Jovens 4º Trimestre de 2025
26 de Outubro de 2025
TEXTO PRINCIPAL "Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura, a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?" (Rm 9.20)
RESUMO DA LIÇÃO
A Soberania de Deus garante o sucesso de seu propósito, mesmo que o seu povo esteja em decadência espiritual.
LEITURA SEMANAL
■ COMPREENDER a parábola da casa do oleiro;
■ DESTACAR a soberania de Deus;
■ MOSTRAR que a mensagem de Jeremias era de advertência, esperança e amor.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo, veremos um dos textos bíblicos do livro de Jeremias mais conhecidos. A visita do profeta à casa do oleiro, onde recebeu uma mensagem para entregar ao povo. Embora a condição de Judá fosse de falência espiritual, Deus ainda amava e chamava seu povo ao arrependimento. Tudo o que eles teriam que fazer era permitir serem moldados pelo Criador, conforme a sua soberana vontade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), para a aula de hoje, sugerimos que seja reproduzido o quadro abaixo com algumas lições práticas que Deus apresentou a Jeremias. Deus utilizou diversos métodos e modos para comunicar sua Palavra a Judá. Utilize o quadro para explicar à classe que temos muito a aprender por meio destas lições. Enfatize o amor e o cuidado de Deus para com um povo rebelde e apóstata.
REFERÉNCIA
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ALEGORIAS
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LIÇÕES
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111,12
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Vara de amendoeira
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Deus executará suas ameaças
de castigo.
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Panela no fogo.com a face
voltada para o norte
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Deus castigará Judá
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131-11
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Um cinto de linho inútil
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Por ter se recusado a ouvir
a Deus. o povo se tornara inútil. como um cinto de linho enterrado.
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1±1-17
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Vaso do oleiro.
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Deus poderia destruir os
pecadores se assim o desejasse
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19.1-12
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Botija de barro quebrada
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Deus esmagaria Judá da
mesma maneira que jeremias esmagou a botija de barro.
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Dois cestos de figos
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Os figos bons o remanescente de Deus os ruins
os judeus que foram deixados para trás
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272-11
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jugo
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Qualquer nação que recusasse submeter-se ao jugo de
Babilôma seria punida
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438-13
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Grandes pedras
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As pedras marcavam 0 lugar
onde Nabucodonosor colocaria seu trono. quando Deus permitisse que ele
conquistasse o Egitcx
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Adaptado do Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 981.
TEXTO BÍBLICO
Jeremias 18.1-15
1 A palavra do Senhor, que veio a Jeremias, dizendo:
2 Levanta-te e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras.
3 E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas.
4 Como o vaso que ele fazia de barro se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer.
5 Então, veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
6 Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? — diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
7 No momento em que eu falar contra uma nação e contra um reino, para arrancar, e para derribar, e para destruir, 8 se a tal nação, contra a qual falar, se converter de sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe.
9 E, no momento em que eu falar de uma gente e de um reino, para o edificar e o plantar,
10 se ele fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então, me arrependerei do bem que tinha dito lhe faria.
11 Ora, pois, fala agora aos homens de Judá e aos moradores de Jerusalém, dizendo: Assim diz o SENHOR: Eis que estou forjando mal contra vós e projeto um plano contra vós; convertei-vos, pois, agora, cada um do seu mau caminho, e melhorai os vossos caminhos e as vossas ações.
12 Mas eles dizem: Não há esperança; porque após as nossas imaginações andaremos, e faremos cada um segundo o propósito do seu malvado coração.
13 Portanto, assim diz o SENHOR: Perguntai, agora, entre os gentios quem ouviu tal coisa? Coisa mui horrenda fez a virgem de Israel!
14 Porventura, deixar-se-á a neve do Líbano por uma rocha no campo? Ou deixar-se-ão as águas estranhas, frias e correntes?
15 Contudo, o meu povo se tem esquecido de mim, queimando incenso à vaidade; e fizeram-nos tropeçar nos seus caminhos e nas veredas antigas, para que andassem por veredas afastadas, não aplanadas.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos o chamado divino para que o profeta fosse à casa do oleiro. Embora a condição dos judeus era de falência espiritual, Deus ainda os amava e chamava ao arrependimento. Eles precisavam permitir ser moldados pelo Criador, conforme a sua soberana vontade.
Nós veremos a relação entre a soberania de Deus e a cooperação humana e a restauração de uma nação e que os planos de Deus não podem ser frustrados, pois Ele é Soberano.
I - A PARÁBOLA DA CASA DO OLEIRO
1. Compreendendo o texto. O vocábulo "parábola" é de origem grega, cujo significado é "colocar ao lado de". Nas Escrituras Sagradas, o seu uso visa transmitir uma mensagem e valores espirituais por meio de linguagem fácil, já conhecida, favorecendo assim a sua compreensão.
No capítulo 18 do livro de Jeremias encontramos a "Parábola da Casa do Oleiro". Por intermédio dela, o profeta recebeu, com clareza, a mensagem de Deus a ser transmitida ao seu povo. Nesta parábola, o oleiro representa o próprio Deus, o Criador. Ele é visto como um oleiro, trabalhando na formação de um vaso que representa o povo de Judá. Este foi o método que Deus usou para trazer ao profeta uma mensagem de advertência e de arrependimento a Judá.
2. Jeremias recebe a mensagem. O profeta recebeu a ordem divina para que se dirigisse à casa do oleiro sob a promessa de que lá receberia uma nova mensagem a ser entregue ao povo (Jr 18.1-4). E, logo que assistiu à confecção do vaso, recebeu a mensagem de Deus (Jr 18.4,5).
O trabalho do oleiro era comum nos dias de Jeremias, mas este fato representou vividamente o controle de Deus sobre o seu povo, demonstrando o seu trabalho em moldá-los e permitir que desfrutassem de seus planos e de evitar o mal que os cercava. Foi, portanto, diante do trabalho de um oleiro que Jeremias recebeu uma mensagem que deveria ser transmitida a Judá.
3. A mensagem da casa do oleiro. O conteúdo central da mensagem que Jeremias recebeu de Deus na casa do oleiro mostra a seguinte condição de Judá: não faltava culto, o que faltava era adoração genuína; Judá praticava a idolatria. Com base no que viu na casa do oleiro, a mensagem de Jeremias desvendou a raiz da idolatria que imperava, pois, diante da Palavra do Senhor, eles diziam: "Andaremos segundo as nossas imaginações; e cada um fará segundo o propósito do seu mau coração", pois eles estavam mergulhados em "vaidade" (Jr 18.12,15). Substituir o lugar que pertence somente a Deus em nossos corações é idolatria. Sendo assim, ao afirmar que andaria segundo a sua própria vontade, Judá estava colocando Deus de lado. No entanto, a mensagem que Jeremias recebeu na casa do oleiro reafirmava o controle do Senhor como Soberano e que tem o seu povo em suas mãos.
A mensagem não tratava somente da soberania de Deus, mas também de sua longanimidade. Nela havia tanto a advertência (v. 6) quanto a esperança (vv. 8-10). Isso significa que o conteúdo desta mensagem consiste, basicamente, no interesse de Deus de que o seu povo se arrependesse e aceitasse ser cuidado por Ele.
SUBSÍDIO 1
Deus ordenou que Jeremias fosse à casa de um artesão que fabricava peças de cerâmica. Ali, ele observou o oleiro formando um recipiente de barro. No entanto, a criação original resultou defeituosa, e não seria adequada para o que o oleiro pretendia. Assim, o artesão teve que moldar a peça outra vez, formando algo que serviria melhor aos seus propósitos. Esta parábola contém vários princípios importantes que se aplicam à obra de Deus em nossas vidas. (1) A nossa submissão a Deus - aquele que pode moldar o nosso caráter e o nosso propósito - é determinada, em grande parte, o que Ele pode fazer conosco. (2) Uma vez que Deus nos dá um livre-arbítrio para tomar nossas próprias decisões, a falta de devoção a Deus pode impedir o seu propósito original para nós (cf. v. 10). (3) Deus permanece livre para alterar as suas intenções para as nossas vidas, dependendo das escolhas que fazemos e da maneira como respondemos a Ele. Se resistirmos ou nos rebelarmos contra Ele, Ele tornará a moldar nossas vidas, em um esforço para nos restaurar para os seus propósitos. Se continuarmos a desafiá-lo, Ele poderá decidir moldar nossas vidas de uma maneira destinada à destruição (vv. 7-11; cf. 19.10-11; Rm 9.22). Por outro lado, se estivermos rumando à destruição completa, mas então nos arrependermos - afastando-nos de nosso próprio caminho obstinado e permitindo que Deus transforme nosso coração e a nossa mente, para que possamos segui-lo de modo eficaz - Deus começará a dar nova forma às nossas vidas, para a sua honra (cf. 2 Tm 2.20-21). (4) Se é enquanto estivermos dispostos a renunciar a nossas próprias intenções imperfeitas e seguir os planos perfeitos de Deus, Ele será capaz de renovar o nosso propósito e nos dar um novo começo. (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, p. 930.)
II - A SOBERANIA DE DEUS
1. Soberania. A soberania de Deus indica sua onipotência, autonomia e independência. Na prática, isso significa que o Eterno é poderoso para fazer tudo o que deseja. É livre para fazer como e quando quiser, além de não depender de nada e nem de ninguém para ser quem Ele é. O conceito de soberania divina esteve presente no ministério do profeta Jeremias (32.17-19). Ele falou acerca de Nabucodonosor como sendo uma escolha soberana de Deus (25.9; 27.6; 43.10). Nabucodonosor também reconheceu este atributo divino, ao afirmar "quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio de geração em geração" (Dn 4.3).
Ao assistir o oleiro trabalhando, Jeremias pôde compreender claramente a mensagem de que, assim como o oleiro é livre para fazer o vaso que desejar a partir da argila em suas mãos, assim também o Senhor pode fazer de seu povo o que lhe apraz (18.6). A soberania divina, portanto, é o amago desta mensagem.
2. Familiarizado com a soberania de Deus. Quando foi chamado por Deus, Jeremias ouviu, dentre outras palavras, a expressão "formar" (Jr 1.5) e esta é oriunda do hebraico yatzar, que quer dizer "modelar" e também aponta para o ato de "criar". Essa mesma ideia aparece na informação "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra" (Gn 2.7) e é replicada em textos que confirmam o Senhor como o oleiro, isto é, Ele é o yatzar, aquEle que molda o seu povo. conforme a sua soberana vontade (Is 26.16; 45.9; 64.8). Sendo assim, a partir de sua própria experiência, nenhuma outra ideia sobre Deus tinha mais clareza para Jeremias do que o seu poder de formar, moldar e trabalhar em pessoas de acordo com a sua soberana e boa vontade. Falar do que viu na casa do oleiro como pano de fundo da intenção de Deus em trabalhar o seu povo e em seu favor foi falar de algo que Jeremias vivia integralmente. Ele poderia afirmar sobre o poder de Deus em transformar o simples barro em vasos de valor em suas mãos, desde que houvesse submissão ao seu querer.
3. A cooperação humana. No texto de Jeremias 18 podemos ver a ação de Deus, do profeta e do povo. Jeremias transmitiu a mensagem do Senhor, mas o povo não respondeu positivamente a ela. Logo, além da soberania divina haveria também o livre-arbítrio das pessoas em aceitar ou não a mensagem. No entanto, caso houvesse aceitação da mensagem e arrependimento, Deus daria outro rumo à história de seu povo. Em vez de entregá-lo aos inimigos, Ele o protegeria dele; mas caso não lhe desse ouvidos, o mal seria inevitável (7.8; 9.10).
O texto não diz que o oleiro quebrou o vaso, mas que o vaso se quebrou nas mãos dele, como uma indicação de Deus para que, a semelhança daquele vaso, o seu povo se rendesse e se quebrantasse em suas mãos. A mensagem na casa do oleiro também nos mostra que a cooperação humana não invalida a soberania de Deus, assim como a soberania do Senhor não exclui a responsabilidade humana.
SUBSÍDIO 2
SOBERANIA - Esta expressão representa o ensino bíblico que se refere ao absoluto, irresistível, infinito e incondicional exercício da vontade própria de Deus sobre qualquer área da sua criação. Deus é aquele que ordena todos os eventos ao longo do tempo e da eternidade. Ele também é o Criador e Mantenedor de tudo o que existe. Deus "faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade" (Ef 1.11).
Não há nada que esteja excluído do campo da soberania de Deus, incluindo até mesmo os atos ímpios dos homens. Embora Deus não aprove esses atos de impiedade, Ele os permite, governa e usa para os seus próprios objetivos e glória. A crucificação, o crime mais hediondo de todos os tempos, estava comprometida dentro dos limites "do determinado conselho e presciência de Deus" (At 3.23). O Senhor Jesus disse a Pilatos que crucificar o Filho de Deus não era uma atitude que estava dentro dos limites do poder humano, mas 'aquele poder só poderia vir do Pai (Jo 19.11). (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 1844-45.)
III - ADVERTÊNCIA SIM, ESPERANÇA E AMOR TAMBÉM
1. Advertência divina. O ministério de Jeremias serviu de sinal ao povo de Deus e, conforme se vê em todo o seu livro, a exortação é a sua tônica. O povo de Judá foi avisado sobre o iminente juízo divino que o aguardava, caso não se arrependesse e permanecesse em seus maus caminhos (18.11). Se por um lado Jeremias representava a advertência, a exortação e a punição divina, por outro lado, o exercício de seu ministério oferecia duas certezas ao povo: Deus ainda estava no meio do seu povo e com ele falava e Ele ainda se interessava por seu povo e trabalhava pela sua restauração. A presença de Deus e o seu interesse pelo povo fundamentaram a mensagem recebida a partir do que Jeremias viu na casa do oleiro, a fim de tocar a consciência de Judá para que se voltasse para Deus e se arrependesse de seus maus caminhos. Deus estava chamando a atenção de seu povo.
Esta advertência fundamentou-se na capacidade divina de fazer o que bem entender, isto é, tanto manter o seu plano original quanto mudar de plano (18.5-11).
2. Uma advertência de amor e de esperança. A mensagem de Jeremias não foi uma demonstração da ira divina contra Judá, mas de sua justiça que, ao invés de excluir o seu amor, o exalta, conjuntamente com a esperança que só em Deus o seu povo pode ter. Deus afirmou que, à semelhança do vaso nas mãos do oleiro, assim o seu povo estava em suas mãos, assegurando-lhe que poderia descansar nos seus cuidados paternais (18.6). Toda esta constatação está em conformidade com o pensamento de Deus sobre o seu povo, que eram pensamentos de paz e não para o mal (29.11-13). O Senhor usou o profeta para revelar os seus pensamentos, sentimentos e propósitos para com o seu povo, ao afirmar que ele era como filhos preciosos e motivo da emoção de seu coração (31.20,33).
3. A restauração de um povo. O interesse de Deus não era destruir o seu povo, mas restaurá-lo (18.8,9), embora a falta de arrependimento resultasse em sua destruição (10-17). Ainda com a imagem do vaso sendo trabalhado pelas mãos do oleiro, é possível notar o interesse de Deus em forjar uma Judá forte, preparada e capaz de refletir a sua glória e o seu caráter às nações.
Deus prometeu abençoar todas as famílias da Terra por intermédio da descendência de Abraão (Gn 12.3). O Eterno constituiu Israel como "luz para os gentios" (Is 49.6) e, em outras palavras, a razão de propósito da existência de Israel como povo de Deus se limitam ao cumprimento de seu propósito de anunciar e tornar as grandezas de Deus conhecidas entre as nações.
SUBSÍDIO 3
Deus continua livre para modificar as suas intenções declaradas, e a ajudar a maneira como Ele lida conosco, dependendo das escolhas que fazemos. Isto inclui a maneira como respondemos à sua oferta de perdão ou aos seus avisos de juízo. Os planos de Deus para nós não são completamente pré-determinados e inalteráveis. Embora o próprio Deus não mude (Nm 23.19; Tg 1.17), a sua misericórdia e paciência permitem que Ele seja "flexível", quando leva em consideração mudanças espirituais, crescimento e progresso nas pessoas.
As bênçãos, promessas e juízos de Deus normalmente são condicionais, dependendo de nossas escolhas e comportamento. Embora Deus conheça as decisões que iremos tomar, Ele não nos obriga a tomar essas decisões. Em vez disso, Ele permite que decidamos se vamos seguir o seu caminho de propósito e bênção ou o caminho da rebelião e do juízo. (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, p. 930.)
CONCLUSÃO
O capítulo 18 de Jeremias traz uma mensagem de advertência e de exortação, de amor e de esperança a um povo pelo qual Deus tem um amor incondicional, mas que lhe exige santidade e, em alguns momentos, arrependimento e mudança de rota.
HORA DA REVISÃO
1. Segundo a lição, o que é uma parábola?
O vocábulo "parábola" é de origem grega, cujo significado é "colocar ao lado de"
2. Qual o propósito da parábola nas Escrituras Sagradas?
Nas Escrituras Sagradas, o seu uso visa transmitir uma mensagem e valores espirituais por meio de linguagem fácil, já conhecida, favorecendo assim a sua compreensão.
3. Qual a parábola encontramos no capítulo 18 de Jeremias?
No capítulo 18 do livro de Jeremias encontramos a "Parábola da Casa do Oleiro".
4. O que representa o vaso de barro na parábola do capítulo 18 de Jeremias?
O vaso de barro representa o povo de Judá
5. Qual era a condição de Judá revelada a Jeremias na casa do oleiro?
O conteúdo central da mensagem que Jeremias recebeu de Deus na casa do oleiro mostra a seguinte condição de Judá: não faltava culto, o que faltava era adoração genuína e Judá praticava a idolatria