Lição 05 - Advertência contra o legalismo

Jovens 3° Trimestre de 2025

3 de Agosto de 2025.


TEXTO PRINCIPAL
“Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento).” (At 15.24)

RESUMO DA LIÇÃO
Defender o verdadeiro Evangelho implica pensar e praticar a doutrina bíblica.Bíblia de Estudo

LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – At 11.23 A graça de Deus em Antioquia
TERÇA – Gl 2.12 A inconstância de Pedro
QUARTA – GL 2.18 Não podemos voltar atrás
QUINTA – At 15.24 Judaizantes falavam sem autorização
SEXTA – At 11.26 Em Antioquia os discípulos foram chamados de cristãos
SÁBADO – GL 2.19 Estamos mortos para as obras da Lei

OBJETIVOS
APRESENTAR, segundo a lição, o caso de Antioquia;
REFLETIR a respeito do conflito entre Paulo e Pedro;
COMPREENDER que Paulo estava crucificado com Cristo.

INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo, estudaremos a respeito do legalismo que estava prejudicando a fé dos gálatas. Parece que até Pedro estava se deixando levar pelo discurso dos judaizantes, pois quando os irmãos de Jerusalém vieram a Antioquia, ele sentiu-se constrangido a se afastar dos gentios para agradar aos judeus. Paulo exorta a Pedro e tal ensino ficou registrado para servir de exemplo sobre o que pode acontecer quando uma pessoa nega, com uma atitude, um ensino das Sagradas Escrituras. Veremos que não podemos negar um preceito bíblico por força da pressão de um grupo. Precisamos defender a fé que um dia nos foi dada, e nos manter nela em todo o tempo, não somente crendo, mas praticando a doutrina correta de que somos salvos pela graça de Deus, por meio da fé, e jamais pelas nossas próprias obras, para que o sacrifício de Jesus não se torne vão.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), peça que um aluno leia Gálatas 2.11. Depois, explique aos alunos que um “ministro ou líder espiritual – ou qualquer crente, na verdade – que se comporte de uma maneira hipócrita (v. 13) deve ser desafiado e corrigido (cf. 1Tm 5.20). Este princípio se aplica a todas as pessoas, independente da sua reputação, condição social ou influência. Até mesmo alguém proeminente como Pedro (um dos discípulos mais íntimos de Jesus e um líder essencial na Igreja Primitiva), que era usado intensamente por Deus, precisou ser corrigido quando o seu comportamento não esteve de acordo com a sua fé (vv. 11-17; cf. 1Tm 5.20-21). A Bíblia indica que Pedro reconheceu o seu erro, aceitou humildemente a repreensão de Paulo e modificou o seu comportamento. Mais adiante, ele se refere a Paulo como “o nosso amado irmão Paulo” (2 Pe 3.15) ( Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 1626).Bíblias temáticas


TEXTO BÍBLICO
Gálatas 2.11-16
11 E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.
12 Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.
13 E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação.
14 Mas, quando vi que não andavam bem e diretamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?
15 Nós somos judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios.
16 Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada.

INTRODUÇÃO
Nesta lição, trataremos da vivência de uma fé correta. Tal verdade é vista no conflito que aconteceu entre Paulo e Pedro, quando irmãos de Jerusalém vieram a Antioquia e Pedro sentiu-se constrangido a se afastar dos gentios para agradar aos judeus. A resposta de Paulo a essa atitude de Pedro foi registrada e pode nos servir de exemplo sobre o que pode acontecer quando uma pessoa nega, com uma atitude, um ensino das Sagradas Escrituras. O Evangelho de Jesus deve ser ensinado e defendido a todo custo, mesmo na comunidade dos santos.

I- O CASO DE ANTIOQUIA

1- Pedro chega à Antioquia. A cidade de Antioquia da Síria é apresentada no Novo Testamento como um local onde judeus e cristãos congregavam juntos, onde culturas diferentes eram ensinadas por intermédio do Evangelho de Jesus. O apóstolo Pedro estava ali e não teve dificuldades de se adaptar àquele ambiente. Ele certamente tinha conhecimento de que a igreja em Antioquia era um ambiente onde não havia as divisões étnicas tão acentuadas, conhecidas e bem delimitadas, como era em Jerusalém. É bom lembrar também que Pedro, segundo Lucas, orientado por Deus, foi o primeiro apóstolo a tratar do Evangelho com um gentio. Cornélio, fora de Jerusalém. Não houve nenhum problema em Pedro comer com os crentes gentios em Antioquia, até que chegassem judeus vindos de Jerusalém. O verbo “comia”, no pretérito imperfeito, mostra que não foi somente em uma única ocasião que Pedro comeu com gentios, e sim em várias refeições.

2- Os da parte de Tiago. 

Paulo descreve que um grupo de irmãos chegou de Jerusalém. Até aquele momento. Pedro e os que o acompanhavam estavam comendo com gentios. No mundo antigo, partilhar uma refeição significava muito mais do que simplesmente comer ao lado de uma pessoa. É possível que, em nossos dias, você divida uma mesa numa praça de alimentação com uma ou mais pessoas que você não conheça. Mas não foi esse o caso em Antioquia. Comer juntos ali implicava ter comunhão, aceitação mútua. A mesa estava sendo ocupada por irmãos em Cristo, mesmo que de culturas diferentes. Não se costumava partilhar refeições com inimigos, mas sim com pessoas que se desejava ter próximas. Pedro estava comendo e tendo comunhão com pessoas que já haviam aceitado a Jesus. Os indivíduos no entorno da narrativa não eram gentios incrédulos, mas gentios feitos filhos de Deus pelo poder do Eterno. Paulo nos diz que o grupo que veio de Jerusalém era da “circuncisão”. É possível que fossem pessoas mais intolerantes em relação ao contato com gentios. Há registros de que judeus mais envolvidos com a Lei mantinham distância de pessoas de outras culturas, a fim de não se contaminarem, por acreditarem que a proximidade com outras pessoas não judias poderia lhes deixar impuros. Esses judeus, como se entende, ouviram o Evangelho e creram em Jesus como seu Messias, mas mantinham a prática da Lei, inclusive no tocante ao distanciamento de pessoas não circuncidadas.

3- A dissimulação. 

Devemos ressaltar que quando Paulo menciona que os judeus que chegaram como “os de Tiago”, não o faz como uma designação pessoal, pois Tiago reconheceu o ministério de Paulo aos gentios. É possível que essa observação se deva ao fato de que Tiago representava a igreja de Jerusalém. Paulo não diz o que esses homens falaram, mas mostra que a presença deles foi capaz de mudar o comportamento de Pedro. Da mesma forma que os falsos irmãos aparentemente não falaram nada, mas impunham pela sua presença a sua ideia, os que tinham vindo de Jerusalém certamente partilhavam daquelas mesmas ideias, ou Pedro não teria mudado de atitude. Para tornar mais difícil a situação, Lucas registra que Tiago não havia autorizado ninguém a trazer mandamentos diferentes: “Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento)” (At 15.24). Eles poderiam ser da parte de Tiago, mas não falavam em nome de Tiago. A atitude de Pedro envolvia muito mais do que simplesmente partilhar uma refeição. Em um momento, ele agia como se cresse que não havia mais barreiras entre judeus e gentios em Cristo, e no outro momento com outra ação, demonstrava que as barreiras ainda existiam. Pedro se viu debaixo de uma enorme pressão, e cedeu a ela. O peso dos visitantes de Jerusalém constrangeu o apóstolo pescador a agir de outra forma.

II- DOIS APÓSTOLOS EM CONFLITO

1- O poder de pressão de um grupo. Paulo descreve que Pedro mudou seu comportamento com a chegada dos irmãos de Jerusalém. Isso nos mostra que o pertencimento ou a identificação cultural com um grupo pode gerar uma grande pressão sobre uma pessoa. Paulo fala que Pedro “se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão”, numa referência clara de que o apóstolo de Jerusalém, mesmo sendo um homem de Deus, não quis ser visto comendo com gentios à mesa. Até Barnabé se deixou levar por aquela situação. Esse seria um trunfo para os judaizantes, pois ele era companheiro de missões de Paulo, e ambos haviam estado em Jerusalém para se encontrar com Pedro e Tiago. Mesmo um homem de Deus como ele foi envolvido no constrangimento causado pela ação de Pedro.

2- Repreensão na frente de todos.

 “Por qual motivo Pedro foi repreendido por Paulo?” A razão era que ele estava, mediante a sua atitude, negando uma doutrina fundamental da fé cristã, que é a justificação pela fé. Não se tratava somente do choque ocasionado por duas culturas diferentes, ou de uma refeição partilhada com pessoas de outra cultura, e sim da contrariedade do poder da graça de Deus. Pedro foi repreendido por ser judeu e viver como gentio, e querer que os gentios vivessem como judeus. Mesmo sendo apóstolo, Pedro teve medo dos homens de Jerusalém. Certamente os judaizantes tinham grande influência naquela cidade, a ponto de constrangeram um apóstolo a agir daquela forma. É preciso lembrar que quando Pedro batizou Cornélio, ele foi inquirido pelos irmãos em Jerusalém, que só aceitaram as ações de Pedro depois de saberem que o Espírito Santo também havia sido derramado entre os gentios. Ser líder é ser observado, e não raro, julgado e criticado, como aconteceu nesse episódio, pois Pedro foi falar com Cornélio por ordem de Deus. Já no caso de Antioquia, Pedro cedeu à opinião dos judaizantes. Ele sabia o que era estar sob os holofotes da acusação, mas precisava saber também que impor uma forma de vida e não vivê-la era danoso para a fé.

3- O homem não é justificado pelas obras da Lei.

 Paulo se vale dessa história para falar que o homem “não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo” (Gl 2.16). As obras da lei não servem para justificar o ser humano, e sim para condená-lo, pois um único pecado faria com que toda a lei fosse transgredida, condenando, assim, o seu praticante. Nada que façamos com o objetivo de alcançar o favor de Deus para a salvação tem resultado, pois nossos pecados são uma dívida que não podemos pagar por nós mesmos, mas que foi paga por Jesus. Seguir as obras da Lei era tentar ajudar Deus a fazer o seu trabalho de nos salvar. A pergunta de Paulo é impressionante: “é, porventura, Cristo, ministro do pecado?” (Gl 2.17). Essa pergunta tem um motivo: sem perceber, os gálatas estavam tentando restabelecer a lei que foi dada aos judeus. Quem tenta restabelecer um conjunto normativo de práticas para ser declarado justo, já tendo sido justificado por Cristo, acaba se tornando participante desse conjunto normativo, e faz de Cristo participante desse cenário.

SUBSÍDIO 2
“2.12 TEMENDO OS QUE ERAM DA CIRCUNCISÃO.

A circuncisão envolve a remoção do prepúcio. Este ato físico era usado, originalmente, para confirmar a promessa de Deus de fazer dos descendentes de Abraão uma grande nação (Gn 17.1-14). Posteriormente, passou a ser um sinal de que os israelitas estavam em um relacionamento de concerto com Deus, com base nas leis e promessas de Deus e na sua fidelidade e obediência a Ele (veja Lv 12.3: veja Rm 2.29, nota). Os “que eram da circuncisão” eram cristãos judeus, particularmente na igreja de Jerusalém, que acreditavam que o sinal da circuncisão do Antigo Testamento ainda era necessário para todos os cristãos do novo concerto (veja o v. 4. nota). Eles também ensinavam que os crentes judeus não deveriam comer com nenhum crente gentio não circuncidado (não judeu), que não seguisse certos costumes judaicos e não obedecesse às restrições alimentares. Pedro sabia que Deus aceitava os crentes gentios sem preconceito (At 10.34-35), no entanto negou os seus próprios princípios, por medo das críticas e pela possibilidade de perder autoridade com alguns membros da igreja de Jerusalém. O fato de se separar dos crentes gentios á hora das refeições encorajava a falsa noção de que havia dois corpos de Cristo (isto é, duas igrejas diferentes) – o judeu e o gentio.

2.16 JUSTIFICADOS PELA FÉ.
Este é um tema essencial na epístola de Paulo aos Gálatas (da mesma maneira como foi essencial na sua epístola aos Romanos, veja Rm 3-8). Aqui, Paulo trata da questão de como os pecadores podem ser justificados (isto é, ter os seus pecados perdoados, aceitos por Deus e inseridos em um relacionamento correto com Ele). Isto não acontecerá “pelas obras da lei”, nem pela observância a rotinas religiosas, mas por uma fé viva e ativa em Cristo Jesus. Paulo não está anulando a lei nem negando que ela é “santa, justa e boa” (Rm 7.12), mas está argumentando contra o uso da lei como a base para tentar obter o favor ou a aceitação de Deus. A salvação pela fé, devido à graça de Deus (isto é, o seu favor imerecido) é a essência da verdadeira mensagem de Cristo.” ( Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 1626.)Bíblias temáticas


III- ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO

1- Estou crucificado com Cristo. Paulo mostra que a sua fé está baseada na morte e na vida de Jesus Cristo. Na morte, crucificado com Cristo, e na vida, existindo pautado na fé no Filho de Deus. Uma vez que Jesus morreu por Paulo, Paulo se declara vivo para Cristo (Gl 2.20).

2- A fé no Filho de Deus.

 Paulo realça que vive a fé no Filho de Deus (Gl 2.20). Ele não diz que a sua vida diante de Deus está pautada na Lei, mas se identifica com a crucificação do Senhor. Cristo cumpriu toda a Lei, e ao morrer na cruz, mostrou que os requisitos exigidos por Deus foram cumpridos. A Lei de Moisés conduzia a Cristo, e o sacrifício de Cristo nos conduz a Deus. Mais que isso, agora Cristo vive em nós. O Evangelho de Jesus não se baseia nas práticas da Lei, mas na morte e ressurreição do Senhor.

3- Cristo morreu por nada?

 Quando cremos ou ensinamos que é preciso acrescentar a circuncisão ou outras práticas à mensagem do Evangelho, estamos negando que o sacrifício de Jesus por nós é completo ou suficiente. A Lei de Moisés não acrescenta nada à nossa salvação, e as obras que fazemos na vida cristã servem para refletir a glória de Deus em nossas vidas. Se mudamos esse princípio, então estamos declarando que Jesus morreu por nada, e que o sacrifício dEle precisa ser reforçado – pelos gentios com práticas que Deus ordenou aos judeus.

SUBSIDIO 3
“2.20 – JÁ ESTOU CRUCIFICADO COM CRISTO.

Paulo descreve o seu relacionamento com Cristo em termos de uma profunda e intensa conexão pessoal e confiança no seu Senhor. Aqueles que têm a verdadeira fé em Cristo devem se considerar unidos a Ele de tal maneira que se relacionam e se identificam com Jesus tanto na sua morte como na sua ressurreição. (1) De certa forma, todos os seguidores de Jesus foram crucificados com Cristo na cruz. O seu antigo modo de vida pecador e desafiador a Deus morreu com Jesus, quando Ele tomou sobre si o pecado deles e pagou toda a sua punição com a sua própria morte (2 Co 5.21). Além disso. os seguidores de Cristo foram libertos dos requisitos da lei de ter que confiar em sacrifícios imperfeitos como uma maneira de receber perdão e manter um relacionamento com Deus. A vida de Cristo que foi perfeita e sem pecado proporcionou o sacrifício supremo pelos pecados, de uma vez por todas (cf. 1 Pe 3.18). Os que aceitam o perdão proporcionado por esse sacrifício recebem uma nova vida (2 Co 5.17) pela fé em Cristo (v. 19), que lhes permite cumprir o propósito de Deus para as suas vidas. Graças à salvação espiritual e a um relacionamento pessoal com Deus por intermédio de Jesus Cristo, o pecado não mais tem o controle sobre eles.
(2) Nós, que fomos crucificados com Cristo, agora vivemos com o mesmo poder que ressuscitou Jesus dos mortos (Rm 8.11), o que quer dizer que Cristo e a sua força vivem em nós. por meio da presença orientadora do Espírito Santo (Jo 16.13-14). Jesus se tornou a fonte e o foco de nossas vidas; Ele é o centro de todos os nossos pensamentos, palavras e atos (Jo 15.1-6; Ef 3.17). O nosso propósito principal é cumprir os seus propósitos e honrá-lo em tudo o que fazemos.
(3) A nossa oportunidade de nos relacionar e compartilhar da morte e ressurreição de Cristo é um dom gracioso de Deus, e se torna ativa por meio da fé em Cristo, fé esta que não é apenas uma crença intelectual, mas uma confiança ativa que entrega a liderança da vida de uma pessoa ao Filho de Deus, que nos amou e se deu por nós (cf. Jo 3.16). A vida pela fé em Cristo e pela orientação do Espírito Santo é também mencionada como sendo a vida pelo Espírito (3.3: 5.25: cf. Rm 8.9-11).” ( Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023. p. 1626.)Bíblias temáticas


CONCLUSÃO
Nenhum de nós pode negar um preceito bíblico por força da pressão de um grupo. Nossa vocação inclui defender a fé que um dia nos foi dada, e nos manter nela em todo o tempo, não somente crendo, mas praticando a doutrina correta de que somos salvos pela graça de Deus, por meio da fé. e jamais pelas nossas próprias obras, para que o sacrifício de Jesus não se torne vão.

HORA DA REVISÃO
1- Em que cidade Pedro comia com gentios, de acordo com a lição?
A cidade de Antioquia da Síria.

2- Como são identificados os hebreus que vieram de Jerusalém?
Paulo nos diz que esse grupo que veio de Jerusalém era da “circuncisão

3- O que fez com que Pedro se afastasse dos gentios?
O peso dos visitantes de Jerusalém constrangeu o apóstolo pescador a agir de outra forma.

4- De que forma Paulo se identifica com Cristo?
Ele não diz que a sua vida diante de Deus está pautada na Lei, mas se identifica com a crucificação do Senhor.

5- Em que se baseava a fé de Paulo?
Paulo mostra que a sua fé está baseada na morte e na vida de Jesus Cristo.

Postar um comentário

Faça seu comentário sua opinião é muito importante

Postagem Anterior Próxima Postagem