3 de Agosto de 2025.
TEXTO ÁUREO
“E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.” (At 4.32)
VERDADE PRÁTICA
O amor é o elo que mantém a unidade da igreja local. Sem o amor, não existe relacionamento cristão saudável.Melhores presentes para os seus entes queridos
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Jo 13.34 O amor como mandamento divino
Terça – Rm 5.5 O amor de Deus derramado nos corações
Quarta – 1 Ts 4.9 O amor como um dever cristão da fraternidade
Quinta – Mt 22.39 Amando o próximo como a nós mesmos
Sexta – 1 Jo 3.18 Amando de coração
Sábado – 1 Pe 4.8 O amor cobre a multidão de pecados
Hinos Sugeridos: 247, 400, 482 da Harpa Cristã
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 4.32-37
32- E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
33- E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.
34- Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos.
35-E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha.Melhores presentes para os seus entes queridos
36- Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre, 37-possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Nas páginas de Atos, a Igreja de Jerusalém floresce como um testemunho vibrante do poder transformador do Evangelho. Nesta lição, exploraremos o amor e a unidade que moldaram essa comunidade pioneira, desde o Pentecostes até os desafios que testaram sua fé. O amor fraternal, a oração incessante e a ousadia missionária se tornaram as marcas distintivas dessa igreja, inspirando-nos a buscar um relacionamento mais profundo com Cristo e a viver em comunhão uns com os outros. Que a jornada da Igreja de Jerusalém nos motive a edificar igrejas locais que difundem o amor de Deus!
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Compreender como o amor se manifesta na comunhão cristã, promovendo a unidade e o crescimento da igreja;
II) Reconhecer a graça de Deus como a fonte do amor cristão;
III) Incentivar a prática da solidariedade cristã como expressão do amor.
B) Motivação: Em meio à complexidade do mundo moderno, onde o individualismo e a indiferença se manifestam, a Igreja é chamada a ser um farol de esperança e amor. Ao explorarmos a dinâmica da Igreja de Jerusalém, somos desafiados a refletir sobre a essência da nossa comunhão. Que esta lição nos inspire a cultivar um amor genuíno, a manifestar a graça divina em nossas ações e a praticar a solidariedade, para que, assim como a igreja primitiva, possamos impactar nossa sociedade com a mensagem transformadora do Evangelho.Melhores presentes para os seus entes queridos
C) Sugestão de Método: Para envolver os alunos desde o início, sugerimos que inicie a aula com uma dinâmica. Solicite à classe para que imagine como seria viver em uma comunidade onde todos compartilham seus bens e se dedicam à oração e ao estudo da Palavra. Em seguida, convide pelo menos três alunos(as) a apresentar suas ideias, destacando os desafios e benefícios dessa forma de vida. Essa atividade prática ajudará os alunos a se conectarem com a realidade da Igreja de Jerusalém, preparando-os para explorar as lições sobre amor, graça e solidariedade presentes nos primeiros capítulos de Atos.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Que o exemplo da Igreja de Jerusalém nos inspire a cultivar um amor genuíno e prático, manifestando a graça de Deus em nossas ações diárias. Que a solidariedade e a comunhão sejam marcas distintivas de nossa igreja local.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 102, p.38, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Propriedades São Vendidas e Distribuídas”, localizado depois do segundo tópico, traz uma reflexão do equilíbrio entre a manifestação de poder e sinais e a manifestação da generosidade cristã; 2) No final do terceiro tópico, o texto “Consagração” traz uma reflexão a respeito da dinâmica da solidariedade da igreja de Jerusalém. Melhores presentes para os seus entes queridos
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos como o amor de Deus se manifesta numa igreja genuinamente cristã. Ele capacita a igreja a enxergar os mais necessitados e a buscar caminhos para que suas carências sejam atendidas. Esse amor, contudo, não é um mero sentimento humano. Em vez disso, ele é a expressão máxima da graça de Deus que foi derramada abundantemente nos corações daqueles que creem em Jesus. Somente através do amor de Deus o cristão aprende a ser solidário e generoso com aqueles que precisam ter suas necessidades supridas.
Palavra-Chave: AMOR
I- O AMOR MANIFESTADO NA COMUNHÃO CRISTÃ
1- O crescimento da Igreja Cristã. Nesse ponto de sua narrativa, Lucas se refere à igreja como a “multidão dos que criam” (v.32). Essa expressão pode ser entendida com o sentido de um “grande número” ou “assembleia”. A Igreja que havia começado com 120 discípulos, agora é uma grande multidão. Uma igreja pequena possui a mesma natureza e essência de uma igreja grande. Assim como uma igreja grande, uma pequena igreja também enfrenta seus problemas e desafios. Contudo, os desafios e problemas de um grande povo são maiores em proporção em relação a uma pequena. Eles se tornam mais complexos e, portanto, mais desafiadores.2- Os desafios do crescimento.
Assim, vemos a Igreja de Jerusalém crescer em escala geométrica. Ela se multiplicava (At 6.7) e com isso os desafios também eram maiores. Como essa igreja, que até pouco tempo não passava de um pequeno número, se comportaria com o novo formato adquirido? Ela manteria a unidade em meio à complexidade? Somente o amor poderia manter o elo fraterno entre os crentes. De fato, Paulo dirá que o “amor de Deus” foi derramado nos corações dos crentes pelo Espírito Santo (Rm 5.5); aos colossenses, o apóstolo dos gentios disse que o amor “é o vínculo da perfeição” (Cl 3.14). Somente através do amor cristão a igreja pode manter-se unida. Quando uma igreja se fragmenta e se divide, isso significa que o egoísmo tomou o lugar do amor em algum ponto.
3- A vida interior.
A expressão “era um o coração e a alma” (At 4.32) mostra a igreja em sua essência, revelando sua união interna. O Espírito Santo capacitou poderosamente os cristãos para cumprir a missão fora da igreja (At 1.8), para a tarefa do evangelismo (At 4.31,33; 8.6,7), mantendo os crentes unidos internamente.Melhores presentes para os seus entes queridos
SINOPSE I
A união e o amor entre os cristãos, impulsionados pelo Espírito Santo, fortalecem a Igreja e sua missão. Quando uma igreja se fragmenta e se divide, isso significa que o egoísmo tomou o lugar do amor […].”
SINOPSE I
A união e o amor entre os cristãos, impulsionados pelo Espírito Santo, fortalecem a Igreja e sua missão. Quando uma igreja se fragmenta e se divide, isso significa que o egoísmo tomou o lugar do amor […].”
II- O AMOR COMO MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA
1- A graça como manifestação do Espírito. O melhor ambiente para a manifestação dos dons do Espírito é em uma igreja onde o amor de Deus está presente. Lucas nos informa que “os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” (At 4.33). O contexto nos mostra que o Espírito opera em um ambiente que lhe é propício, isto é, onde a igreja está banhada no amor cristão. Muitos podem cair na tentação de achar que o segredo para ter uma igreja imersa no Espírito, isto é, onde os dons espirituais se manifestam com regularidade, tem a ver com cumprir determinadas regras e normas estabelecidas. Regras são importantes e não podemos viver sem elas. Contudo, o Espírito opera no ambiente onde há comunhão entre os irmãos. Às vezes, podemos quebrar a comunhão com os outros, achando que não tem importância, mas Jesus ensina que, para ser perdoado por Deus, devemos perdoar sinceramente nossos irmãos (Mt 6.15; 18.35). Qualquer ensino contrário a isso é falso.Melhores presentes para os seus entes queridos2- A graça como favor imerecido.
Há ainda um outro aspecto da graça de Deus revelada neste texto: “em todos eles havia abundante graça” (At 4.33). Isso significa que a graça de Deus estava manifestada tanto nos apóstolos como em toda a igreja. Esse texto não se encontra deslocado, mas é posto aqui com o propósito de mostrar a razão ou motivo daquele contagiante ambiente cristão. Uma igreja dinâmica, que demonstra amor para com seu próximo e na qual o Espírito Santo se manifesta de forma abundante, é uma igreja que reflete a graça de Deus. Na Bíblia, podemos perceber que a graça de Deus gerou entre os crentes um sentimento de gratidão por terem sido, sem merecimento algum, capacitados por Deus para viverem uma vida abundante. Isso se torna um padrão nas demais igrejas do Novo Testamento (1 Ts 4.9). Vemos, por exemplo, esse sentimento de gratidão como uma resposta à graça de Deus na pessoa do apóstolo Paulo (1 Co 15.10). Somente a graça gera tamanho sentimento de gratidão.
SINOPSE II
A graça de Deus se revela no amor cristão, capacitando os crentes a viverem equilibradamente entre a comunhão e a prática dos dons espirituais.
SINOPSE II
A graça de Deus se revela no amor cristão, capacitando os crentes a viverem equilibradamente entre a comunhão e a prática dos dons espirituais.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“PROPRIEDADES SÃO VENDIDAS E DISTRIBUÍDAS.
É significativo que a palavra ‘poder’ seja descrita como ‘grande’ (v. 33), indicando a manifestação do poder de Deus em sinais e prodígios. Milagres acompanham e confirmam a pregação dos apóstolos sobre a ressurreição de Cristo, da mesma maneira que milagres acompanharam o ministério de Jesus. Ao mesmo tempo, Deus derrama ‘abundante graça’ na comunidade de crentes (v. 33), significando que são regados com ricas bênçãos. A evidência da graça divina é vista na pregação e no alívio das necessidades materiais dos pobres. O ideal do Antigo Testamento de que não devesse haver pobres entre os israelitas (Dt 15.4) é percebido na Igreja pela generosidade dos membros com suas riquezas. À medida que as necessidades surgem de tempo em tempo, aqueles que estão em melhor situação vendem a propriedade e trazem a renda aos apóstolos. A expressão ‘depositavam aos pés dos apóstolos’ (v.35; At 5.2) indica que os apóstolos estão sentados e, talvez, ensinando. A frase também revela autoridade, pois à medida que o dinheiro lhes é entregue, eles servem de autoridades administrativas para sua distribuição a cada pessoa de acordo com a necessidade” (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento – Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.649).
III- A MANIFESTAÇÃO DO AMOR NA SOLIDARIEDADE CRISTÃ
1- A busca pela equidade. O Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa conceitua “equidade” como a “disposição de reconhecer igualmente o direito de cada um”. Assim, diferentemente da igualdade, a equidade não enxerga as pessoas como sendo todas iguais e, por isso, busca formas de ajustar o desequilíbrio entre elas. Em Jerusalém não havia nivelamento social, nem todos possuíam as mesmas condições. Havia pessoas mais abastadas, e havia pobres também. Estes, geralmente, em maior número. Logo, a igreja demonstrou ser sensível a essa realidade, procurando tratar dessa situação (At 4.34), sendo solidária com a situação dos menos favorecidos.
2- Propriedade e compartilhamento.
Estudiosos observam que a igreja de Jerusalém vivia uma comunidade de compartilhamento, não de domínio. Os crentes mantinham a propriedade de seus bens, mas os disponibilizavam conforme a necessidade de cada um. Desse modo, eles compartilhavam tudo o que tinham. Isso pode ser observado com Maria, mãe de João Marcos. Ela também pertencia à igreja de Jerusalém e em vez de vender sua casa, a pôs a serviço da igreja, transformando-a em uma casa de oração onde a igreja se reunia (At 12.12). A prática da generosidade pode mudar de acordo com o tempo, lugar e circunstâncias; contudo, o princípio que a governa permanece o mesmo. Podemos fazer o bem a quem necessita de uma forma ou de outra.
3- Um exemplo da voluntariedade.
Lucas destaca que “os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos” (At 4.34). Nada aqui foi feito de forma obrigatória. Ninguém contribuiu porque foi constrangido a isso. O texto bíblico deixa claro que havia voluntariedade nos crentes em ajudar uns aos outros. Havia uma consciência de pertencimento e, por isso, ninguém deseja ver o outro excluído. Isso era a manifestação do grande amor de Deus derramado nos corações daqueles crentes.Melhores presentes para os seus entes queridos
SINOPSE III
O amor se expressa na prática da solidariedade, onde os cristãos cuidam dos necessitados e buscam a equidade na comunidade.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“CONSAGRAÇÃO.
[…] Como observamos em 2.44-45, a indicação não é a de que toda propriedade privada de bens fosse abolida como se faz em algumas comunidades religiosas. Mas a sinceridade da consagração dos primeiros cristãos era tal que se poderia dizer: Não havia, pois, entre eles necessitado algum (34). Por quê? Porque quando surgisse uma necessidade, alguém venderia algum bem e traria o dinheiro para solucionar a emergência. Isto é o que o texto grego indica, pelo uso do imperfeito aqui, como em 2.44-45. O lembrete do versículo 34 é, literalmente: “porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as [tempo presente de tempos em tempos, conforme surgisse a necessidade), traziam o preço do que fora vendido”. Isto não significa que todos vendiam as suas propriedades ao mesmo tempo e colocavam o dinheiro em um cofre comum. Ao contrário, cada crente conservava a sua propriedade como uma garantia, a ser usada de qualquer modo necessário pela igreja. Esta é a verdadeira administração cristã” (Comentário Bíblico Beacon João e Atos. Vol.7. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.236).Melhores presentes para os seus entes queridos
CONCLUSÃO
Chegamos à conclusão de mais uma lição bíblica. Vimos como o amor de Deus, derramado nos corações da Primeira Igreja, mobilizou os crentes a socorrer os mais necessitados. Isso aconteceu de forma voluntária quando cada um, de acordo com suas posses, se prontificava a dar do que lhe pertencia. Não há igreja cristã verdadeira sem essa identificação com o outro. Ninguém pode fechar os olhos diante da necessidade alheia e se autointitula de cristão. O verdadeiro amor se realiza no atendimento da necessidade do próximo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Como o evangelista Lucas se refere à igreja?
Lucas se refere à igreja como a “multidão dos que criam”.
2- O que a expressão “era um o coração e a alma” mostra?
A expressão “um coração e alma” mostra a igreja em sua essência, revelando sua união interna.
3- De acordo com a lição, qual é o melhor ambiente para a manifestação dos dons do Espírito?
De acordo com a lição, o melhor ambiente para a manifestação dos dons do Espírito é em uma igreja onde o amor de Deus está presente.
4- O que a equidade busca fazer?
A equidade busca ajustar o desequilíbrio entre as pessoas, reconhecendo igualmente o direito de cada um, diferentemente da igualdade.
5- O que o texto bíblico deixa claro em relação aos crentes de Atos 4?
O texto bíblico deixa claro que havia voluntariedade nos crentes em ajudar uns aos outros.
SINOPSE III
O amor se expressa na prática da solidariedade, onde os cristãos cuidam dos necessitados e buscam a equidade na comunidade.
AUXÍLIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“CONSAGRAÇÃO.
[…] Como observamos em 2.44-45, a indicação não é a de que toda propriedade privada de bens fosse abolida como se faz em algumas comunidades religiosas. Mas a sinceridade da consagração dos primeiros cristãos era tal que se poderia dizer: Não havia, pois, entre eles necessitado algum (34). Por quê? Porque quando surgisse uma necessidade, alguém venderia algum bem e traria o dinheiro para solucionar a emergência. Isto é o que o texto grego indica, pelo uso do imperfeito aqui, como em 2.44-45. O lembrete do versículo 34 é, literalmente: “porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as [tempo presente de tempos em tempos, conforme surgisse a necessidade), traziam o preço do que fora vendido”. Isto não significa que todos vendiam as suas propriedades ao mesmo tempo e colocavam o dinheiro em um cofre comum. Ao contrário, cada crente conservava a sua propriedade como uma garantia, a ser usada de qualquer modo necessário pela igreja. Esta é a verdadeira administração cristã” (Comentário Bíblico Beacon João e Atos. Vol.7. Rio de Janeiro: CPAD, 2024, p.236).Melhores presentes para os seus entes queridos
CONCLUSÃO
Chegamos à conclusão de mais uma lição bíblica. Vimos como o amor de Deus, derramado nos corações da Primeira Igreja, mobilizou os crentes a socorrer os mais necessitados. Isso aconteceu de forma voluntária quando cada um, de acordo com suas posses, se prontificava a dar do que lhe pertencia. Não há igreja cristã verdadeira sem essa identificação com o outro. Ninguém pode fechar os olhos diante da necessidade alheia e se autointitula de cristão. O verdadeiro amor se realiza no atendimento da necessidade do próximo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1- Como o evangelista Lucas se refere à igreja?
Lucas se refere à igreja como a “multidão dos que criam”.
2- O que a expressão “era um o coração e a alma” mostra?
A expressão “um coração e alma” mostra a igreja em sua essência, revelando sua união interna.
3- De acordo com a lição, qual é o melhor ambiente para a manifestação dos dons do Espírito?
De acordo com a lição, o melhor ambiente para a manifestação dos dons do Espírito é em uma igreja onde o amor de Deus está presente.
4- O que a equidade busca fazer?
A equidade busca ajustar o desequilíbrio entre as pessoas, reconhecendo igualmente o direito de cada um, diferentemente da igualdade.
5- O que o texto bíblico deixa claro em relação aos crentes de Atos 4?
O texto bíblico deixa claro que havia voluntariedade nos crentes em ajudar uns aos outros.
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