João 15.
1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
2 Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
3 Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.
4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.
Introdução à Adoração
A adoração desempenha um papel essencial na vida cristã, estabelecendo uma relação íntima tanto com Cristo quanto com a igreja. Em João 15.1-8, encontramos uma profunda alegoria que ilustra essa conexão, onde Jesus se apresenta como a videira verdadeira e os cristãos como os ramos. Essa relação é fundamental para a frutificação espiritual.
Christo como Videira Verdadeira
No versículo 1 de João 15, Jesus afirma: “Eu sou a videira verdadeira.” Esta declaração enfatiza a importância de estarmos ligados a Ele para recebermos a vida e a nutrição espiritual que precisamos. A adoração, portanto, envolve não apenas louvor, mas também um compromisso em permanecer conectado a Cristo. É através desse vínculo que recebemos a força e a inspiração para viver de acordo com Seus ensinamentos.
A Comunidade na Adoração
A interconexão entre os fiéis é fundamental na adoração. Jesus menciona que os ramos que permanecem na videira geram frutos. Da mesma forma, a igreja, como corpo de Cristo, desempenha um papel vital no fortalecimento da fé e na promoção da comunhão entre os crentes. A adoração coletiva não apenas eleva os espíritos, mas também serve para edificar a comunidade, criando laços mais fortes entre os membros.
Em suma, a adoração envolve uma relação dinâmica com Cristo e a igreja, conforme descrito em João 15.1-8. Ao permanecermos n’Ele e nos apoiarmos mutuamente como comunidade, podemos verdadeiramente frutificar espiritualmente e glorificar a Deus. A adoração se torna, assim, uma expressão vital da nossa fé.