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A excelência do chamado ministerial

leitura diária A excelência do chamado ministerial


Leitura Diária 1 Timóteo 3

1 Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.

Reflexão
O apóstolo Paulo escreveu a seu discípulo Timóteo uma série de instruções sobre como conduzir a igreja de Deus. Entre elas, ele destaca as qualificações necessárias para os que aspiram ao ofício de bispo, ou seja, de pastor ou presbítero. Ele começa dizendo: “Fiel é esta palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja” (1Tm 3.1).
 

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O que significa aspirar ao episcopado? É ter um desejo ardente, uma inclinação, uma vocação para exercer o ministério da Palavra e dos sacramentos. É sentir-se chamado por Deus para servir à sua igreja como líder espiritual, mestre, conselheiro e exemplo. É ter um propósito definido e uma disposição sincera de dedicar-se à obra do Senhor.

Mas esse desejo não basta. É preciso que ele seja acompanhado de uma excelente obra, ou seja, de uma vida irrepreensível, de uma conduta exemplar, de uma reputação ilibada, de uma doutrina sadia, de uma capacidade didática, de uma experiência espiritual e de uma maturidade cristã. Essas são as qualificações que Paulo enumera nos versículos seguintes (1Tm 3.2-7).

Portanto, o chamado ministerial é um privilégio e uma responsabilidade. É um privilégio porque é uma honra servir ao Rei dos reis e ser usado por ele para edificar o seu povo. É uma responsabilidade porque é um serviço que exige dedicação, fidelidade, humildade e amor. O ministro deve ser um exemplo para os fiéis em tudo (1Tm 4.12).

O chamado ministerial é também uma bênção e um desafio. É uma bênção porque é uma fonte de alegria, satisfação e recompensa ver o fruto do seu trabalho na vida das pessoas que são transformadas pelo evangelho. É um desafio porque é uma tarefa difícil, árdua e muitas vezes incompreendida, que envolve lutas, perseguições e renúncias.

Mas o chamado ministerial é, acima de tudo, uma graça e um dom. É uma graça porque é um favor imerecido de Deus, que escolhe vasos de barro para manifestar o seu poder (2 Co 4.7). É um dom porque é um presente dado por Deus à sua igreja, para equipá-la para a obra do ministério (Ef 4.11-12).

Que Deus nos ajude a valorizar e a honrar os que são chamados por ele para o ministério pastoral. Que eles sejam excelentes na sua obra, fiéis na sua missão e abençoados na sua vocação.

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