
Não te deixes vencer do mal, mas vence o
mal com o bem. (Rm 12.21)
mal com o bem. (Rm 12.21)
REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
SEGUNDA - Romanos 12.17-21
TERÇA - Gálatas 5.19-22
QUARTA - Colossenses 3.8
QUINTA - Mateus 5.7,9
SEXTA-1 Coríntios 6.1-11; 13.4-7
SÁBADO - 1 João 2.9-11
TEXTO BÍBLICO BASE
TEXTO BÍBLICO BASE
Mateus 5.21-26
21 - Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
22 - Eu, porém, vos digo que qualquer que,
sem motivo, se encolerizar contra seu irmão
será réu de juízo, e qualquer que chamar a
seu irmão de raca será réu do Sinédrio; e
qualquer que lhe chamar de louco será réu
do fogo do inferno.
sem motivo, se encolerizar contra seu irmão
será réu de juízo, e qualquer que chamar a
seu irmão de raca será réu do Sinédrio; e
qualquer que lhe chamar de louco será réu
do fogo do inferno.
23 - Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e
aí te lembrares de que teu irmão tem alguma
coisa contra ti,
aí te lembrares de que teu irmão tem alguma
coisa contra ti,
24 - deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois
vem, e apresenta a tua oferta.
vem, e apresenta a tua oferta.
25 - Concilia-te depressa com o teu adversário,
enquanto estás no caminho com ele, para que
não aconteça que o adversário te entregue
ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te
encerrem na prisão.
26 - Em verdade te digo que, de maneira nenhuma, sairás dali, enquanto não pagares o
último ceitil.
INTERAGINDO COM O ALUNO
enquanto estás no caminho com ele, para que
não aconteça que o adversário te entregue
ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te
encerrem na prisão.
26 - Em verdade te digo que, de maneira nenhuma, sairás dali, enquanto não pagares o
último ceitil.
INTERAGINDO COM O ALUNO
A ira é uma das reações naturais do ser
humano. O propósito da lição de hoje é chamar a atenção de seus alunos para o fato de
que, embora seja uma reação natural, a ira
pode se tornar algo muito mal e imensamente destrutivo, quando ela ultrapassa alguns
limites estabelecidos por Jesus no Sermão
da Montanha. Deixe claro a eles que quem
encoleriza-se contra seu irmão sem motivo,
humilhando-o, agindo com rancor, é tão pecador diante de Deus quanto àquele que assassina outra pessoa. Frise que Jesus deixa
claro que a cólera é o primeiro passo para o
homicídio e que quem se encoleriza sem motivo contra outra pessoa já é “homicida” em
seu coração, mesmo que não chegue às vias
de fato em relação ao seu desafeto.
humano. O propósito da lição de hoje é chamar a atenção de seus alunos para o fato de
que, embora seja uma reação natural, a ira
pode se tornar algo muito mal e imensamente destrutivo, quando ela ultrapassa alguns
limites estabelecidos por Jesus no Sermão
da Montanha. Deixe claro a eles que quem
encoleriza-se contra seu irmão sem motivo,
humilhando-o, agindo com rancor, é tão pecador diante de Deus quanto àquele que assassina outra pessoa. Frise que Jesus deixa
claro que a cólera é o primeiro passo para o
homicídio e que quem se encoleriza sem motivo contra outra pessoa já é “homicida” em
seu coração, mesmo que não chegue às vias
de fato em relação ao seu desafeto.
Essa lição traz mais uma oportunidade
de explorar várias situações hipotéticas do
dia a dia de seus alunos nas quais o ensino
de Jesus se aplicaria diretamente. Explorar
essas situações fará com que o ensino de
Jesus, ministrado na lição de hoje, se torne
ainda mais claro, vivo e pertinente para as
suas vidas. Não perca essa oportunidade.
Aproveite e boa aula!
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OBJETIVOS
de explorar várias situações hipotéticas do
dia a dia de seus alunos nas quais o ensino
de Jesus se aplicaria diretamente. Explorar
essas situações fará com que o ensino de
Jesus, ministrado na lição de hoje, se torne
ainda mais claro, vivo e pertinente para as
suas vidas. Não perca essa oportunidade.
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OBJETIVOS
Sua aula de hoje deverá atingir
os seguintes objetivos:
os seguintes objetivos:
1 Deixar claro aos alunos o caráter não
-antinomísta do Evangelho;
2 Chamar a atenção para o fato de que
a ira pode se tornar algo destrutivo em
nossas vidas;
-antinomísta do Evangelho;
2 Chamar a atenção para o fato de que
a ira pode se tornar algo destrutivo em
nossas vidas;
3 Estimular seus alunos a viverem, na prática, seu chamado como pacificadores e
agentes da misericórdia no Reino de Deus.
agentes da misericórdia no Reino de Deus.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
A fim de clarificar o máximo possível aos
seus alunos quando a ira torna-se perniciosa na
vida do cristão, ao chegar ao ponto desta aula
em que, seguindo o roteiro da revista, o tema
da ira finalmente será tratado, escreva no quadro as três reflexões que o cristão deve fazer
para distinguir quando a sua ira é perniciosa ou
não e que estão explicitadas no corpo da lição.
Em seguida, cite situações hipotéticas de manifestação de ira e peça aos seus alunos para
avaliarem cada uma dessas situações à luz
desses três critérios apresentados. Deixe seus
alunos se envolverem bastante com a análise
de cada situação até que eles demonstrem estarem bem familiarizados com os critérios bíblicos avaliadores da ira.
INTRODUÇÃO
A fim de clarificar o máximo possível aos
seus alunos quando a ira torna-se perniciosa na
vida do cristão, ao chegar ao ponto desta aula
em que, seguindo o roteiro da revista, o tema
da ira finalmente será tratado, escreva no quadro as três reflexões que o cristão deve fazer
para distinguir quando a sua ira é perniciosa ou
não e que estão explicitadas no corpo da lição.
Em seguida, cite situações hipotéticas de manifestação de ira e peça aos seus alunos para
avaliarem cada uma dessas situações à luz
desses três critérios apresentados. Deixe seus
alunos se envolverem bastante com a análise
de cada situação até que eles demonstrem estarem bem familiarizados com os critérios bíblicos avaliadores da ira.
INTRODUÇÃO
Na lição passada, vimos como Jesus alertou os seus discípulos para a necessidade de a
justiça deles exceder a dos escribas e fariseus.
Agora, nos versículos seguintes a esse alerta,
mais especificamente os versículos 21 a 48 do
capítulo 5 de Mateus, Jesus reforça sua orientação citando exemplos concretos do dia a dia.
Ele apresenta em sequência seis exemplos de
justiça mais elevada, todos eles antecedidos
pela expressão “Ouvistes que foi dito” (Mt5.21,27,31,33,38,43), seguida pela expressão “Eu,
porém, vos digo” (Mt 5.22,28,32,34,39,44). Jesus
menciona seis ordenanças da Lei de Moisés e
as aprofunda, demonstrando que a justiça do
Reino de Deus é algo que vai muito além do que
a letra da lei mosaica.
justiça deles exceder a dos escribas e fariseus.
Agora, nos versículos seguintes a esse alerta,
mais especificamente os versículos 21 a 48 do
capítulo 5 de Mateus, Jesus reforça sua orientação citando exemplos concretos do dia a dia.
Ele apresenta em sequência seis exemplos de
justiça mais elevada, todos eles antecedidos
pela expressão “Ouvistes que foi dito” (Mt5.21,27,31,33,38,43), seguida pela expressão “Eu,
porém, vos digo” (Mt 5.22,28,32,34,39,44). Jesus
menciona seis ordenanças da Lei de Moisés e
as aprofunda, demonstrando que a justiça do
Reino de Deus é algo que vai muito além do que
a letra da lei mosaica.
Na lição de hoje, veremos especificamente
o primeiro exemplo citado por Jesus, que envolve
a questão da cólera e do homicídio.
o primeiro exemplo citado por Jesus, que envolve
a questão da cólera e do homicídio.
1. O EVANGELHO NÃO É
ANTINOMIANISTA
ANTINOMIANISTA
1.1. “Ouvistes que foi dito... Eu, porém,
vos digo...”. Como vimos na lição passada,
diferentemente do que os ouvintes de Jesus
pensaram dele quando começaram a ouvir o
seu Sermão da Montanha, Ele não viera destruir
a lei ou ab-rogá-la, mas completá-la, aprofundá-la, levar a compreensão dos mandamentos
a outro nível. Em nenhum momento, ao citar
esses seis exemplos concretos de justiça mais
elevada, Jesus anula as ordenanças morais da
lei, mas, ao contrário, aumenta as exigências
relacionadas a essas ordenanças - ou melhor,
aprofunda essas exigências, pois as leva direto
ao coração da pessoa, como em seguida.
vos digo...”. Como vimos na lição passada,
diferentemente do que os ouvintes de Jesus
pensaram dele quando começaram a ouvir o
seu Sermão da Montanha, Ele não viera destruir
a lei ou ab-rogá-la, mas completá-la, aprofundá-la, levar a compreensão dos mandamentos
a outro nível. Em nenhum momento, ao citar
esses seis exemplos concretos de justiça mais
elevada, Jesus anula as ordenanças morais da
lei, mas, ao contrário, aumenta as exigências
relacionadas a essas ordenanças - ou melhor,
aprofunda essas exigências, pois as leva direto
ao coração da pessoa, como em seguida.
A expressão “Eu, porém, vos digo” nunca
traz na sequência uma proibição que anula a
exigência explícita da ordenança apresentada
antes no “Ouvistes o que foi dito”. O “ Não
matarás” não é seguido por um “Podem matar
agora”, mas, sim, por um “Não apenas isso...”.
Ou seja, Jesus não destrói a lei; Ele acrescenta a ela algo que a expande, que a torna mais
profunda. Em outras palavras, Jesus nunca
foi um antinomianista.
traz na sequência uma proibição que anula a
exigência explícita da ordenança apresentada
antes no “Ouvistes o que foi dito”. O “ Não
matarás” não é seguido por um “Podem matar
agora”, mas, sim, por um “Não apenas isso...”.
Ou seja, Jesus não destrói a lei; Ele acrescenta a ela algo que a expande, que a torna mais
profunda. Em outras palavras, Jesus nunca
foi um antinomianista.
1.2. O que é o antinomianismo? Antinomianismo é um termo cunhado pela primeira
vez no século 16 pelo reformador protestante
Martinho Lutero para designar uma prática
antiga entre algumas pessoas no meio cristão:
a negação da importância dos mandamentos
divinos para a vida do cristão. Em outras palavras, antinomianismo é o extremo oposto
do legalismo. Ele é o que o apóstolo Judas
denominou, na Epístola que leva o seu nome,
de “transformar em libertinagem a graça de
Deus” (Jd v.4 - ARA). O antinomianismo foi
combatido por Jesus (Mt 7.15-27; Jo 14.15;
15.10,14) e pelos apóstolos - além de Judas,
já mencionado, vemos também Paulo (Rm3.31; Rm 6; Cl 3), Pedro (2 Pe 2), Tiago (Tg 2.14-26) e João, em sua Primeira Epístola,
combatendo esse ensino errado. Aliás, João
assevera explicitamente que escreveu sua
primeira Epístola para combater a influência
de duas heresias gnósticas de seu tempo, a
saber: a negação da divindade de Cristo e a
prática do antinomianismo (1 Jo 5.13).
vez no século 16 pelo reformador protestante
Martinho Lutero para designar uma prática
antiga entre algumas pessoas no meio cristão:
a negação da importância dos mandamentos
divinos para a vida do cristão. Em outras palavras, antinomianismo é o extremo oposto
do legalismo. Ele é o que o apóstolo Judas
denominou, na Epístola que leva o seu nome,
de “transformar em libertinagem a graça de
Deus” (Jd v.4 - ARA). O antinomianismo foi
combatido por Jesus (Mt 7.15-27; Jo 14.15;
15.10,14) e pelos apóstolos - além de Judas,
já mencionado, vemos também Paulo (Rm3.31; Rm 6; Cl 3), Pedro (2 Pe 2), Tiago (Tg 2.14-26) e João, em sua Primeira Epístola,
combatendo esse ensino errado. Aliás, João
assevera explicitamente que escreveu sua
primeira Epístola para combater a influência
de duas heresias gnósticas de seu tempo, a
saber: a negação da divindade de Cristo e a
prática do antinomianismo (1 Jo 5.13).
1.3. Antinomianismo hoje. Infelizmente,
a influência da mentalidade pós-moderna tem
levado alguns ditos cristãos a confundirem
obediência aos mandamentos divinos com
legalismo e graça com ausência de normas de
conduta. Trata-se de uma torção absurda de
significados. Legalismo “é, de forma geral e à
luz da Bíblia, a ideia de justificação pelas obras,
a fixação imprópria de regras de conduta como
necessidades para Salvação e a negligência ou
ignorância em relação à graça de Deus” (DANIEL,
Silas, A Sedução das Novas Teologias, CPAD, p.
54). Porém, para alguns cristãos pós-modernos,
legalismo não é isso. Legalismo, imaginam, é
qualquer tipo de exortação concernente à conduta
moral. Por isso, para essas pessoas, “é proibido
proibir”. Porém, o Novo Testamento está repleto
de passagens que condenam contundentemente
uma série de comportamentos (Mt 5.28-29; 1 Jo 2.15-17; 2 Tm 2.22; Tt 2.12; Tg 1.14; 1 Pe 2.11). Tais costumam generalizar dizendo que “tudo
depende da consciência da pessoa”, entretanto,
a Bíblia demonstra que nem tudo é questão de
consciência (Gl 5.19-25).
a influência da mentalidade pós-moderna tem
levado alguns ditos cristãos a confundirem
obediência aos mandamentos divinos com
legalismo e graça com ausência de normas de
conduta. Trata-se de uma torção absurda de
significados. Legalismo “é, de forma geral e à
luz da Bíblia, a ideia de justificação pelas obras,
a fixação imprópria de regras de conduta como
necessidades para Salvação e a negligência ou
ignorância em relação à graça de Deus” (DANIEL,
Silas, A Sedução das Novas Teologias, CPAD, p.
54). Porém, para alguns cristãos pós-modernos,
legalismo não é isso. Legalismo, imaginam, é
qualquer tipo de exortação concernente à conduta
moral. Por isso, para essas pessoas, “é proibido
proibir”. Porém, o Novo Testamento está repleto
de passagens que condenam contundentemente
uma série de comportamentos (Mt 5.28-29; 1 Jo 2.15-17; 2 Tm 2.22; Tt 2.12; Tg 1.14; 1 Pe 2.11). Tais costumam generalizar dizendo que “tudo
depende da consciência da pessoa”, entretanto,
a Bíblia demonstra que nem tudo é questão de
consciência (Gl 5.19-25).
Os frutos dessa mentalidade equivocada é um cristianismo meramente nominal.
São pessoas que se declaram seguidoras de
Jesus, mas cujo comportamento se choca
frontalmente com os mandamentos divinos
e não acham isso absolutamente nada demais. Dizem que são de Deus, mas não estão
interessadas em nenhum compromisso com
seus mandamentos. Sua visão de Deus se dá
apenas em termos utilitaristas ou na forma de
uma “muleta” psicológica. No primeiro caso,
o do Deus “utilitarista”, é quando se busca de
Deus somente bênçãos materiais e físicas (a
bênção de Deus acima do Deus da bênção),
fazendo dEle o meio para um fim e não um fim
em si mesmo; e no segundo caso, o do Deus
como “muleta” psicológica, é quando tratam
Deus apenas como um ser preocupado em
estimular o ego de seus filhos, como um ser
que está disposto a ser usado diariamente, por
meio de palavras e gestos, apenas para inflar
a autoestima dos seus simpatizantes sem se
“intrometer” na forma como desejam conduzir
as suas vidas. Enfim, acham que o Evangelho
é sinônimo de autoajuda, nada mais.
Não nos iludamos: para ser verdadeiramente cristão, seguidor de Cristo, o Filho de
Deus, não basta a pessoa ter apenas uma
confissão de fé em Jesus. Mesmo que a pessoa tenha uma confissão de fé integralmente
ortodoxa, isso não basta para ser considerada
uma cristã verdadeira. Conforme o apóstolo
João, as evidências da verdadeira fé cristã são
crer em Jesus como Filho de Deus (isto é, na
deidade de Jesus; e crer nEle como o Cristo,
o Messias Prometido - 1 Jo 5.1,5-12,20
pois aquele que não aceita Jesus como Filho
de Deus não tem a vida - 1 João 5.12); viver
segundo os mandamentos divinos (1 Jo 2.3-6);
amar seu irmão e praticar esse amor (1 Jo 2.9;
3.10; 5.1); não viver na prática do pecado, mas
buscar sempre viver uma vida de santidade (1Jo 3.2,3; 5.18); e não amar o mundo nem o seu
estilo de vida (1 Jo 2.15-17).
São pessoas que se declaram seguidoras de
Jesus, mas cujo comportamento se choca
frontalmente com os mandamentos divinos
e não acham isso absolutamente nada demais. Dizem que são de Deus, mas não estão
interessadas em nenhum compromisso com
seus mandamentos. Sua visão de Deus se dá
apenas em termos utilitaristas ou na forma de
uma “muleta” psicológica. No primeiro caso,
o do Deus “utilitarista”, é quando se busca de
Deus somente bênçãos materiais e físicas (a
bênção de Deus acima do Deus da bênção),
fazendo dEle o meio para um fim e não um fim
em si mesmo; e no segundo caso, o do Deus
como “muleta” psicológica, é quando tratam
Deus apenas como um ser preocupado em
estimular o ego de seus filhos, como um ser
que está disposto a ser usado diariamente, por
meio de palavras e gestos, apenas para inflar
a autoestima dos seus simpatizantes sem se
“intrometer” na forma como desejam conduzir
as suas vidas. Enfim, acham que o Evangelho
é sinônimo de autoajuda, nada mais.
Não nos iludamos: para ser verdadeiramente cristão, seguidor de Cristo, o Filho de
Deus, não basta a pessoa ter apenas uma
confissão de fé em Jesus. Mesmo que a pessoa tenha uma confissão de fé integralmente
ortodoxa, isso não basta para ser considerada
uma cristã verdadeira. Conforme o apóstolo
João, as evidências da verdadeira fé cristã são
crer em Jesus como Filho de Deus (isto é, na
deidade de Jesus; e crer nEle como o Cristo,
o Messias Prometido - 1 Jo 5.1,5-12,20
pois aquele que não aceita Jesus como Filho
de Deus não tem a vida - 1 João 5.12); viver
segundo os mandamentos divinos (1 Jo 2.3-6);
amar seu irmão e praticar esse amor (1 Jo 2.9;
3.10; 5.1); não viver na prática do pecado, mas
buscar sempre viver uma vida de santidade (1Jo 3.2,3; 5.18); e não amar o mundo nem o seu
estilo de vida (1 Jo 2.15-17).
1.4. A Lei e a Graça - A graça de Deus não nos libera da obrigação de obedecer às leis
morais do Criador. A graça não é uma licença
para a desobediência, mas a porta que Deus
nos abre para a possibilidade de vivermos uma
vida santa diante dEle. A Nova Aliança inclui
mandamentos, determinações, ou seja, a lei
moral. Jesus, e não Moisés, disse: “Se me
amardes, obedecereis os meus mandamentos”
(Jo 14.15). E mais: “Aquele que tem os meus
mandamentos e os guarda, esse é o que me
ama; e aquele que me ama será amado de
meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a
ele” (Jo 14.21).
morais do Criador. A graça não é uma licença
para a desobediência, mas a porta que Deus
nos abre para a possibilidade de vivermos uma
vida santa diante dEle. A Nova Aliança inclui
mandamentos, determinações, ou seja, a lei
moral. Jesus, e não Moisés, disse: “Se me
amardes, obedecereis os meus mandamentos”
(Jo 14.15). E mais: “Aquele que tem os meus
mandamentos e os guarda, esse é o que me
ama; e aquele que me ama será amado de
meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a
ele” (Jo 14.21).
Em seu Sermão da Montanha, Jesus
adverte-nos diretamente contra a ideia de
que Ele estaria defendendo o antínomianismo.
Cristo, como já vimos, fez questão de esclarecer que não negligenciava nem tinha o intento
de destruir a Lei posteriormente ao cumpri-la
toda (Mt 5.17-19). O que, então, foi abolido da
Lei por meio de Cristo?
Quando Jesus cumpriu a Lei, foram abolidas as leis cerimoniais, que apontavam para
o sacrifício de Cristo, e as leis regimentares.
A lei moral, ou seja, o aspecto moral da Lei,
permanece no Novo Testamento.
adverte-nos diretamente contra a ideia de
que Ele estaria defendendo o antínomianismo.
Cristo, como já vimos, fez questão de esclarecer que não negligenciava nem tinha o intento
de destruir a Lei posteriormente ao cumpri-la
toda (Mt 5.17-19). O que, então, foi abolido da
Lei por meio de Cristo?
Quando Jesus cumpriu a Lei, foram abolidas as leis cerimoniais, que apontavam para
o sacrifício de Cristo, e as leis regimentares.
A lei moral, ou seja, o aspecto moral da Lei,
permanece no Novo Testamento.
1.5. A “maldição da lei”. A “maldição da
Lei”, de que fala o apóstolo Paulo em Gálatas 3.13,
diz respeito às sanções punitivas a que estamos
sujeitos por não podermos cumprir toda a Lei.
Ao cumprir as exigências da Lei para nós, Cristo
removeu a maldição da Lei para longe de nós,
e não a Lei, isto é, os mandamentos morais de
Deus para as nossas vidas. A graça de Deus não
é chancela para a anarquia. Os mandamentos
de Deus devem ser vividos, mas não mais como
um peso. Não somos salvos por obedecer aos
mandamentos divinos, mas somos salvos para
vivermos segundo os mandamentos divinos.
Não somos salvos para viver licenciosamente,
mas para viver uma nova vida em Cristo.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 1
Lei”, de que fala o apóstolo Paulo em Gálatas 3.13,
diz respeito às sanções punitivas a que estamos
sujeitos por não podermos cumprir toda a Lei.
Ao cumprir as exigências da Lei para nós, Cristo
removeu a maldição da Lei para longe de nós,
e não a Lei, isto é, os mandamentos morais de
Deus para as nossas vidas. A graça de Deus não
é chancela para a anarquia. Os mandamentos
de Deus devem ser vividos, mas não mais como
um peso. Não somos salvos por obedecer aos
mandamentos divinos, mas somos salvos para
vivermos segundo os mandamentos divinos.
Não somos salvos para viver licenciosamente,
mas para viver uma nova vida em Cristo.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 1
“[O vocábulo grego] mõros denota primariamente ‘lerdo’, ‘lento’ (derivado de uma
raiz muh, ‘ser tolo’); por conseguinte, ‘estúpido’, ‘tolo’, ‘louco’, ‘insensato’; é usado acerca
de pessoas em Mateus 5.22 - ‘louco’. Aqui a
palavra significa moralmente desprezível, um
sem-vergonha, uma repreensão mais séria do
que ‘raca’; o último menospreza a mente do
homem e o chama de estúpido, louco; mõros
menospreza seu coração e caráter; daí a condenação mais severa do Senhor” (Dicionário
Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.759,60).
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2. CÓLERA: O PASSO PARA
O HOMICÍDIO
O HOMICÍDIO
2.1. “Não matarás”. O sexto mandamento do Decálogo, os Dez Mandamentos
(Êx 20.13), mencionado nessa passagem por
Jesus, significa “Não assassinarás”. Esse é o
sentido do vocábulo hebraico traduzido por “Não
matarás” no Antigo Testamento e reproduzido
por Jesus a seus discípulos. Trata-se de matar
intencionalmente. Jesus repete o mandamento,
no entanto, em seguida, aprofunda mais ainda
o seu significado para os seus discípulos. Ele
afirma que qualquer pessoa que, sem motivo,
está encolerizada contra o seu irmão já tem o
homicídio estabelecido em seu coração. Mesmo que não venha a cometê-lo externamente,
já o cometeu no coração, sendo, por isso, já
réu do juízo divino (Mt 5.22). E mais: com essa
afirmação, Jesus está ressaltando também o
fato de que a cólera é o passo para o homicídio, de maneira que evitar a cólera nos levará
a evitar o cometimento do homicídio.
(Êx 20.13), mencionado nessa passagem por
Jesus, significa “Não assassinarás”. Esse é o
sentido do vocábulo hebraico traduzido por “Não
matarás” no Antigo Testamento e reproduzido
por Jesus a seus discípulos. Trata-se de matar
intencionalmente. Jesus repete o mandamento,
no entanto, em seguida, aprofunda mais ainda
o seu significado para os seus discípulos. Ele
afirma que qualquer pessoa que, sem motivo,
está encolerizada contra o seu irmão já tem o
homicídio estabelecido em seu coração. Mesmo que não venha a cometê-lo externamente,
já o cometeu no coração, sendo, por isso, já
réu do juízo divino (Mt 5.22). E mais: com essa
afirmação, Jesus está ressaltando também o
fato de que a cólera é o passo para o homicídio, de maneira que evitar a cólera nos levará
a evitar o cometimento do homicídio.
2.2. “Sem motivo”. Jesus não é contra
o irar-se diante de uma injustiça cometida. Ele
não condena a “indignação santa”. O que Jesus
está combatendo é a ira sem motivo ou sem
moderação. O termo traduzido aqui por “sem
motivo” é a palavra grega e/te, que significa,
literalmente, “sem causa”, “sem nenhum bom
efeito” e “sem moderação”. Eis aqui, portanto,
no próprio sentido desse vocábulo, três critérios para avaliarmos se a nossa ira é lícita ou não.
Em primeiro lugar, devemos nos perguntar:
ela é baseada em uma causa coerente? Em
segundo lugar, ela terá um bom efeito? Em
terceiro lugar, ela se manifesta com moderação
ou é uma ira desgovernada?
o irar-se diante de uma injustiça cometida. Ele
não condena a “indignação santa”. O que Jesus
está combatendo é a ira sem motivo ou sem
moderação. O termo traduzido aqui por “sem
motivo” é a palavra grega e/te, que significa,
literalmente, “sem causa”, “sem nenhum bom
efeito” e “sem moderação”. Eis aqui, portanto,
no próprio sentido desse vocábulo, três critérios para avaliarmos se a nossa ira é lícita ou não.
Em primeiro lugar, devemos nos perguntar:
ela é baseada em uma causa coerente? Em
segundo lugar, ela terá um bom efeito? Em
terceiro lugar, ela se manifesta com moderação
ou é uma ira desgovernada?
2.3. “Raca” e “louco”. As expressões
“raca” e “louco”, que aparecem no versículo
22, estavam entre as mais odiosas expressões
usadas nos dias de Jesus para se referir a alguém,
sendo que a segunda expressão - “louco” - era
considerada pior ainda, conforme o contexto
religioso judaico daquela época. “Raca” era um
insulto de zombaria e desdém, cujo significado
era “indigno”. Tal insulto, dependendo do caso,
era passível de julgamento pelo Sinédrio nos
dias de Jesus. Já a expressão mõros, traduzida como “louco” nessa passagem, dentro
do contexto religioso judaico da época, era
mais do que uma zombaria. Enquanto “raca”
significava uma pessoa indigna de ser honrada, “louco” era uma pessoa indigna de ser
amada, uma pessoa profana, o “réprobo”, um
“filho do inferno”. Em outras palavras, o que
Jesus está dizendo é que quem chamasse o
seu irmão de “raca” podia ser apenas réu do
Sinédrio, mas quem chamasse seu irmão, em
um momento de ira, e sem motivo, de “louco”,
a não ser que se arrependesse diante de Deus
e se retratasse diante de seu irmão, seria réu
do juízo divino. Essa pessoa estaria cometendo
assassinato pela língua.
“raca” e “louco”, que aparecem no versículo
22, estavam entre as mais odiosas expressões
usadas nos dias de Jesus para se referir a alguém,
sendo que a segunda expressão - “louco” - era
considerada pior ainda, conforme o contexto
religioso judaico daquela época. “Raca” era um
insulto de zombaria e desdém, cujo significado
era “indigno”. Tal insulto, dependendo do caso,
era passível de julgamento pelo Sinédrio nos
dias de Jesus. Já a expressão mõros, traduzida como “louco” nessa passagem, dentro
do contexto religioso judaico da época, era
mais do que uma zombaria. Enquanto “raca”
significava uma pessoa indigna de ser honrada, “louco” era uma pessoa indigna de ser
amada, uma pessoa profana, o “réprobo”, um
“filho do inferno”. Em outras palavras, o que
Jesus está dizendo é que quem chamasse o
seu irmão de “raca” podia ser apenas réu do
Sinédrio, mas quem chamasse seu irmão, em
um momento de ira, e sem motivo, de “louco”,
a não ser que se arrependesse diante de Deus
e se retratasse diante de seu irmão, seria réu
do juízo divino. Essa pessoa estaria cometendo
assassinato pela língua.
AUXÍLIO TEOLÓGICO 2
“A palavra grega para ‘reconciliar-se’
(v.24 - diallasso) no Novo Testamento só é
encontrada nesta passagem. Paulo usa katalasso e o composto duplo apokatallaso para
a reconciliação unilateral que o homem deve
ter com Deus. Isto é, o homem deve cessar
a sua inimizade contra Deus e reconciliar-se
através de Cristo. Mas diallasso denota ‘concessão mútua depois de hostilidade mútua’.
O significado disso é claro. Quando alguém
se reconcilia com Deus, tem que atender às
condições divinas, porque o erro está de um único lado. Mas, quando alguém se reconcilia com seu irmão, ambos têm que fazer concessões, porque em toda discussão humana
há dois lados. O que Jesus quer dizer, porém,
é que a adoração de uma pessoa na casa de
Deus não é aceita enquanto houver qualquer
sentimento ruim entre o que seria o adorador
e um ‘irmão’. O relacionamento com Deus não
poderá estar correto enquanto o relacionamento com um companheiro estiver errado”
(Comentário Bíblico Beacon. Vol.6. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.59).
(v.24 - diallasso) no Novo Testamento só é
encontrada nesta passagem. Paulo usa katalasso e o composto duplo apokatallaso para
a reconciliação unilateral que o homem deve
ter com Deus. Isto é, o homem deve cessar
a sua inimizade contra Deus e reconciliar-se
através de Cristo. Mas diallasso denota ‘concessão mútua depois de hostilidade mútua’.
O significado disso é claro. Quando alguém
se reconcilia com Deus, tem que atender às
condições divinas, porque o erro está de um único lado. Mas, quando alguém se reconcilia com seu irmão, ambos têm que fazer concessões, porque em toda discussão humana
há dois lados. O que Jesus quer dizer, porém,
é que a adoração de uma pessoa na casa de
Deus não é aceita enquanto houver qualquer
sentimento ruim entre o que seria o adorador
e um ‘irmão’. O relacionamento com Deus não
poderá estar correto enquanto o relacionamento com um companheiro estiver errado”
(Comentário Bíblico Beacon. Vol.6. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.59).
3. A “OFERTA NO ALTAR”
E OS PROCESSOS LEGAIS
E OS PROCESSOS LEGAIS
3.1. Reconciliação antes da adoração.
Jesus afirma que se um judeu trouxesse uma
oferta para o Templo para ser apresentada no
altar das ofertas e recordasse que um irmão tinha
algo contra ele, deveria primeiro ir até seu irmão
reconciliar-se com ele para só depois apresentar
a sua oferta diante do altar (Mt 5.23,24). Essa
oferta no altar era uma oferta de adoração a Deus.
Logo, Jesus está dizendo que a adoração não
será aceita por Deus se há algum irmão que se
sente ofendido pelo adorador, que está magoado
com o adorador por algo que ele fez ou disse lá
atrás, porque o problema entre eles ainda não
foi resolvido. Ou seja, não há relacionamento
com Deus se não há bom relacionamento com
meus irmãos.
Jesus afirma que se um judeu trouxesse uma
oferta para o Templo para ser apresentada no
altar das ofertas e recordasse que um irmão tinha
algo contra ele, deveria primeiro ir até seu irmão
reconciliar-se com ele para só depois apresentar
a sua oferta diante do altar (Mt 5.23,24). Essa
oferta no altar era uma oferta de adoração a Deus.
Logo, Jesus está dizendo que a adoração não
será aceita por Deus se há algum irmão que se
sente ofendido pelo adorador, que está magoado
com o adorador por algo que ele fez ou disse lá
atrás, porque o problema entre eles ainda não
foi resolvido. Ou seja, não há relacionamento
com Deus se não há bom relacionamento com
meus irmãos.
3.2. O cristão e os processos legais.
Nos versículos 25 e 26, Jesus se refere a outro
caso. O contexto aqui já não é adoração, mas
as disputas nos tribunais. Ele declara que seus
discípulos devem resolver suas eventuais desavenças entre si para que não aconteça de um
deles levar a questão às barras dos tribunais, o
que fará com que inevitavelmente um dos dois vá
para a prisão, onde pagará até o último centavo
pelo que fez. Antes de enfrentar qualquer disputa
judicial, o cristão deve buscar a conciliação, e
deve fazê-lo o mais depressa possível. O apóstolo
Paulo advertiria décadas depois os cristãos em
Corinto sobre o mesmo (1 Co 6.1-11).
AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
Nos versículos 25 e 26, Jesus se refere a outro
caso. O contexto aqui já não é adoração, mas
as disputas nos tribunais. Ele declara que seus
discípulos devem resolver suas eventuais desavenças entre si para que não aconteça de um
deles levar a questão às barras dos tribunais, o
que fará com que inevitavelmente um dos dois vá
para a prisão, onde pagará até o último centavo
pelo que fez. Antes de enfrentar qualquer disputa
judicial, o cristão deve buscar a conciliação, e
deve fazê-lo o mais depressa possível. O apóstolo
Paulo advertiria décadas depois os cristãos em
Corinto sobre o mesmo (1 Co 6.1-11).
AUXÍLIO TEOLÓGICO 3
“Se a ofensa que causamos ao nosso irmão, ao seu corpo, aos seus bens ou à sua reputação for tal que exija alguma ação na qual
ele possa recuperar danos consideráveis, é sábio de nossa parte, e é a nossa obrigação para
com a nossa família, evitar isso por meio de uma
submissão humilde e uma satisfação justa e pacifica, para que, de outra maneira, ele não recupere os danos pela lei e não nos coloque uma
prisão. Em um caso como este, é melhor entrar
em acordo, nas melhores condições que pudermos, do que suportarmos alguma punição; pois
é inútil disputar com a lei, e existe o perigo de
sermos esmagados por ela. Muitos arruinam as
suas propriedades e os seus bens persistindo
obstinadamente nas ofensas que fizeram, que
poderiam ter sido resolvidas de modo pacifico,
se cedessem em algo, rapidamente, no início do
problema. O conselho de Salomão no caso de
responsabilidade é: ‘Vai, humilha-te... e livra-te”
(Pv 6.1-5)” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento: Mateus a João. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010, pp.53,54).
ele possa recuperar danos consideráveis, é sábio de nossa parte, e é a nossa obrigação para
com a nossa família, evitar isso por meio de uma
submissão humilde e uma satisfação justa e pacifica, para que, de outra maneira, ele não recupere os danos pela lei e não nos coloque uma
prisão. Em um caso como este, é melhor entrar
em acordo, nas melhores condições que pudermos, do que suportarmos alguma punição; pois
é inútil disputar com a lei, e existe o perigo de
sermos esmagados por ela. Muitos arruinam as
suas propriedades e os seus bens persistindo
obstinadamente nas ofensas que fizeram, que
poderiam ter sido resolvidas de modo pacifico,
se cedessem em algo, rapidamente, no início do
problema. O conselho de Salomão no caso de
responsabilidade é: ‘Vai, humilha-te... e livra-te”
(Pv 6.1-5)” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Novo Testamento: Mateus a João. Rio
de Janeiro: CPAD, 2010, pp.53,54).
CONCLUSÃO
Como podemos ver, por trás do pecado de
homicídio há uma série de atitudes de coração que
nem sempre se materializam em um homicídio, mas
que se manifestam também de outras formas no
nosso dia a dia e, muitas vezes, as pessoas nem
se dão conta disso. Essas atitudes se manifestam
na ira desgovernada, no rancor, na ofensa, nas
disputas intensas, na falta de perdão, em um
espírito vingativo, nas brigas desnecessárias nos
tribunais, quando tudo poderia ter sido resolvido
antes entre irmãos. Devemos ser pacificadores e
misericordiosos (Mt 5.7,9). Que Deus nos ajude a
vivermos em profundidade e plenitude a vontade
de Deus para as nossas vidas.
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APRENDIZADO
homicídio há uma série de atitudes de coração que
nem sempre se materializam em um homicídio, mas
que se manifestam também de outras formas no
nosso dia a dia e, muitas vezes, as pessoas nem
se dão conta disso. Essas atitudes se manifestam
na ira desgovernada, no rancor, na ofensa, nas
disputas intensas, na falta de perdão, em um
espírito vingativo, nas brigas desnecessárias nos
tribunais, quando tudo poderia ter sido resolvido
antes entre irmãos. Devemos ser pacificadores e
misericordiosos (Mt 5.7,9). Que Deus nos ajude a
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APRENDIZADO
1 . O que é antinomianismo?
É a negação da importância dos
mandamentos divinos para a vida do cristão.
mandamentos divinos para a vida do cristão.
2 . O que é de fato legalismo?
É a ideia de justificação pelas obras, a
fixação imprópria de regras de conduta como
necessidades para salvação e a negligência
ou ignorância em relação à graça de Deus.
fixação imprópria de regras de conduta como
necessidades para salvação e a negligência
ou ignorância em relação à graça de Deus.
3 . Quais as três características de uma ira
pecaminosa?
pecaminosa?
Ela não é baseada em uma causa
coerente, não tem um bom efeito e é desgovernada.
coerente, não tem um bom efeito e é desgovernada.
4 . Qual a diferença, dentro do contexto judaico da época de Jesus, entre os insultos “raca”
e “louco”? Enquanto “raca” significava uma pessoa indigna de ser honrada, “louco” era uma
pessoa indigna de ser amada, uma pessoa
profana, o “réprobo”, um “filho do inferno”.
e “louco”? Enquanto “raca” significava uma pessoa indigna de ser honrada, “louco” era uma
pessoa indigna de ser amada, uma pessoa
profana, o “réprobo”, um “filho do inferno”.
5 . 0 cristão deve buscar os tribunais sempre
que tiver desavenças com seus irmãos?
que tiver desavenças com seus irmãos?
Não, o cristão deve evitar qualquer
disputa judicial com seus irmãos; ele deve
buscar a conciliação, e deve fazê-lo o mais
depressa possível.
disputa judicial com seus irmãos; ele deve
buscar a conciliação, e deve fazê-lo o mais
depressa possível.
Tags:
ciclo 4