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indivisibilidade da Igreja de Cristo

leitura diária indivisibilidade da Igreja de Cristo


Leitura Diária Efésios 4

3. Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.

Reflexão

A indivisibilidade da Igreja de Cristo é um tema que tem gerado muitas discussões e controvérsias ao longo da história do cristianismo. O que significa afirmar que a Igreja é una e indivisível? Como entender as divisões e as diferenças que existem entre as diversas denominações cristãs? Qual é a base bíblica e teológica para defender a unidade da Igreja?

Neste artigo, vamos tentar responder a essas perguntas, apresentando alguns conceitos e argumentos que nos ajudam a compreender melhor o que é a indivisibilidade da Igreja de Cristo e qual é a sua importância para a missão e o testemunho dos cristãos no mundo.

A indivisibilidade da Igreja de Cristo é uma consequência da sua origem divina. A Igreja não é uma instituição humana, mas sim o corpo Espiritual de Cristo, formado por todos os que creem nele como Senhor e Salvador. A Igreja é o resultado da obra redentora de Cristo na cruz, que reconciliou Deus com a humanidade e uniu os homens entre si em uma nova família. A Igreja é o reflexo da Trindade, que é um só Deus em três pessoas distintas, mas inseparáveis. A Igreja é o sinal do Reino de Deus, que é um reino de justiça, paz e amor, onde não há lugar para o pecado, a morte e o mal.

A indivisibilidade da Igreja de Cristo é também uma exigência do seu propósito divino. A Igreja não existe para si mesma, mas para glorificar a Deus e servir ao seu plano eterno. A Igreja é chamada a ser sal da terra e luz do mundo, anunciando o evangelho de Cristo a todas as nações e fazendo discípulos de todos os povos. A Igreja é enviada a ser testemunha de Cristo em meio à sociedade, denunciando o mal e promovendo o bem. A Igreja é convocada a ser instrumento de Deus para a transformação do mundo, cooperando com a sua graça e poder.

A indivisibilidade da Igreja de Cristo é, por fim, uma expressão do seu amor divino. A Igreja não se baseia em critérios humanos, mas no amor de Deus revelado em Cristo. A Igreja não se define por doutrinas, ritos ou tradições, mas pela fé em Cristo e pelo compromisso com ele. A Igreja não se separa por diferenças ou divergências, mas se une pela caridade e pela comunhão. A Igreja não se fecha em si mesma, mas se abre ao diálogo e à cooperação com todos os que buscam a verdade e a justiça.

Portanto, a indivisibilidade da Igreja de Cristo não é uma utopia ou uma ilusão, mas uma realidade e uma vocação. É uma realidade que devemos reconhecer e celebrar, pois somos membros do mesmo corpo de Cristo. É uma vocação que devemos assumir e praticar, pois somos chamados a viver como irmãos em Cristo. Que Deus nos ajude a ser fiéis à sua vontade e a honrar o seu nome como sua Igreja una e indivisível.

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