Jovens 4º Trimestre de 2025
2 de Novembro de 2025
TEXTO PRINCIPAL
“Eis que hoje ponho diante de vós a bênção e a maldição: a bênção, quando ouvirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que hoje vos mando.” (Dt 11.26)
RESUMO DA LIÇÃO
O cerco babilônio contra Jerusalém foi o resultado da desobediência e rebeldia do povo contra o Senhor.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Pv 28.9: O que desvia os ouvidos da lei
TERÇA – 2 Cr 36.1-14: Os reinados de Joacaz, Jeoaquim e Zedequias
QUARTA – 2 Cr 36.15-21: A queda de Jerusalém
QUINTA – Tg 4.6: Deus resiste ao soberbo
SEXTA – Dn 9.1-4: A oração de Daniel e a profecia de Jeremias
SÁBADO – Hb 4.13: Deus e as intenções dos corações
OBJETIVOS
COMPREENDER que o ministério profético de Jeremias se deu em um tempo diferente do nosso;
DESTACAR o início do cerco babilônico e as suas causas;
MOSTRAR que prevenir é mais sábio do que remediar.
INTERAÇÃO
Na lição deste domingo, veremos que a situação de Judá era crítica. Jerusalém estava sitiada (32:1), mas Jeremias sabia que Deus estava pronto para acompanhá-los. O Senhor não abandonaria seu povo. O profeta declarou que os planos do Senhor são perfeitos e que depois de um tempo no cativeiro, eles retornariam à sua terra. O Senhor faria uma nova aliança com seu povo e todos veriam sua bondade. Caso você, professor(a), esteja enfrentando uma situação crítica em alguma área da sua vida, creia que “bom é o Senhor para os que se atêm a ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do Senhor” (Lm 3:25,26).
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), converse com os alunos e explique que Jeremias predisse o exílio babilônico, mas também previu um dia em que Deus restauraria os exilados. Deus traria de volta os exilados de Judá e Israel, reunificando a nação. Aparentemente, eles viriam de todas as partes e de todas as nações. Formariam uma grande multidão, incluindo até aqueles que normalmente seriam incapazes de viajar, como os cegos, os coxos e as mulheres grávidas prestes a dar à luz (31:7,8). Esta grandiosa libertação seria como um “segundo êxodo” que empalideceria a primeira libertação do Egito. A chegada de Israel/Judá a Sião daria início a uma era de ouro, com redenção eterna e bênção inigualáveis, asseguradas pela perfeita obediência do povo a Deus em uma nova aliança eterna” (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica, Rio de Janeiro, CPAD, 2008, p. 190).
TEXTO BÍBLICO
Jeremias 21.1-14
1 A palavra que veio a Jeremias da parte do Senhor, quando o rei Zedequias lhe enviou a Pásur, filho de Malquias, e a Sofonias, filho de Maaseias, o sacerdote, dizendo:
2 Pergunta, agora, por nós, ao SENHOR, por que Nabucodonosor, rei de Babilônia, guerreia contra nós; bem pode ser que o Senhor opere conosco segundo todas as suas maravilhas e o faça retirar-se de nós.
3 Então, Jeremias lhes disse: Assim direis a Zedequias.
4 Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel: Eis que virarei contra vós as armas de guerra que estão nas vossas mãos, com que vós pelejais contra o rei de Babilônia e contra os caldeus, que vos têm cercado fora dos muros; e ajuntá-los-ei no meio desta cidade.
5 E eu pelejarei contra vós com mão estendida, e com braço forte, e com ira, e com indignação, e com grande furor.
6 E ferirei os habitantes desta cidade, assim os homens como os animais; de grande pestilência morrerão.
7 E, depois disto, diz o Senhor, entregarei Zedequias, rei de Judá, e seus servos, e o povo, e os que desta cidade restarem da pestilência, e da espada, e da fome na mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia, e na mão de seus inimigos, e não os poupará, nem se compadecerá, nem terá misericórdia.
8 E a este povo dirás: Assim diz o SENHOR: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.
9 O que ficar nesta cidade há de morrer à espada, ou à fome, ou da pestilência; mas o que sair e se render aos caldeus, que vos têm cercado, viverá e terá a sua vida por despojo.
10 Porque pus o rosto contra esta cidade para mal e não para bem, diz o Senhor, na mão do rei de Babilônia se entregará, e ele queimará a fogo.
11 E à casa do rei de Judá dirás: Ouvi a palavra do SENHOR!
12 Ó casa de Davi, assim diz o SENHOR: Julgai pela manhã justamente e livrai o espoliado da mão do opressor; para que não saia o meu furor como fogo e se acenda, sem que haja quem o apague, por causa da maldade de vossas ações.
13 Eis que eu sou contra ti, ó moradora do vale, ó rocha da campina, diz o SENHOR: contra vós que dizeis: Quem descerá contra nós? Ou: Quem entrará nas nossas moradas?
14 E eu vos visitarei segundo o fruto das vossas ações, diz o SENHOR: e acenderei o fogo no seu bosque, que consumirá a tudo o que está em redor dela.
INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo, veremos que tudo aquilo que Jeremias anunciou, ao longo de seu ministério, acerca do juízo de Deus, estava acontecendo e prestes a alcançar o seu ponto mais crítico: a invasão e o cativeiro na Babilônia.
I - CONHECENDO A HISTÓRIA
1. Informações históricas. O ministério profético de Jeremias se deu em um tempo dispar do nosso, por isso é importante conhecer alguns pontos históricos que são indispensáveis para uma compreensão melhor de suas profecias. Precisamos conhecer a respeito dos reis que ascenderam ao trono e os que foram destituídos deles. Um desses reis foi Josias. Ele reinou sobre Judá por volta do ano (aproximado) de 641 a 640 a.C. Em seguida veio Joacaz, que reinou somente três meses (2 Rs 23,31). Em seu lugar veio Jeoaquim que governou durante 11 anos (2 Rs 23,36), seguido de Joaquim que reinou somente três meses (2 Rs 24,8) e, finalmente Zedequias que reinou 11 anos (2 Rs 24,18).2. As duas primeiras invasões. A invasão da Babilônia a Jerusalém nas datas preditas pelo profeta só pode ser bem compreendida considerando as três invasões. A primeira invasão se deu por volta do ano 605 a.C., sob o reinado de Jeoaquim que, por ação do rei do Egito, foi posto rei de Judá no lugar de seu irmão Jeoacaz (2 Cr 36.1-5). Joaquim é o rei que, dentre outras atitudes, rejeitou a mensagem de Deus (Jr 36.1-26) e por isso foi duramente repreendido pelo Senhor, com a promessa de que seria destruído (Jr 36.27-32). É nesta primeira invasão que o profeta Daniel e os seus amigos são levados à Babilônia (Dn 1.14). A segunda invasão ocorreu durante o reinado de Joaquim, por volta do ano 597 a.C., na qual, além dos utensílios da Casa do Senhor, também foram levados o rei, sua mãe, os príncipes, os seus oficiais e os ferreiros e artífices, contabilizando o número de dez mil presos, incluindo o profeta Ezequiel (2 Rs 24.8-17; Ez 1.1-3).
3. A terceira invasão. Depois do rápido e trágico governo de Joaquim (2 Cr 36,9), Nabucodonosor estabeleceu Zedequias como rei de Judá (2 Cr 36.10.11). Zequias não agradou a Deus e nem se submeteu à sua palavra (2 Cr 36.12) e sua arrogância o levou a se rebelar contra Nabucodonosor (2 Cr 36.13). O seu mau governo contribuiu com o aumento do pecado do povo (2 Cr 24.14).
Deus havia falado, cerca de 150 anos antes de Zedequias que, tanto as riquezas de Judá quanto os seus filhos seriam levados para a Babilônia (Is 39.6,7). Ao longo deste tempo, o Senhor enviou profetas, chamando o povo ao arrependimento para escaparem deste mal, mas a dureza de seus corações culminou com a destruição de Jerusalém (2 Cr 36.15-21).SUBSÍDIO 1
Professor(a), dê início ao tópico perguntando o que os alunos conhecem a respeito do rei Zedequias. Ouça-os com atenção e depois explique que ele “foi o último rei de Judá. Chamado ‘Matanias’ ao nascer, ele era o filho mais novo de Josias e Hamutal (2 Rs 24,18; Jr 1.3). Zedequias recebeu outro nome quando Nabucodonosor colocou-o no trono e fê-lo ajuramentar em uma aliança diante de Deus (2 Cr 36.13). Ele tinha vinte e um anos quando recebeu o trono, depois que Nabucodonosor depôs o seu sobrinho Joaquim. Reinou nove anos e depois se rebelou contra Nabucodonosor, e a guerra seguiu-se por dois anos. Também se recusou a seguir as diretrizes do profeta Jeremias (2 Cr 36.12). Zedequias foi considerado ‘mau aos olhos do Senhor’, bem como os partidos governantes de sacerdotes e oficiais durante o seu reinado.”
(Dicionário Bíblico Baker. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 509.)
II - O INÍCIO DO CERCO E AS SUAS CAUSAS
1. Doença sem remédio. As mensagens do profeta Jeremias, de advertência, exortação e chamado ao arrependimento, não despertaram a consciência cauterizada daquele povo. Diante da rejeição divina, Judá ficou exposta, pois Zedequias rebelou-se contra o rei de Babilônia, resultando na invasão e na destruição de Jerusalém pelos babilônios (2 Rs 24.20; 25.1-4). O povo não só rejeitou a mensagem dos profetas, mas também os maltratou, ao ponto de não haver remédio para tal situação (2 Cr 36.15,16).2. Boa ação, más intenções. Deus falou ao seu povo dizendo: “Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações” (Jr 17.10). Este texto descreve a relação entre intenção do coração e a prática, reafirmando que para Deus, tanto a motivação quanto a obra são igualmente importantes, afinal Deus conhece pensamentos e intenções.
No início da invasão babilônica em Jerusalém é possível identificar duas boas ações do rei Zedequias: consultou ao Senhor por intermédio do profeta Jeremias (Jr 21.1,2) e buscou socorro em Deus (Jr 37.1-3). No entanto Jeremias diz que: “Mas nem ele, nem os seus servos, nem o povo da terra deram ouvidos à palavra do SENHOR” [...] (37,2). Essa verdade revela que as motivações do rei não estavam alinhadas às suas ações, e isso não agradou a Deus e confirmou a ausência de genuíno arrependimento.3. Falta de arrependimento. As palavras “se tu voltares, então, te trarei, e estarás diante da minha face” (Jr 15.19) reflete a ênfase do ministério de Jeremias, pois, por meio dele Judá foi chamado ao arrependimento. Fica evidência que arrepender-se é o mesmo que voltar-se para Deus e estar diante dEle em dependência e humildade, virtudes que o rei Zedequias e o povo não possuíam e nem as buscavam.
Como um homem que diante da repreensão não se curva, assim Judá se comportou diante das palavras do Senhor, nem mesmo diante da iminente invasão babilônica foi incapaz de se arrepender. A vaidade, a arrogância e a autoconfiança marcaram a postura do povo diante do risco que o cercava. Sendo assim, a falta de arrependimento foi a causa principal e central da invasão e destruição de Jerusalém.SUBSÍDIO 2
“Zedequias enviou dois sacerdotes para perguntar a Jeremias se Deus faria com que Nabucodonosor se retirasse (vv. 1-3). Por intermédio do profeta, Deus declarou um enfático ‘Não’. Na verdade, o próprio Deus lutaria contra Judá e entregaria o seu povo aos seus inimigos. Toda a sua resistência provou ser inútil.
A profecia de Jeremias se cumpriu literalmente em 586 a.C. (cf. 52-9-11.24-27). Os filhos de Zedequias foram assassinados diante dele, pelo rei da Babilônia. Em seguida, o inimigo cegou os olhos de Zedequias e o levou acorrentado à Babilônia, onde ele morreu humilhado (39.5-7).
Jeremias profetizou ao povo que se eles não se submetessem ao juízo anunciado de Deus e não se entregassem aos babilônios, morreriam na cidade. Jeremias profetiza à família real de Judá, indicando que Deus havia esperado que eles administrassem justiça ao povo. Como eles haviam promovido o mal e não haviam feito nada pelo povo que estava oprimido, a ira de Deus – a sua ira e o seu juízo justificado – arderiam contra eles, como fogo.”
(Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens: Rio de Janeiro: CPAD, p. 933.)
III - PREVENIR É MAIS SÁBIO DO QUE REMEDIAR
1. Uma triste realidade. Diante da iminente invasão dos babilônicos em Jerusalém, há uma significativa mudança, pois, antes disso Jeremias era visto indo até o rei e ao povo para entregar-lhes a mensagem de Deus, mas agora é o rei quem envia representantes ao profeta, a fim de consultá-lo (Jr 21.1,2). Certamente havia esperança em Zedequias de que teria uma resposta positiva vinda do profeta, contudo, a resposta divina pôs fim a toda esperança, aliás, eles esperavam ter o Senhor como aliado, mas o que tiveram de ouvir foi: “Eu pelejarei contra vós com mão estendida, e com braço forte, e com ira, e com indignação, e com grande furor” (Jr 21.5). Além da palavra de que Deus seria contra Judá, o rei teve que ouvir a notícia de que a Babilônia seria o instrumento contra eles, ao ponto de Nabucodonosor ser chamado pelo próprio Deus de seu “servo” (Jr 27.6). Este foi o drama vivido pelo profeta Habacuque que, inicialmente levantou questões a respeito da instrumentalização dos caldeus contra Judá, ainda que a partir de sua experiência com Deus, a sua visão tenha mudado, vindo a clamar por mudanças em sua obra (Hc 1).2. Aprendendo com a história. A história ensina, tanto pelo exemplo a ser seguido pelos que acertaram, como também em alertar para que erros do passado não sejam repetidos no presente, evitando assim a destruição no futuro. Paulo encorajou Timóteo a seguir os seus ensinamentos e a deixar os maus exemplos de lado (2 Tm 3.10-17), assim como Jesus usou o erro do passado como advertência para os seus discípulos (Lc 17.32).
Toda a Bíblia é fonte de ensino, sendo assim, olhar para a história é uma das formas de se corrigir erros, evitar desvios e cumprir a sua missão com fidelidade. A igreja na atualidade precisa atentar, com temor e reverência, para os erros de Israel e as suas tristes consequências, em especial para aquilo que causou a indignação divina e resultou na sua permissão da invasão babilônica em Jerusalém. A igreja dos dias atuais deve orar e combater a mornidão espiritual e o pecado.3. Obras a serem lembradas. Jeremias sabia da importância das boas lembranças como fonte renovadora da esperança da nação (Lm 3.21). Ele conclamou o povo a que se lembrasse das obras gloriosas que Deus realizou ao longo de sua história, mas em vão, pois o povo não lhe deu ouvidos (Jr 2).
Embora com o coração distante de Deus, o rei Zedequias enviou dois mensageiros, para consultarem o profeta Jeremias sob o argumento de que, possivelmente, o Senhor operaria as suas obras poderosas em favor de seu povo, com base nos seus feitos passados (Jr 21.2). Como se percebe, não houve sinceridade nas palavras do rei. No entanto, o uso da lembrança das obras do Senhor reforça a ideia de que este é um recurso importante a ser utilizado pelo povo de Deus. Alguns Salmos convocam o povo se lembrar de um passado marcado pelas grandes obras do Senhor (Sl 105-107; 111).A igreja da atualidade é convidada a lembrar-se sempre das grandes obras que Deus realizou em sua história e a clamar por restauração naquilo que a Palavra mostrar ser necessário (Sl 74, 77, 79 e 80).
PENSE!
Como a triste realidade de Judá pode cooperar com a igreja na atualidade?
PONTO IMPORTANTE!
Deus usa os meios que deseja em favor de seu propósito e a igreja deve aprender com a história, lembrar-se dos feitos do Senhor e, quando necessário, humilhar-se clamando por restauração.
CONCLUSÃO
O que vimos nesta lição serve como um alerta especial e prático à igreja atual. O povo de Deus é convocado a reconhecer e a preservar os seus valores bíblicos de tal forma a não desagradar a Deus. Isso é feito por meio de uma constante atitude de arrependimento e manutenção de uma vida cristã saudável, lembrando dos grandes feitos do Senhor e clamando por restauração, quando necessário.
HORA DA REVISÃO
1. Quais são as três invasões babilônicas em Jerusalém?
A primeira invasão se deu por volta do ano 605 a.C., sob o reinado de Jeoaquim que, por ação do rei do Egito, foi posto rei de Judá no lugar de seu irmão Jeoacaz (2 Cr 36.1-5). A segunda invasão ocorreu durante o reinado de Joaquim, por volta do ano 597 a.C., na qual, além dos utensílios da Casa do Senhor, também foram levados o rei, sua mãe, os príncipes, os seus oficiais e os ferreiros e artífices, contabilizando o número de dez mil presos, incluindo o profeta Ezequiel. A terceira invasão se deu depois do rápido e trágico governo de Joaquim.
2. Qual o nome do rei na terceira invasão?
Zedequias
3. Segundo a lição, o que significa “arrepender-se”?
Arrepender-se é o mesmo que voltar-se para Deus e estar diante dEle em dependência e humildade.
4. Como Judá se comportou diante da Palavra do Senhor?
Como um homem que diante da repreensão não se curva, assim Judá se comportou diante das palavras do Senhor, nem mesmo diante da iminente invasão babilônica foi capaz de se arrepender.
5. Qual a causa principal e central de invasão e destruição de Jerusalém?
A falta de arrependimento foi a causa principal e central da invasão e destruição de Jerusalém.
O que vimos nesta lição serve como um alerta especial e prático à igreja atual. O povo de Deus é convocado a reconhecer e a preservar os seus valores bíblicos de tal forma a não desagradar a Deus. Isso é feito por meio de uma constante atitude de arrependimento e manutenção de uma vida cristã saudável, lembrando dos grandes feitos do Senhor e clamando por restauração, quando necessário.
HORA DA REVISÃO
1. Quais são as três invasões babilônicas em Jerusalém?
A primeira invasão se deu por volta do ano 605 a.C., sob o reinado de Jeoaquim que, por ação do rei do Egito, foi posto rei de Judá no lugar de seu irmão Jeoacaz (2 Cr 36.1-5). A segunda invasão ocorreu durante o reinado de Joaquim, por volta do ano 597 a.C., na qual, além dos utensílios da Casa do Senhor, também foram levados o rei, sua mãe, os príncipes, os seus oficiais e os ferreiros e artífices, contabilizando o número de dez mil presos, incluindo o profeta Ezequiel. A terceira invasão se deu depois do rápido e trágico governo de Joaquim.
2. Qual o nome do rei na terceira invasão?
Zedequias
3. Segundo a lição, o que significa “arrepender-se”?
Arrepender-se é o mesmo que voltar-se para Deus e estar diante dEle em dependência e humildade.
4. Como Judá se comportou diante da Palavra do Senhor?
Como um homem que diante da repreensão não se curva, assim Judá se comportou diante das palavras do Senhor, nem mesmo diante da iminente invasão babilônica foi capaz de se arrepender.
5. Qual a causa principal e central de invasão e destruição de Jerusalém?
A falta de arrependimento foi a causa principal e central da invasão e destruição de Jerusalém.