Monismo é uma doutrina filosófica que afirma que a realidade é composta por um único princípio ou substância. Existem diferentes tipos de monismo, dependendo de qual é esse princípio: materialista, idealista, neutro, espiritual, etc. O monismo se opõe ao dualismo, que defende que a realidade é formada por dois princípios distintos e irreconciliáveis, como mente e matéria, bem e mal, Deus e mundo.
O monismo tem origem na filosofia antiga, com os pré-socráticos, que buscavam o arkhé, o princípio originário de todas as coisas. Tales de Mileto, por exemplo, afirmava que esse princípio era a água; Anaximandro, o ápeiron (o indeterminado); Anaxímenes, o ar; Heráclito, o fogo; Parmênides, o ser. Esses filósofos tinham em comum a ideia de que a realidade era uma só, apesar da diversidade dos fenômenos.
O monismo também foi defendido por filósofos modernos e contemporâneos, como Spinoza, Leibniz, Hegel, Schopenhauer, Bradley, Bergson e Whitehead. Cada um deles propôs uma concepção diferente do princípio único que constitui a realidade. Para Spinoza, por exemplo, esse princípio era Deus ou a natureza; para Leibniz, as mônadas; para Hegel, o espírito absoluto; para Schopenhauer, a vontade; para Bradley, o absoluto; para Bergson, a duração; para Whitehead, os eventos.
O monismo é uma forma de tentar explicar a unidade e a diversidade da realidade, sem recorrer a dualismos insuperáveis ou a pluralismos caóticos. No entanto, o monismo também enfrenta dificuldades e críticas. Uma delas é como explicar a existência do mal, do sofrimento e da injustiça em um mundo regido por um único princípio. Outra é como conciliar a liberdade humana com a necessidade ou o determinismo que decorre de uma realidade una e imutável.
O monismo tem origem na filosofia antiga, com os pré-socráticos, que buscavam o arkhé, o princípio originário de todas as coisas. Tales de Mileto, por exemplo, afirmava que esse princípio era a água; Anaximandro, o ápeiron (o indeterminado); Anaxímenes, o ar; Heráclito, o fogo; Parmênides, o ser. Esses filósofos tinham em comum a ideia de que a realidade era uma só, apesar da diversidade dos fenômenos.
O monismo também foi defendido por filósofos modernos e contemporâneos, como Spinoza, Leibniz, Hegel, Schopenhauer, Bradley, Bergson e Whitehead. Cada um deles propôs uma concepção diferente do princípio único que constitui a realidade. Para Spinoza, por exemplo, esse princípio era Deus ou a natureza; para Leibniz, as mônadas; para Hegel, o espírito absoluto; para Schopenhauer, a vontade; para Bradley, o absoluto; para Bergson, a duração; para Whitehead, os eventos.
O monismo é uma forma de tentar explicar a unidade e a diversidade da realidade, sem recorrer a dualismos insuperáveis ou a pluralismos caóticos. No entanto, o monismo também enfrenta dificuldades e críticas. Uma delas é como explicar a existência do mal, do sofrimento e da injustiça em um mundo regido por um único princípio. Outra é como conciliar a liberdade humana com a necessidade ou o determinismo que decorre de uma realidade una e imutável.
por:pb ivaldo fernandes
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teologia