Adultos 4° Trimestre de 2025
TEXTO ÁUREO
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” (Fp 4.8)
VERDADE PRÁTICA
O cristão sábio e prudente preserva sua mente, tornando seus pensamentos obedientes a Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Sl 140-1,2 Maus pensamentos produzem violência
Terça - Mt 9.1-4 O Senhor conhece os nossos pensamentos
Quarta - Fp 3.18-21 Muitos só pensam em coisas terrenas
Quinta - Ef 3.20 Deus faz além daquilo que pedimos ou pensamos
Sexta - Zc 8.16,17 Não devemos pensar mal contra o próximo
Sábado - Is 55.6-9 Alinhemo-nos aos pensamentos de Deus
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 4.8,9; 2 Coríntios 10.3-5
Filipenses 4
8 - Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
9 - O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.
2 Coríntios 10
3 - Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne.
4 - Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;
5 - destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo,
Hinos Sugeridos: 192, 525, 568 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
Nesta lição, temos o propósito de levar os alunos a uma reflexão profunda sobre os pensamentos como arena de batalha na vida cristã. A partir da orientação bíblica em Filipenses 4.8 e 2 Coríntios 10.3-5, enfatizaremos a importância de uma mente renovada, disciplinada e alinhada com Cristo. À luz do texto bíblico, devemos levar os nossos alunos a compreenderem que pensar corretamente é um imperativo espiritual. Que o Senhor nos capacite neste ensino tão necessário aos nossos dias.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Levar o aluno a compreender que o pensamento é uma faculdade presente desde a criação, sendo essencial nas decisões humanas; II) Encorajar os alunos a assumirem responsabilidade ativa sobre seus pensamentos, conforme a instrução bíblica de Filipenses 4.8; III) Conscientizar os alunos sobre a realidade da batalha espiritual travada na mente e a necessidade de vigilância contra pensamentos malignos e destrutivos.
B) Motivação: Estudar esta lição é essencial para fortalecer a mente cristã diante das pressões do mundo e das batalhas espirituais. A renovação dos pensamentos, segundo Cristo, é chave para uma vida santa, equilibrada e cheia de paz.
C) Sugestão de Método: Para reforçar o ensino do segundo tópico, sugerimos que inicie a aula com uma breve exposição bíblica de Filipenses 4.8, destacando os critérios que Paulo apresenta para os pensamentos cristãos. Em seguida, promova um ambiente de conversa com os alunos, incentivando-os a compartilharem exemplos de pensamentos recorrentes em seu dia a dia e como esses pensamentos influenciam suas atitudes e emoções. Use perguntas orientadoras como: “O que tem ocupado mais espaço em sua mente?” ou “Como podemos substituir pensamentos negativos por pensamentos alinhados à Palavra?”. Finalize com um exercício prático: proponha que, durante a semana, os alunos escrevam diariamente um pensamento edificante baseado nas Escrituras, ajudando-os a aplicar a verdade bíblica à vida cotidiana.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A lição desta semana nos incentiva ao autoexame diário dos nossos pensamentos à luz da Palavra de Deus, rejeitando o que é nocivo e cultivando uma mente focada no que é puro, justo e verdadeiro, como parte essencial de uma vida cristã vitoriosa. Ao renovarmos nossa mente com as verdades bíblicas, tornamo-nos mais sensíveis à direção do Espírito Santo.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 103, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “O Pensamento Bíblico”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda o assunto “Uma Visão Introdutória” do Pensamento; 2) O texto “Pensamento Protegido”, ao final do segundo tópico, aprofunda o assunto “A Gestão dos Pensamentos”.
INTRODUÇÃO
Na lição 5 fizemos um estudo introdutório acerca da alma. Vimos que, junto com o espírito e inseparável dele, ela compõe a parte imaterial ou espiritual do ser humano. Também apresentamos uma síntese dos seus principais atributos: sentimentos, intelecto e vontade. O intelecto é a parte cognitiva, o aspecto racional da alma. Compreende a capacidade de pensar, raciocinar, conhecer, compreender. Nesta lição estudaremos a respeito dos pensamentos.
Palavra-Chave: Pensamentos
I – UMA VISÃO INTRODUTÓRIA
1. A experiência de Adão e Eva. No estudo da Antropologia Bíblica é importante sempre buscar primeiro no Gênesis os fundamentos de nossa compreensão teológica. Ali os traços da personalidade humana se manifestam originalmente na vida do primeiro casal. O aspecto racional é visto na capacidade de comunicação, compreensão e governo do homem sobre a criação, e em seu relacionamento interpessoal e com o Criador (Gn 1.26-28; 2.18–23; 3.8). Para todos esses processos Adão e Eva usaram o intelecto, raciocinando, elaborando pensamentos e tomando decisões. Exemplo disso é o comportamento mental relativo ao pecado. Eva pensou o que não devia e foi enganada. Adão não pensou o que devia e pecou (Gn 3.6; 1 Tm 2.14).2. Conceito e origens.
Pensamentos são processos mentais constituídos de informações, reflexões, lembranças, sentimentos, sons, imagens. A despeito dos mistérios da mente humana, sabe-se que eles se originam de fatores internos (biológicos, psicológicos e espirituais) ou externos (ambientais; experiências do cotidiano). Podem também ser uma combinação desses fatores. Qualquer que seja a origem dos pensamentos, cabe ao ser humano aceitá-los ou rejeitá-los, aprovando-os ou reprovando-os (Fp 4.8; Pv 3.1-7; 15.28; Jr 17.5,10).
3. Características dos pensamentos.
Em sua amplíssima capacidade imaginativa, o ser humano pode construir, na mente, cenários silenciosos ou barulhentos; simples ou complexos; neutros ou coloridos. Quantas imaginações já tivemos desde a infância! Do ponto de vista moral, os pensamentos podem ser bons ou ruins; puros ou impuros; verdadeiros ou falsos. Os que são originados de fatores externos são fruto de experiências sensoriais. A mente cria a partir de conteúdos que obtém por meio dos órgãos dos sentidos, como os olhos, o ouvido, a boca, as mãos, o nariz. Por isso, abster-se de toda a aparência do mal é essencial (1 Ts 5.22). Não podemos alimentar nossa mente com conteúdos enganosos ou impuros (Sl 101.3-5). Deles podem surgir gravíssimos pecados como violências, imoralidades sexuais, mentiras, calúnias e maledicências (Mt 12.34; 15.19). Cabe-nos abortar o ciclo pecaminoso (Tg 1.13-15).
SINOPSE I
Os pensamentos fazem parte da estrutura da alma humana e devem ser avaliados quanto à sua origem e natureza moral.
AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
“O PENSAMENTO BÍBLICO
Retomando Provérbios 4, o sábio inicia o versículo 20 pedindo: ‘atenta para as minhas palavras, às minhas razões inclina o teu ouvido’. O versículo 21 exorta: ‘guarda-as no meio do teu coração’. Tanto a palavra ‘atenta’ quanto a palavra ‘guarda’ denotam uma atividade que abrange o processo racional do pensamento. Elas remetem à ideia de ponderar, prestar atenção para o que está sendo ensinado. Esse trabalho de processamento do pensamento tem a ver com selecionar o que será o centro da sua atenção. Esse exercício é muito importante, pois o que pensamos inevitavelmente gerará emoções e sentimentos […] Sim, como vimos, conforme a Bíblia, trata-se de um exercício do coração. Foi Deus quem nos dotou de intelecto para escolhermos o bem, o caminho da vida; logo, a Bíblia e a fé cristã não anulam o intelecto e o pensamento, mas direciona-os segundo a ação do Espírito Santo (Jo 14.26; 16.8)” (OLIVEIRA, Marcelo. Alcance um Futuro Feliz e Seguro. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.38,40).
SINOPSE I
Os pensamentos fazem parte da estrutura da alma humana e devem ser avaliados quanto à sua origem e natureza moral.
AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
“O PENSAMENTO BÍBLICO
Retomando Provérbios 4, o sábio inicia o versículo 20 pedindo: ‘atenta para as minhas palavras, às minhas razões inclina o teu ouvido’. O versículo 21 exorta: ‘guarda-as no meio do teu coração’. Tanto a palavra ‘atenta’ quanto a palavra ‘guarda’ denotam uma atividade que abrange o processo racional do pensamento. Elas remetem à ideia de ponderar, prestar atenção para o que está sendo ensinado. Esse trabalho de processamento do pensamento tem a ver com selecionar o que será o centro da sua atenção. Esse exercício é muito importante, pois o que pensamos inevitavelmente gerará emoções e sentimentos […] Sim, como vimos, conforme a Bíblia, trata-se de um exercício do coração. Foi Deus quem nos dotou de intelecto para escolhermos o bem, o caminho da vida; logo, a Bíblia e a fé cristã não anulam o intelecto e o pensamento, mas direciona-os segundo a ação do Espírito Santo (Jo 14.26; 16.8)” (OLIVEIRA, Marcelo. Alcance um Futuro Feliz e Seguro. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, pp.38,40).
II – A GESTÃO DOS PENSAMENTOS
1. Imperativo ético e espiritual. A Epístola aos Filipenses é repleta de referências a sentimentos ou emoções — não sem razão tem, entre seus epítetos, o de “Epístola da Alegria” (cf. Fp 1.3,4; 2.1,2; 4.1). Mas possui, também, uma contundente afirmação acerca da gestão dos pensamentos (Fp 4.8). Nela, Paulo apresenta o aspecto positivo do emprego da mente. Ao usar o pronome indefinido “tudo”, abre uma ampla possibilidade de pensamentos, desde que qualificados com os adjetivos “verdadeiro”, “honesto”, “justo”, “puro”, “amável”, “de boa fama”, virtuoso ou digno de louvor. O uso do imperativo afirmativo “pensai” indica tratar-se de uma conduta ativa e não passiva. É assumir o controle do processo mental e não se deixar conduzir por pensamentos aleatórios ou intrusivos (cf. Rm 1.21,22 – NTLH/NAA). Como temos gerido nossos pensamentos?2. Acima da técnica.
Em nossos dias há uma profusão de técnicas de gestão de pensamentos. São estratégias de valor relativo, que se limitam ao plano da realidade humana; ao nível terreno. A Palavra de Deus vai muito além, e nos ensina que a solução é pensar “nas coisas que são de cima e não nas que são da terra” (Cl 3.1). Pensar além das circunstâncias temporais através de percepção e discernimento espiritual, com a mente de Cristo, nos liberta da atmosfera de conflitos mentais comuns a toda a humanidade (1 Co 2.15,16). Além de encher nosso coração da esperança que não traz confusão (Rm 5.5), a visão celestial, infinitamente superior, nos capacita a gerenciar habilmente todos os sistemas dessa vida inferior, efêmera e passageira; além de ser um preventivo eficaz contra a ansiedade (Mt 6.25–34; Fp 4.6).
3. Recursos espirituais.
A leitura da Bíblia é um recurso extraordinário para a produção de bons pensamentos, inspirados em verdades eternas. Essa disciplina traz profunda edificação e firmeza espiritual (Sl 37.31; 119.33,93). Meditar é refletir; pensar de maneira detida. Exige o emprego da vontade (a decisão, o querer) (Sl 119.131). Produz sentimentos elevados (amor, alegria e paz pelas verdades apreendidas) (Sl 119.97), abundante sabedoria e correta direção (Sl 119.98–102).
4. Jerusalém e Betânia.
Não podemos desconsiderar a influência de fatores orgânicos, físicos e ambientais em nossa maneira de pensar. Por isso, os cuidados com a saúde mental incluem a observância de uma rotina saudável. Em dias de tanta agitação e pensamento acelerado, Jesus nos convida a descansar o corpo e a mente: “E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco” (Mc 6.31). Há tempo para todo o propósito (Ec 3.1): tempo de estar em Jerusalém, mas também de ir para Betânia (Mt 21.17; Jo 12.1,2).
SINOPSE II
O cristão deve assumir o controle de sua mente, usando recursos espirituais e bíblicos para pensar conforme a vontade de Deus.
AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
“PENSAMENTO PROTEGIDO
Nossa tradição pentecostal sempre observou o valor da meditação diária da Palavra de Deus. Entre nós, sempre houve o estímulo de iniciarmos a jornada diária com a meditação da Palavra de Deus nas primeiras horas do dia. A ideia é que o que meditamos na Bíblia nas primeiras horas do dia deve tornar-se o objeto de nossa atenção ao longo de todo o dia, ou seja, nosso pensamento deve estar imerso na Palavra de Deus. As palavras ‘atentar’ e ‘guarda’, como nos ensina Provérbios 4.20,21, exorta-nos ao exercício intelectual da leitura, da reflexão e da memorização do texto bíblico. Esse processo fecha o ciclo da meditação bíblica. Isso significa que um valor eterno, ou um conceito que o texto bíblico ensina, deve dominar nosso pensamento ao longo do dia” (OLIVEIRA, Marcelo. Alcance um Futuro Feliz e Seguro. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.40).
SINOPSE II
O cristão deve assumir o controle de sua mente, usando recursos espirituais e bíblicos para pensar conforme a vontade de Deus.
AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
“PENSAMENTO PROTEGIDO
Nossa tradição pentecostal sempre observou o valor da meditação diária da Palavra de Deus. Entre nós, sempre houve o estímulo de iniciarmos a jornada diária com a meditação da Palavra de Deus nas primeiras horas do dia. A ideia é que o que meditamos na Bíblia nas primeiras horas do dia deve tornar-se o objeto de nossa atenção ao longo de todo o dia, ou seja, nosso pensamento deve estar imerso na Palavra de Deus. As palavras ‘atentar’ e ‘guarda’, como nos ensina Provérbios 4.20,21, exorta-nos ao exercício intelectual da leitura, da reflexão e da memorização do texto bíblico. Esse processo fecha o ciclo da meditação bíblica. Isso significa que um valor eterno, ou um conceito que o texto bíblico ensina, deve dominar nosso pensamento ao longo do dia” (OLIVEIRA, Marcelo. Alcance um Futuro Feliz e Seguro. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.40).
III – A BATALHA NA ARENA DOS PENSAMENTOS
1. Influências espirituais. Não podemos simplificar o processo de controle dos pensamentos, principalmente diante da realidade espiritual que enfrentamos. A mente é como uma arena de intensas batalhas. Com verdadeiros bombardeios, inclusive espirituais. Como Paulo escreveu, há uma luta travada nos lugares celestiais (Ef 6.12). Em função disso, a Bíblia adverte que devemos guardar nosso coração (ou mente), pois o que pensamos influencia nossos sentimentos, desejos e decisões. Na versão NTLH ( Nova Tradução na Linguagem de Hoje), Provérbios 4.23 diz: “Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos”. Judas e Ananias são exemplos de personagens bíblicos que deixaram Satanás influenciar seus pensamentos e fazer “ninhos” em suas cabeças. Tiveram fins trágicos (Jo 13.2,27; Mt 27.3–5; At 5.1–5).2. Cuidados práticos.
O cristão deve adotar algumas medidas práticas de proteção da mente: a) não nutrir pensamentos distorcidos de si mesmo, que produzem complexos de inferioridade ou superioridade (2 Co 10.13); b) purificar a mente dos maus pensamentos e vigiar contra a mentira e todo o tipo de engano (Tg 4.8 ); c) livrar-se da intoxicação — o excesso de informações (principalmente das redes sociais) que produz fadiga, exaustão e ansiedade; d) focar a mente no que edifica ou, pelo menos, instrui (1 Co 10.23; e) construir relacionamentos saudáveis. Contendas verbais geram pensamentos aflitivos e perturbam a mente (Pv 12.18; 15.4,18; 21.19), dificultando a paz interior e o discernimento espiritual.
SINOPSE III
A mente é um campo de batalha espiritual que exige vigilância, pureza e ações práticas para preservar a saúde mental e espiritual.
CONCLUSÃO
Para um viver equilibrado, com quietude e paz na alma, devemos deixar que o Senhor nos transforme pela constante renovação da nossa mente. Somente assim viveremos em sintonia com sua vontade (Rm 12.2).
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual o conceito de “pensamento”?
Pensamentos são processos mentais constituídos de informações, reflexões, lembranças, sentimentos, sons, imagens.
2. Em sua amplíssima capacidade imaginativa, o que o ser humano pode construir na mente?
Em sua amplíssima capacidade imaginativa, o ser humano pode construir, na mente, cenários silenciosos ou barulhentos; simples ou complexos; neutros ou coloridos.
3. Quais os fatores originários dos pensamentos?
A mente cria a partir de conteúdos que obtém por meio dos órgãos dos sentidos, como os olhos, o ouvido, a boca, as mãos, o nariz.
4. O que o uso do imperativo afirmativo “pensai” indica?
O uso do imperativo afirmativo “pensai” indica tratar-se de uma conduta ativa e não passiva.
5. Que medidas práticas podemos adotar para proteger a mente?
a) Não nutrir pensamentos distorcidos de si mesmo; b) purificar a mente dos maus pensamentos; c) livrar-se da intoxicação pelo excesso de informações; d) focar a mente no que edifica; e) construir relacionamentos saudáveis.
SINOPSE III
A mente é um campo de batalha espiritual que exige vigilância, pureza e ações práticas para preservar a saúde mental e espiritual.
CONCLUSÃO
Para um viver equilibrado, com quietude e paz na alma, devemos deixar que o Senhor nos transforme pela constante renovação da nossa mente. Somente assim viveremos em sintonia com sua vontade (Rm 12.2).
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual o conceito de “pensamento”?
Pensamentos são processos mentais constituídos de informações, reflexões, lembranças, sentimentos, sons, imagens.
2. Em sua amplíssima capacidade imaginativa, o que o ser humano pode construir na mente?
Em sua amplíssima capacidade imaginativa, o ser humano pode construir, na mente, cenários silenciosos ou barulhentos; simples ou complexos; neutros ou coloridos.
3. Quais os fatores originários dos pensamentos?
A mente cria a partir de conteúdos que obtém por meio dos órgãos dos sentidos, como os olhos, o ouvido, a boca, as mãos, o nariz.
4. O que o uso do imperativo afirmativo “pensai” indica?
O uso do imperativo afirmativo “pensai” indica tratar-se de uma conduta ativa e não passiva.
5. Que medidas práticas podemos adotar para proteger a mente?
a) Não nutrir pensamentos distorcidos de si mesmo; b) purificar a mente dos maus pensamentos; c) livrar-se da intoxicação pelo excesso de informações; d) focar a mente no que edifica; e) construir relacionamentos saudáveis.