
jovens 4° trimestre 2023
LIÇÃO 06 - FÉ PARA CRER NA NATUREZA HUMANA E DIVINA DE JESUS
05 de novembro de 2023TEXTO PRINCIPAL
"No princípio, era o Verbo,
e o Verbo estava com Deus,
e o Verbo era Deus."
(Jo 1.1)
RESUMO DA LIÇÃO
RESUMO DA LIÇÃO
Cremos na natureza humana
e divina de Jesus e na sua obra
salvífica para a humanidade.
LEITURA SEMANAL
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA - Mt 2.15
Jesus, o Filho amado de Deus
TERÇA - Jo 10.30
Jesus e o Pai são um
QUARTA - Jo 1.3
Jesus, todas as coisas foram
feitas por Ele
QUINTA - Ap 22.13
Jesus, o princípio e o fim
SEXTA - Mt 7.29
Jesus, aquele que ensinava
com autoridade
SÁBADO - 1 Tm 6.15
Jesus, Rei dos reis e Senhor
dos senhores
OBJETIVOS
OBJETIVOS
EXPLICAR a singularidade de Jesus;
DESTACAR as evidências de que Jesus possuía atributos divino;
SABER que Jesus esvaziou-se de si mesmo.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), estudaremos a respeito da fé no homem mais importante que já viveu nesta Terra: Jesus Cristo. As pessoas têm várias concepções a
respeito dEle. Muitos o veem como uma figura mitológica, um homem importante,
um profeta, um professor de moral, um mártir. Não faltam conceitos errados,
em especial na universidade, a respeito de Jesus. Certa vez, Ele perguntou aos
discípulos: “E vós, quem dizeis que eu sou?" Será que até seus discípulos tinham
uma visão equivocada dEle? Com certeza, alguns somente compreenderam
quem realmente Ele era depois da sua morte e ressurreição. Veremos que Jesus
não é um mito, Ele é o Filho de Deus que veio a este mundo com uma missão
específica: salvar o que se havia perdido (o homem pecador).
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), sugerimos que você reproduza o esquema abaixo no quadro. Em
seguida pergunte aos alunos: “Quem é Jesus para você?" Ouça-os. Em seguida
utilize o quadro para mostrar que Jesus é o Deus Filho. Diga que Ele não é um
mito, um professor de moral, ou apenas um homem religioso. Explique que Ele
possui as duas naturezas, a divina e a humana.
ATRIBUTOS DIVINOS DE JESUS
Jesus é eterno - (Jo 1.1).
Jesus existe por si mesmo - (Cl 1.17, Jo 1.3).
Jesus é onipresente - (Mt 18.20).
Jesus é onisciente - (Jo 225),
Jesus é Todo-Poderoso - (Jo 13; Hb 12 Lc 825)
Jesus é soberano - (1 Pe 3.22),
TEXTO BÍBLICO
TEXTO BÍBLICO
João 1.1-5
1. No princípio, era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2. Ele estava no princípio com Deus.
3. Todas as coisas foram feitas por ele, e
sem ele nada do que foi feito se fez.
4 Nele, estava a vida e a vida era a luz
dos homens.
5. E a luz resplandece nas trevas, e as
trevas não a compreenderam.
Colossenses 1,13-19
13. Ele nos tirou da potestade das trevas e
nos transportou para o Reino do Filho
do seu amor.
14. Em quem temos a redenção pelo seu
sangue, a saber, a remissão dos pecados.
15.0 qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.
15.0 qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.
16. Porque nele foram criadas todas as
coisas que há nos céus e na terra,
visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam
dominações, sejam principados, sejam
potestades; tudo foi criado por ele e
para ele.
17. E ele é antes de todas as coisas, e todas
as coisas subsistem por ele.
18. E ele é a cabeça do corpo da igreja;
é o princípio e o primogênito dentre
os mortos, para que em tudo tenha a
preeminência.
19. Porque foi do agrado do Pai que toda
a plenitude nele habitasse.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Cremos que o Senhor Jesus Cristo
é a figura central de toda a realidade
cristã. Entretanto, ao longo dos anos,
a doutrina de Cristo tem sido submetida a muitas heresias. São pessoas
incrédulas tentando explicar como o
Filho de Deus se fez carne e habitou
entre nós. Jesus foi gerado no ventre
de Maria pela ação do Espírito Santo
e tal verdade não é uma questão mitológica (Mt 1.20),
Você verá que o objetivo dessa
lição é reafirmar as bases da divindade,
humanidade e singularidade de Jesus.
I- A SINGULARIDADE DE JESUS
1. Plenamente divino, plenamente
homem. Jesus Cristo teve duas naturezas: a divina e a humana. Ele era
plenamente homem, mas também
plenamente divino. Jesus era Deus vindo em carne (Jo 1.1). O Todo-Poderoso
habitou entre nós e a sua encarnação foi um ato divino pelo qual assumiu
para si a natureza humana. Existem
muitas provas da divindade de Cristo
nas Escrituras Sagradas e segundo
Stanley Horton, “os escritores dos
evangelhos sinóticos usam a expressão
‘Filho do Homem' 69 vezes." Essa era
uma expressão que Jesus utilizava a
respeito de si mesmo.
2. A declaração das Escrituras a
respeito de Jesus. Nas Escrituras Sagradas, a palavra usada com relação a
Cristo é Theo, cujo significado é “Deus".
O mesmo termo é utilizado para fazer
menção do Criador do céu e da Terra, o
governante sobre todas as coisas. Essa
verdade pode ser vista nos seguintes
textos bíblicos no Novo Testamento:
João 1.1; 1,18; 20.28; Romanos 9.5; Tito2.13; Hebreus 1.8 e 2 Pedro 1.1. É importante observar que há ao menos sete
passagens no Novo Testamento que se
referem explicitamente a Jesus como
Deus. No Antigo Testamento encontramos um versículo, muito conhecido, em que o nome de Deus é aplicado a
Cristo: “Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu: e o principado está
sobre os seus ombros: e o seu nome
será Maravilhoso Conselheiro, Deus
forte" [...] (Is 9.6).
3. A palavra "kyrios" aplicada a Cristo.
Algumas vezes, no Novo Testamento,
a palavra senhor ikyrios) é usada como
uma referência a um superior (Mt 13.27:
21.30: 27.63: Jo 4.11). Todavia, a mesma
palavra é também usada na Septuaginta
(a tradução grega do Antigo Testamento,
que era regularmente usada no tempo
de Cristo) como uma tradução da palavra
hebraica YHWH, Javé, ou “o SENHOR"
(como é muitas vezes traduzida). A
palavra kyrios é usada para traduzir o
nome de Deus várias vezes na versão
grega do Antigo Testamento. Portanto,
qualquer pessoa no tempo do Novo
Testamento, que possuísse algum
conhecimento do Antigo Testamento
em grego, teria reconhecido que, nos
contextos em que fosse apropriado, a
palavra 'Senhor" era o nome do Criador
e sustentador dos céus e da Terra, o
Deus Onipotente. Tal verdade evidencia
as duas naturezas de Jesus Cristo: a
humana e a divina.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), explique que “devemos
conhecer, já de início, ser o conhecimento a respeito de Jesus Cristo igual
e ao mesmo tempo diferente ao de
outros assuntos. Como Líder espiritual
do Cristianismo, Jesus é o objeto do
conhecimento e da fé. Ele produz ainda,
dentro de nós e mediante o Espírito
Santo, conhecimentos espirituais. Os
cristãos acreditam universalmente que
Jesus continua vivo hoje, séculos depois da sua vida e morte na Terra, e que Ele
está na presença de Deus Pai, no Céu.
Mas esta convicção certamente provém
da fé salvífica, mediante a qual a pessoa
encontra Jesus Cristo e é regenerada,
por meio do arrependimento e da fé,
tornando-se assim uma nova criatura.
O conhecimento de Jesus como Salvador leva, através da experiência, ao
reconhecimento imediato da existência
pessoal de Jesus no presente. Dessa
maneira, o conhecimento de Jesus é
diferente do conhecimento de outras
figuras históricas."
O Jesus histórico - "No século XIX,
iniciou-se uma busca pelo Jesus histórico, na tentativa — sujeita às severas
pressuposições anti-sobrenatural da
alta crítica — de destilar fatos que os
estudiosos liberais pudessem aceitar,
para então compilar um quadro que
fosse relevante e compreensível às
pessoas modernas. Tal empenho
acabou por forçar uma cunha entre o
Jesus histórico — que supostamente poderia ser conhecido somente através
das críticas irracionalísticas e histórica
dos evangelhos — e o Cristo da fé. Este
último era considerado muito maior que
o histórico, porque a fé que os escritores
dos evangelhos depositavam nEle os
levou a apresentá-lo com base no que
era pregado — o querigma — mais do
que em fatos históricos (conforme os
liberais os definiam).”
(HORTON, Stanley, Teologia Sistemática:
Uma Perspectiva Pentecostal Rio de Janeiro:
CPAD. 1996, pp. 300-302.)
II- EVIDÊNCIAS DE QUE JESUS POSSUÍA ATRIBUTOS DIVINOS
1. Onipotência, eternidade e onisciência. Jesus demonstrou sua Onipotência quando acalmou a tempestade
com apenas uma ordem (Mt 8.26,27);
quando multiplicou cinco pães e dois
peixes e alimentou uma multidão
(Mt 14.19) e ao transformar água em
vinho (Jo 2.1-11). Jesus declarou sua
eternidade ao afirmar: “Em verdade,
em verdade vos digo que, antes que
Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58), e
também quando declarou: “Eu sou o
Alfa e 0 Ômega (Ap 22,13),
Podemos ver a onisciência de Jesus quando Ele revela conhecer o pensamento das pessoas (Mc 2.8; Jo 6.64). Jesus Cristo é Deus e o seu amor por nós fez com que Ele assumisse a forma humana para nos redimir de nossos pecados.
Podemos ver a onisciência de Jesus quando Ele revela conhecer o pensamento das pessoas (Mc 2.8; Jo 6.64). Jesus Cristo é Deus e o seu amor por nós fez com que Ele assumisse a forma humana para nos redimir de nossos pecados.
2. A soberania de Jesus. Sua soberania é vista no fato de que Ele tinha
poder para perdoar pecados (Mc 2.5-7).
Sim, Jesus pode nos limpar, perdoar
mediante o seu sangue (1 Jo 1.7). Diferentemente dos profetas do Antigo
Testamento que declaravam “assim
diz o SENHOR", Jesus atestava: “Eu,
porém, vos digo" (Mt 5.22,28,32,34,39,44). O Mestre falou com autoridade
divina porque Ele era plenamente Deus.
3. Digno de adoração.
Outra prova
da divindade de Cristo é o fato dEle ser
digno de adoração, algo que está vedado a qualquer criatura, nem mesmo os
anjos (Ap 19.10). Todavia, as Escrituras
Sagradas afirmam que Deus exaltou
a Jesus soberanamente (Fp 2.9). O
Senhor também ordena aos anjos que
adorem a Cristo, pois lemos: “I.J E todos
os anjos de Deus o adorem” (Hb 1.6).
Que a sua fé no Filho de Deus possa
crescer ainda mais e se torne uma fé
viva, capaz de produzir muitos frutos
para a glória do Pai.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique que “o poder de Deus repousava sobre Jesus
de forma que Ele curava os doentes
e realizava milagres e maravilhas. A
virtude [poder] do Senhor’ (Lc 5,17) é
outra maneira que Lucas tem de falar
sobre a unção do Espirito. Jesus não
precisava de endosso de Líderes religiosos para o seu ministério; o Espírito
lhe concede autoridade para curar
os doentes. Vemos esta autoridade
quando quatro homens Levam um paralítico para Ele, Jesus está numa casa,
e grande multidão barra o acesso. Mas
pela persistência dos companheiros do
paralítico, ele é descido pelo telhado da
casa à presença de Jesus, Não há dúvida
de que a multidão espera um milagre;
sua reputação como aquEle que cura
já tinha se espalhado (Lc 4.40-44). Em
vez de curá-lo, Jesus pronuncia que os
pecados do paralítico estão perdoados.
Jesus reconhece a fé dos quatro companheiros, destacado pela primeira vez
a importância da fé nos milagres. O foco
está na fé destes amigos, mas a fé do
paralítico tem uma lição profunda. Ele
precisa de ajuda física e espiritual de
Jesus. Ele não recebe apenas a cura
para o corpo, mas também o perdão
dos pecados. Salvação plena e completa
que abrange as bênçãos espirituais e
físicas depende da fé.”
(Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol 1. Rio de Janeiro, CPAD, 345.)
III- JESUS ESVAZIOU-SE DE SI MESMO
1. Jesus se esvaziou de sua glória?
Escrevendo aos filipenses, apóstolo Paulo
afirma que Jesus tomou a forma de servo,
tornando-se semelhante aos homens (Fp 2.5,6). No versículo 7 a palavra ehenôsen
(aniquilou-se) se destaca. Ela deriva do
verbo henoô, que significa “vazio, vão”.
Assim, a palavra grega ehenôsen quer
dizer literalmente “ele esvaziou-se”.
Essa expressão mostra que, ao se tornar
homem, Jesus renunciou suas prerrogativas como Deus, sua glória celestial,
não deixando, porém, de ser Deus (jo 14.4,5). Vejamos esse processo de uma
maneira mais detalhada.
2. 0 que realmente diz Filipenses2.7,8.
Após um exame deste texto, podemos afirmar que Filipenses 2.7 não
diz que Cristo “esvaziou-se de alguns
poderes” ou que “esvaziou-se de atributos divinos”, ou coisa parecida. Antes
o texto descreve 0 que Jesus fez nesse
“esvaziamento”. Ele não renunciou a
qualquer de seus atributos, mas por vir
"a ser servo”, isto é, por passar a viver
como homem e, a ser “encontrado em
forma humana, humilhou-se a si mesmo
e foi obediente até a morte, morte de
cruz!” (Fp 2.8). O próprio contexto do
versículo nos dá a interpretação do
“esvaziamento” como equivalente a
"humilhou-se a si mesmo”, assumindo
a condição humana. O esvaziamento
inclui a posição, não os atributos essenciais ou a natureza,
3.0 alicerce da fé cristã. Jesus Cristo é o verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Não podemos deixar que nada
e ninguém venha perturbar a nossa
crença na singularidade de Jesus. Crer
na natureza humana e divina de Cristo
é basilar para todo o desenrolar da fé
cristã. Para que o pluralismo religioso
obtenha êxito, a singularidade de Jesus
terá que ser questionada. Não podemos
permitir isso.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), explique que Paulo
“enfatiza como o Senhor Jesus deixou a
glória incomparável do céu e humilhou-
-se como um servo, sendo obediente
até à morte para o benefício dos outros
(Fp 2.5-8). A humildade integral de Cristo
deve existir nos seus seguidores, os
quais foram chamados para viver com
sacrifício e renúncia, cuidando dos outros
e fazendo-lhes o bem. Jesus sempre
foi Deus pela sua própria natureza e
igual ao Pai antes, durante e depois
da sua permanência na terra. Cristo,
no entanto, não se apegou aos seus
direitos divinos, mas renunciou aos
seus privilégios e glória no céu, a fim
de que nós, na terra, fôssemos salvos
Aniquilou-se a si mesmo' (Fp 2.7). O texto grego do qual foi traduzida esta frase, diz literalmente, que ele 'se esvaziou', deixou de lado sua glória celestial Uo 174). riquezas (2 Co 8.9), direitos (Lc 22.27) e o uso de prerrogativas divinas (Jo 519)- Esse 'esvaziar-se' importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz (vv. 78)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 1825.)
CONCLUSÃO
Aniquilou-se a si mesmo' (Fp 2.7). O texto grego do qual foi traduzida esta frase, diz literalmente, que ele 'se esvaziou', deixou de lado sua glória celestial Uo 174). riquezas (2 Co 8.9), direitos (Lc 22.27) e o uso de prerrogativas divinas (Jo 519)- Esse 'esvaziar-se' importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz (vv. 78)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 1825.)
CONCLUSÃO
Somente por meio da ação de Deus
e da singularidade de Jesus é que a
humanidade caída pode ser resgatada.
Jesus se fez carne para nos salvar, Na
forma humana também possuía alma
e assim pode se identificar conosco,
com as nossas mazelas. Como vemos
nos Evangelhos, Ele sentiu dor, tristeza,
alegria, esperança. Ele compartilhou
conosco a realidade da alma humana,
mas ao mesmo tempo Ele é Deus.
HORA DA REVISÃO
1 Segundo Stanley Horton, quantas,
vezes os Evangelhos sinóticos usam
a expressão "Filho do Homem"?
Os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão 'Filho
do Homem' 69 vezes.
2. Quais são as duas naturezas de
Cristo?
A natureza divina e humana.
3, Qual a palavra usada com relação
a Cristo nas Sagradas Escrituras?
Nas Escrituras Sagradas, a palavra
usada com relação a Cristo é Theo.
cujo significado é “Deus",
4 Cite, de acordo com a lição, uma
prova da divindade de Cristo.
Sua onipotência, eternidade e onisciência.
5. O que realmente diz Filipenses 2.7,8?
Não diz que Cristo “esvaziou-se de
alguns poderes” ou que “esvaziou-
-se de atributos divinos", ou coisa
parecida. Antes o texto descreve o
que Jesus fez nesse “esvaziamento".
Ele não renunciou a qualquer de
seus atributos divinos.
Tags:
jovens