).
o caso de uma viúva que importunava um juiz
iníquo para que este julgasse com correção a
sua causa, e seu dano fosse finalmente reparado legalmente (Lc 18.1-8).
4. Há algum texto do Antigo Testamento condenando a vingança? Se sim, qual?
Sim, há: Levítico 19.18.
5. No que consiste, essencialmente, a vida
cristã?
cristã?
Ela é um processo constante de aperfeiçoamento operado por Deus em nossas vidas
pela ação do seu Santo Espírito; um processo
diário de santificação.
pela ação do seu Santo Espírito; um processo
diário de santificação.
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ciclo 4