Lição 02 - A Beleza do Perdão

 

DISCIPULADO CICLO 3
DISCIPULADO CICLO 3

MEDITAÇÃO 
Mas contigo está o perdão, para que sejas
temido. (Salmo 130.4) 

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA 
 SEGUNDA - Daniel 9.9 
 TERÇA-Atos 2.38 
 QUARTA-Marcos 11.25 
 QUINTA-Lucas 5.21 
 SEXTA - Jeremias 33.7,8 
 SÁBADO - Isaías 55,7

TEXTO BÍBLICO BASE 
Mateus 18.23-35 
23 - Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com
os seus servos; 
24 - e, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos. 
25 - E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor
mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos
fossem vendidos, com tudo quanto tinha,
para que a dívida se lhe pagasse. 
26 - Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para
comigo, e tudo te pagarei. 
27 - Então, o senhor daquele servo, movido de
íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe
a dívida. 
28 - Saindo, porém, aquele servo, encontrou
um dos seus conservos que lhe devia cem
dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o,
dizendo: Paga-me o que me deves. 
29 - Então, o seu companheiro, prostrando-se a
seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso
para comigo, e tudo te pagarei. 
30 - Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na
prisão, até que pagasse a dívida. 
31 - Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32 - Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te
toda aquela dívida, porque me suplicaste. 
33 - Não devias tu, igualmente, ter compaixão
do teu companheiro, como eu também
tive misericórdia de ti? 
34 - E, indignado, o seu senhor o entregou aos
atormentadores, até que pagasse tudo o
que devia. 
35 - Assim vos fará também meu Pai celestial,
se do coração não perdoardes, cada um
a seu irmão, as suas ofensas. 

INTERAGINDO COM O ALUNO 
A lição de hoje abordará um tema de
extrema importância, não apenas para a
teologia, mas também para a vida cristã: o
perdão. Perdoar deve fazer parte da prática
cristã, primeiramente, porque é bíblico, e segundo, porque fomos perdoados por Deus, e
esses dois motivos devem nos fazer levar a
sério tanto perdoar quanto receber o perdão.
Lembre-se de que seus alunos podem ter
dúvidas sobre o alcance do perdão, o preço
que foi pago para que pudessem ser perdoados, e outras questões podem vir a tona
sobre esse mesmo tema. É importante que
eles saiam da aula de hoje conscientes de
que Deus estende seu perdão a pessoas
que se arrependeram genuinamente, e que
o perdão implica também em abandono das
práticas que os fazem se inclinar ao pecado.
Lembre-lhes de que Deus é poderoso para
nos purificar de todo pecado (e não apenas
de alguns) e nos perdoar de toda iniqüidade. E
esteja preparado também para discorrer sobre
a opinião dos homens e o perdão de Deus,
pois certamente seus alunos hão de questionar
sobre esse aspecto da aula. 



OBJETIVOS 
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos: 
1 Explicar o que é o perdão e a sua importância para a vida dos salvos em Cristo;
2 Mostrar que somos perdoados por Deus
na medida em que nos arrependemos e
confessamos nossos pecados; 
3 Motivar seus alunos à prática do perdão,
tendo como base o perdão que recebemos de Deus. 

PROPOSTA PEDAGÓGICA 
Uma forma de começar a aula é perguntando aos seus alunos sobre o que é o perdão. Após responderem a pergunta, questione sobre o que eles imaginam a respeito do
alcance do perdão, e encerre esse grupo de
questionamentos iniciais com a seguinte indagação: Deus perdoa um pecador que se
arrependeu, mesmo que os homens o condenem? Esteja preparado para as variadas
respostas que virão, lembrando-se de que,
certamente, seus alunos não têm a mesma
maturidade espiritual que você, e que, provavelmente, estão tendo o primeiro contato com
esse tema. Ao fim da aula, não se esqueça de
interceder por seus alunos e motive-os a que
façam da confissão a Deus uma atitude constante em suas vidas, para que possam experimentar o perdão divino em sua plenitude.

INTRODUÇÃO 
O perdão é um dos mandamentos mais
importantes aos seguidores de nosso Senhor
Jesus Cristo. Por meio do perdão, Deus fez
com que aqueles que creem em Jesus como
seu Salvador se aproximassem do Todo-Poderoso sem receios, visto que os seus pecados
foram apagados. Mas o que é realmente o
perdão? Quais são as suas consequências
em nossas vidas, tanto em relação a Deus
quanto para com as pessoas que nos cercam?
É isso que veremos nesta lição.

1 - O QUE É O PERDÃO 
   1.1. Definindo o termo. A palavra perdão,
de acordo com o Dicionário Aurélio, traz a ideia
de um ato de generosidade que absolve um
culpado de uma pena. Outra definição seria tirar
a culpa de uma pessoa que tenha cometido um
pecado ou um crime. Ainda, podemos apontar
o perdão como um procedimento da mente
ou do espírito que tem por objetivo extinguir
um ressentimento para com outra pessoa ou
consigo mesmo. 
    1.2.0 perdão traz a reconciliação com
Deus.
Para que entendamos o efeito do perdão
em nossas vidas, devemos voltar ao que a Bíblia
fala sobre nós. Éramos considerados filhos da
desobediência, mortos em ofensas e pecados,
filhos da ira (Ef 2.1-3). Nosso estado diante de
Deus era deplorável, mas Ele nos concedeu misericordiosamente o perdão de nossos pecados.
O apóstolo Paulo registra o nosso estado com
essas palavras: “Mas Deus, que é riquíssimo
em misericórdia, pelo seu muito amor com
que nos amou, estando nós ainda mortos em
nossas ofensas, nos vivificou juntamente com
Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2.4,5). Esse
versículo mostra que fomos reconciliados com
Deus porque fomos perdoados pela misericórdia
divina. Não somos mais inimigos do Altíssimo,
e sim, amigos; convidados dEle para um dia
partilharmos os céus na vida eterna. 
     1.3. Crendo no perdão de Deus.
Quando pecamos, naturalmente nossas
consciências nos acusam dos erros cometidos
contra Deus ou contra algum irmão ou pessoa
próxima da nossa convivência. Para sermos
perdoados pelo Pai, é preciso primeiramente
confessar o pecado cometido a Deus e, se
possível, buscar o perdão da pessoa atingida
e a reconciliação ou a reparação daquilo que
foi cometido.
  Não podemos esquecer de que se
pedimos perdão a Deus, Ele nos perdoa, e
isso deve ser encarado como uma verdade
a ser seguida em nossas vidas (1 Jo 1.8-10).
Se pedirmos perdão a Deus, confessando
nossos pecados, Ele nos perdoa, mesmo
que nossas consciências continuem nos
acusando. Nessas horas, devemos dar
valor à verdade da Palavra de Deus, que é
imutável e suficiente para nos trazer a paz
de que precisamos para continuar servindo
e adorando a Deus. Se fomos perdoados
por Deus, ninguém pode nos acusar, nem
mesmo nossa consciência. 

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 1
 “Dívida Perdoada (Mt 18.18-35). Quando o nosso Senhor ordenou que os irmãos
e irmãs da família de Deus oferecessem
perdão ilimitado, uns aos outros (w. 15-
22), Ele não explicou como isso ajudaria o
pecador insistente a crescer em santidade.
Isso foi deixado para que o apóstolo Paulo
explicasse, em 2 Coríntios 5. O que Jesus
fez foi nos dar o motivo mais convincente
de todos para que nos perdoemos uns aos
outros. Essa razão é apresentada na história
de um servo que devia uma grande quantia
a um rei. Quando o servo não pode pagar,
o rei ‘movido de íntima compaixão, soltou-o
e perdoou-lhe a dívida (v. 27)’. A seguir, o
servo encontrou um de seus conservos, que
lhe devia uma soma desprezível, e ‘foi encarcerá-lo na prisão até que pagasse a dívida’
(v. 30). O rei se enfureceu quando soube disso. Não era apropriado para alguém a quem
tanto tinha sido perdoado, fizesse tamanha
confusão por uma dívida tão pequena” (Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.580). 
  O texto de Mateus deve nos fazer refletir
sobre a incapacidade do servo do rei entender
a grandiosidade do perdão de sua dívida. Ele
deve ter percebido o peso que saiu de suas
costas, mas isso não fez com que ele repassasse a misericórdia com que foi tratado a outro, que como ele, também tinha dívidas. Essa
ausência de misericórdia e da capacidade de
perdoar custou muito ao servo dessa história,
que não soube perdoar uma pessoa que tinha
um débito muitíssimo menor. 

2. DEUS NOS PERDOOU,
EMBORA PECADORES 
   2.1. Deus tem prazer em perdoar. Deus
é um Deus que abomina o pecado, mas tem
0 desejo de receber o pecador arrependido e
lhe conceder o perdão. Se temos um coração
quebrantado diante dEle, somos por Ele recebidos amorosamente: “Os sacrifícios para
Deus são o espírito quebrantado; a um coração
quebrantado e contrito não desprezarás, ó
Deus” (SI 51.17). Diferente disso, Deus rejeita
os soberbos, conforme diz o apóstolo Pedro:
“[...] e sede todos sujeitos uns aos outros e
revesti-vos de humildade, porque Deus resiste
aos soberbos, mas dá graça aos humildes”
1 Pe 5.5b). O Altíssimo não nega o seu perdão
a um coração arrependido, mas a um coração
soberbo, que peca obstinadamente e não
confessa nem reconhece a sua necessidade
de se reconciliar com Deus, não é perdoado. 
    2.2. Devemos confessar nossos pecados ao Senhor. Uma das mais difíceis atitudes
do ser humano é a confissão de alguma falha,
erro ou pecado. Entretanto, a Palavra de Deus
nos recomenda a que estejamos prontos para
confessar nossas falhas ao Senhor. O apóstolo
João nos diz: “Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar
os pecados e nos purificar de toda injustiça”
(1 Jo 1.9). A palavra confessar no texto do
apóstolo, na língua em que foi escrito o Novo
Testamento, o grego, é homologeô, de onde
vem a palavra em português homologar, que
traz a ideia de confirmar, de dizer a mesma
coisa. Na prática, quanto confessamos
nossos pecados, estamos concordando
com Deus que pecamos e que precisamos
do seu perdão.
Lembre-se de que é necessário nos
distanciarmos de tudo o que nos conduz ao
pecado. Não podemos apenas nos arrepender
do que fizemos e confessar nossos pecados.
É preciso que larguemos o que nos afasta de
Deus: “O que encobre as suas transgressões
nunca prosperará; mas o que as confessa e
deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13). 
    2.3. Como a confissão nos ajuda? Para
que respondamos a essa pergunta, vale a pena
examinar 2 Samuel 12.13: “Então, disse Davi a
Natã: Pequei contra o SENHOR. E disse Natã
a Davi: Também o SENHOR traspassou o teu
pecado; não morrerás”. Este texto foi escrito
logo depois que Davi cometeu um adultério e
um assassinato, e foi confrontado por Deus por
intermédio do profeta Natã. O Senhor usou o
profeta para falar a Davi a gravidade de suas
decisões, e o rei se arrependeu de seu pecado
e foi perdoado por Deus. 
  A confissão prepara
o nosso caminho para o perdão de Deus. E
lembre-se de que o perdão sempre é maior
que a condenação.
A confissão também nos ajuda a ter a
comunhão uns com os outros, inclusive no que
tange à cura do corpo, como descreve Tiago 5.16:
“Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai
uns pelos outros, para que sareis; a oração feita
por um justo pode muito em seus efeitos”. Esta
passagem nos mostra que, na igreja primitiva,
havia a recomendação de confissão de pecados
uns aos outros, seguida imediatamente de oração. Observe que não era para que os pecados
confessados fossem divulgados na congregação,
o que demanda do confessor um alto grau de
maturidade para não ficar expondo a pessoa que
confessa uma falta, pois todos somos sujeitos
às mesmas situações. Depois da confissão e
da oração, vinha a cura divina, provavelmente
para sanar alguma doença relacionada ou não
a um pecado cometido. 



 AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO 2
 “Dívida Perdoada 2 (Mt 18.18-35). A moral da história depende, em grande parte das quantias de dinheiro a que Jesus se referia.
No século I, um dinheiro era uma moeda de
prata que representava o salário de um dia de
um trabalhador. Um talento era equivalente a
três mil dinheiros, de modo que a dívida do
primeiro servo era equivalente ao salário de
30.000.000 dias. Se o primeiro servo tivesse
trabalhado, todos os dias laborais, durante
50 anos, e tivesse dado ao rei cada centavo
ganho, ele teria precisado de cerca de 2.725
vidas para pagar a sua dívida. Mas cada um
de nós só tem uma vida para viver. Tudo indicava que a dívida que o servo devia ao rei era
impossível de pagar, e os 100 dinheiros que
o segundo servo devia eram insignificantes.
Que lembrete, quando encontramos nossos corações endurecidos por um irmão
ou uma irmã, depois de algumas ofensas
repetidas. Deus, o grande rei, nos perdoou
uma dívida absolutamente impossível de
pagar. Ele perdoou os nossos pecados simplesmente porque foi movido de compaixão por nós. Ao contemplarmos o perdão
que recebemos de Deus, encontramos a
graça de que precisamos, uns aos outros.
Da próxima vez em que você achar difícil perdoar, medite sobre o perdão que recebeu do
nosso Senhor” (Comentário Devocional da
Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.580). 

3. DEVEMOS PERDOAR AOS
OUTROS NA MESMA MEDIDA 
   3.1. Exercendo o perdão aos nossos
ofensores.
Quando se fala de perdão, devemos levar em consideração dois fatores:
o primeiro, que podemos ser perdoados por
Deus; o segundo, que precisamos aprender
a perdoar aqueles que nos ofendem. Ser
perdoado por Deus é muito bom, mas não
podemos esquecer de que temos o dever de
perdoar aqueles que nos causaram o mal.
Jesus certa vez disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também
vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se,
porém, não perdoardes aos homens as suas
ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14,15). Deus nos
perdoou quando aceitamos a Jesus como
nosso Salvador e Senhor, e este foi um perdão
incondicional. Fomos feitos novas criaturas
por Deus, com uma nova identidade, uma
nova oportunidade de ter um relacionamento
correto com o Pai. Mas devemos nos lembrar
de que não saímos deste mundo corrupto, e
que temos de lidar com pessoas que podem
nos magoar e ofender com atitudes e palavras. É justamente nesse ponto que devemos
exercer o perdão para com essas pessoas. 
   3.2. O perdão nos faz parecer com
Deus.
Certo escritor disse que o momento
em que nós mais nos parecemos com Deus
é justamente o momento em que perdoamos
aqueles que nos ofenderam. O perdão de
Deus custou a vida de seu único Filho, e esse
alto preço valeu a nossa salvação. Ainda que
você tenha dificuldade de perdoar alguma
pessoa, peça ajuda ao Espírito Santo para
essa tarefa. Lembre-se de que Deus perdoou
você, e que Ele pode ajudá-lo a cumprir tão
nobre mandamento. E o Altíssimo jamais
nos dará uma ordem que Ele mesmo já não
tenha feito. O perdão divino pode fluir por
você até as pessoas que o ofenderam, de
forma que você não carregue mais um fardo
difícil de suportar.  
   3.3. Nós somos a medida do perdão.
Jesus, orando ao Pai a conhecida prece denominada “Pai Nosso”, deixou claro a necessidade de que, por meio do perdão temos de
ser benignos para com os que nos ofendem:
“Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como
nós perdoamos aos nossos devedores” (Mt 6.12). Nesta oração, o Mestre deixou claro
que nós somos a medida do perdão que
temos de dar aos outros. Deus nos perdoou,
fazendo-nos uma referência clara de que o
mesmo perdão que eu primeiramente recebi,
devo exercer para com os outros. 
  Eu e você fomos alvo do perdão de Deus,
e isso nos torna uma referência do que Deus
pode fazer aos outros. E como Deus “doou” a sua graça para conosco, perdoando nossos
pecados, devemos igualmente doar o perdão
àqueles que nos causaram feridas. Assim
fazendo, aliviaremos de nós mesmos uma
carga pesada e venenosa, que é a mágoa,
o ressentimento contra quem nos ofendeu. 

 AUXÍLIO DIDÁTICO 3 
“Se confessarmos os nossos pecados,
ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e os purificar de toda a injustiça (1.9).
‘Confessar (homologeo) significa ‘reconhecer, admitir’. Isto é bem expresso por Agostinho, que diz: ‘Aquele que confessa e condena os seus pecados já age como Deus’.
Confessar os pecados é condenar os nossos
pecados, chamando-os do que eles são: pecados. Quando damos esse passo, nós nos
posicionamos ao lado de Deus e contra os
nossos próprios atos. É isto, e não apenas
‘sentir muito’ ou prometer ‘nunca mais fazer
de novo’, que possibilita que sintamos o perdão e a obra purificadora de Deus em nossa
vida.” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.535).
Esse texto da Palavra de Deus demonstra o
compromisso da fidelidade de Deus aos que
abrem mão de suas próprias razões para admitirem o quanto erraram pecando. A esses,
Deus, por meio do sacrifício de seu Filho,
concede o perdão para que a comunhão não
seja interrompida. 

CONCLUSÃO 
Deus nos ordena a exercitar o perdão
da mesma forma que Ele o faz para conosco.
Essa é uma obrigatoriedade a todos os que
creem em Jesus, que devem ter no Senhor
o exemplo de generosidade para o exercício
do perdão. Lembremo-nos de que primeiro
somos alcançados pelo perdão de Deus,
e depois somos convidados a perdoar os
outros que nos ofenderam.




VERIFIQUE O SEU
APRENDIZADO
 
l . Como podemos definir a palavra perdão? 
Como um ato de generosidade que
absolve um culpado de uma pena. 

2 . O perdão traz o que para com Deus? 
 A Reconciliação. 

3 . O que Deus espera que façamos com
nossos ofensores? 
 Perdoá-los. 

4 . Como a confissão nos ajuda a receber o
perdão de Deus? 
 A confissão prepara o nosso caminho
para o perdão de Deus 

5. Como Deus “doou” a sua graça para
conosco? 
 Perdoando nossos pecados. 

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